Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
segundo os meus conhecimentos não há velas em curto circuito senão o fusível queimaria !
certo ?
se o fusível não queima o que está lá a fazer ?
porque se tem de mudar as velas todas ao mesmo tempo ?
certo ?
se o fusível não queima o que está lá a fazer ?
porque se tem de mudar as velas todas ao mesmo tempo ?
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
podes ter a certeza que os curto-circuitos acontecem a uns tempos atraz a barra dos chunts do meu carro parecia um lâmpada tem fusível sim mas acontecedreamer Escreveu:segundo os meus conhecimentos não há velas em curto circuito senão o fusível queimaria !
certo ?
se o fusível não queima o que está lá a fazer ?
porque se tem de mudar as velas todas ao mesmo tempo ?
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
então proponho um teste diferente!
medir a tensão entre a massa num ponto qualquer e o terminal positivo da vela quando esta é activada.
1 - ora se esta diferença for significativa entre elas as boas estarão na média das medições as com tenção muito elevada próximo da tensão da bateria estão em aberto ou seja não fazem calor, as contensão muito baixa é porque o ponto de resistência é noutro lado e estão em curto circuito.
2 - se todas apresentarem um valor igual à da bateria em vazio então temos todas estragadas;
3 - se todas apresentarem um valor ligeiramente abaixo da bateria em vazio em principio estão todas bem;
4 - se todas apresentarem um valor baixo poderá estar a acontecer varias coisas:
4.1 - a bateria terá uma resistência interna elevada (fim de vida útil);
4.2 - todas as velas estão em curto circuito;
4.3 - o circuito de alimentação das velas apresenta resistência num determinado ponto erradamente, um ponto onde está quente, estando por isso com defeito.
mas a minha duvida mantem-se:
porque se tem de mudar as velas todas ao mesmo tempo ?
medir a tensão entre a massa num ponto qualquer e o terminal positivo da vela quando esta é activada.
1 - ora se esta diferença for significativa entre elas as boas estarão na média das medições as com tenção muito elevada próximo da tensão da bateria estão em aberto ou seja não fazem calor, as contensão muito baixa é porque o ponto de resistência é noutro lado e estão em curto circuito.
2 - se todas apresentarem um valor igual à da bateria em vazio então temos todas estragadas;
3 - se todas apresentarem um valor ligeiramente abaixo da bateria em vazio em principio estão todas bem;
4 - se todas apresentarem um valor baixo poderá estar a acontecer varias coisas:
4.1 - a bateria terá uma resistência interna elevada (fim de vida útil);
4.2 - todas as velas estão em curto circuito;
4.3 - o circuito de alimentação das velas apresenta resistência num determinado ponto erradamente, um ponto onde está quente, estando por isso com defeito.
mas a minha duvida mantem-se:
porque se tem de mudar as velas todas ao mesmo tempo ?
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
eu percebo pouco de ovd e de mecânica, mas as resistências são componentes eléctricos e disso ainda sei de alguma coisa, a meu tem a ver com a função delas e da maneira como estão ligadas. ou seja não sei se estão em série ou paralelo, em caso de ser em série se houver diferença de resistência entre elas, vai haver uma ou mais que ficam mais incandescentes que outras.dreamer Escreveu:então proponho um teste diferente!
medir a tensão entre a massa num ponto qualquer e o terminal positivo da vela quando esta é activada.
1 - ora se esta diferença for significativa entre elas as boas estarão na média das medições as com tenção muito elevada próximo da tensão da bateria estão em aberto ou seja não fazem calor, as contensão muito baixa é porque o ponto de resistência é noutro lado e estão em curto circuito.
2 - se todas apresentarem um valor igual à da bateria em vazio então temos todas estragadas;
3 - se todas apresentarem um valor ligeiramente abaixo da bateria em vazio em principio estão todas bem;
4 - se todas apresentarem um valor baixo poderá estar a acontecer varias coisas:
4.1 - a bateria terá uma resistência interna elevada (fim de vida útil);
4.2 - todas as velas estão em curto circuito;
4.3 - o circuito de alimentação das velas apresenta resistência num determinado ponto erradamente, um ponto onde está quente, estando por isso com defeito.
mas a minha duvida mantem-se:
porque se tem de mudar as velas todas ao mesmo tempo ?
mas sem alongar muito a conversa penso que seja pela mesma razão o porquê de trocar as velas de um carro a gasolina, nunca se troca apenas 1, trocam-se todas para que o sistema esteja sempre equilibrado.
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
bom isto que descrevo abaixo é para velas de carro a diesel que serve para elevar a temperatura da câmara de combustão !
dreamer Escreveu:então proponho um teste diferente!
medir a tensão entre a massa num ponto qualquer e o terminal positivo da vela quando esta é activada.
1 - ora se esta diferença for significativa entre elas as boas estarão na média das medições as com tenção muito elevada próximo da tensão da bateria estão em aberto ou seja não fazem calor, as contensão muito baixa é porque o ponto de resistência é noutro lado e estão em curto circuito.
2 - se todas apresentarem um valor igual à da bateria em vazio então temos todas estragadas;
3 - se todas apresentarem um valor ligeiramente abaixo da bateria em vazio em principio estão todas bem;
4 - se todas apresentarem um valor baixo poderá estar a acontecer varias coisas:
4.1 - a bateria terá uma resistência interna elevada (fim de vida útil);
4.2 - todas as velas estão em curto circuito;
4.3 - o circuito de alimentação das velas apresenta resistência num determinado ponto erradamente, um ponto onde está quente, estando por isso com defeito.
mas a minha duvida mantem-se:
porque se tem de mudar as velas todas ao mesmo tempo ?
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
ninguém precisa de mudar as velas todas ao mesmo tempo. mas é mais prático, levando em conta o trabalho que aquilo dá (pelo menos no motor do meu popó). dá quase tanto trabalho mudar uma como quatro.
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
foi o que disse.dreamer Escreveu:bom isto que descrevo abaixo é para velas de carro a diesel que serve para elevar a temperatura da câmara de combustão !dreamer Escreveu:então proponho um teste diferente!
medir a tensão entre a massa num ponto qualquer e o terminal positivo da vela quando esta é activada.
1 - ora se esta diferença for significativa entre elas as boas estarão na média das medições as com tenção muito elevada próximo da tensão da bateria estão em aberto ou seja não fazem calor, as contensão muito baixa é porque o ponto de resistência é noutro lado e estão em curto circuito.
2 - se todas apresentarem um valor igual à da bateria em vazio então temos todas estragadas;
3 - se todas apresentarem um valor ligeiramente abaixo da bateria em vazio em principio estão todas bem;
4 - se todas apresentarem um valor baixo poderá estar a acontecer varias coisas:
4.1 - a bateria terá uma resistência interna elevada (fim de vida útil);
4.2 - todas as velas estão em curto circuito;
4.3 - o circuito de alimentação das velas apresenta resistência num determinado ponto erradamente, um ponto onde está quente, estando por isso com defeito.
mas a minha duvida mantem-se:
porque se tem de mudar as velas todas ao mesmo tempo ?
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
como sabes, há ligações eletricas que transportam a corrente para essas ditas velas. essas ligações estão situadas pelo meio do motor. e como é sabido também, todo o motor e carroçaria tem corrente negativa, como tal, o que é que acontecia se um corpo metálico por acidente ou descuido ficasse a fazer contacto entre o polo das velas e o motor??? um curto circuito, não era??? e se em lugar disso circulasse com o carro por uma zona alagada de água??? (ex: um jipe num raide a atravessar um rio...) também ia haver água nas velas, logo uma ligação direta entre o negativo (estrutura do motor) e o positivo (polo das velas) ou seja um curto circuito, não era???dreamer Escreveu:segundo os meus conhecimentos não há velas em curto circuito senão o fusível queimaria !
certo ?
se o fusível não queima o que está lá a fazer ?
porque se tem de mudar as velas todas ao mesmo tempo ?
se não tivesses um fusivel, o que ia acontecer com uma ligação assim direta entre uma carga e a outra? as cablagens, ou seja, os fios dessa ligação iam aquecer e ficar o carro em risco de incendio... portanto, se os entendidos (fabricante...) acharam que esse tipo de ligações devem estar seguras atravéz de fusivel em caso de sobrecarga, lá terão as suas razões, que quanto a mim são bastante corretas!...
sobre a mudança das velas todas ao mesmo tempo, a razão é a seguinte:
todos os materiais tem determinada resistência à fadiga, incluindo o filamento existente dentro das ditas velas.
com os sucecivos aquecimentos e arrefecimentos a que estão sujeitas quando solicitadas para porem o motor em marcha, e juntando a isso os choques térmicos dados pelas explosões da combustão do motor, essa resistência à fadida vai-se perdendo. se uma vela teve o fim de vida, nas outras, se foram para dentro do motor na mesma altura e se são todas da mesma marca (e devem ser sempre), o fim da vida das restantes também andará proximo. a vela pode ainda funcionar, mas por quanto tempo não se sabe. depois temos ainda a sua eficácia, que se pode ter alterado ao longo do tempo com o trabalho a que foi sujeita, e pelos mesmos motivos temos também o consumo eletrico das mesmas, podendo também este ter-se alterado levando a que todo o sistema fique a trabalhar desiquilibrado.
em resumo e como podes ver, substituir uma ou duas velas e não substituir o resto, o mais certo é trazer-te problemas, logo não é aconselhável...
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
li algures que é aconselhável mudar as velas cada 50.000 km (agora não sei se é ao usar ov ou se é sempre)
Um abraço
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado (Velas D)
bolas já nunca mais vou mudar as minhas tem 140000km, existe a suspeita de que em portugal não faz frio para o sistema do carro as accionar.hynek Escreveu:li algures que é aconselhável mudar as velas cada 50.000 km (agora não sei se é ao usar ov ou se é sempre)
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
como tratar do ov usado.... será este o tópico?
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
fez se silêncio....
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
o silêncio vale ouro e nos tempos que correm não se pode desperdiçar nem uma grama.
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
alguem sabe como se consegue retirar a gordura animal do ov? ou formas que ajudam a isso desaparecer?
preciso de mais ideias...
cumprimentos,
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
o que poderás fazer é deixar descansar, assim a gordura animal ficará no fundo
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Re: Introdução ao OVD - parte 3 - Como tratar OV usado
olamco Escreveu:alguem sabe como se consegue retirar a gordura animal do ov? ou formas que ajudam a isso desaparecer?
preciso de mais ideias...
cumprimentos,
no principio quando comecei a reciclar ovu ,aconteceu que depois de lavado apresentava um aspecto baço.
eu tinha-o valado e filtrado porem a quente ,nestas circunstancias a aparência era límpida.
acontecia que com ao arrefecimento ficava baço passado algum tempo começava a depositar-se no fundo do recipiente alguma goma o que tenho feito para evitar isso foi dar descanço ao ovu bem como uma filtragem mais fina que estou a fazer com 2 filtros usados de um compressor que deixa o ovu limpinho parece que saiu da parteleira.
porem o oleo com essa goma ainda assim pode ser usado mas com uma ressalva deve baixar-se as % pelo menos foi o que me disseram.
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