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Não percebi essa do preconceito... (provavelmente não era para mim)Volt Escreveu:Curioso, eu nestes últimos 20 anos tenho reparado que as piores asneiras, vi-as feitas por automobilistas que depois acabam por culpar sempre os motociclistas pois: "como vêm de mota, vinham rápido".
Incrível como o preconceito aparece em primeiro lugar...
5* de vídeo. Aconselho a ver.
Já vi que não devemos andar nas mesmas estradassergiomms Escreveu:...que culpam os carros tentando tirar a responsabilidade dos ombros...
sergiomms Escreveu:Depois de vários anos, percebi que os automobilistas não vão mudar, e as piores asneiras vi-as feitas por motociclistas que culpam os carros tentando tirar a responsabilidade dos ombros...
Ouve os primeiros dois minutos e perceberás que não deves andar nas estradas do mesmo país que os restantes.sergiomms Escreveu:Já vi que não devemos andar nas mesmas estradas![]()
Ora ai está um ponto muito bem focado, é que em 2 rodas não existe muito espaço para erros, claro que também erramos, claro que sim.Volt Escreveu:O vídeo é excelente. Estamos de acordo. E para não me focar apenas num tipo com políticas de direita, posso dizer que as intervenções do outro (e ainda actual) "motard deputado", o Miguel Tiago com políticas de esquerda, são também, brilhantes. Também tive o privilégio de o conhecer e privar um pouco com ele. Enfim, quando se tem a razão e os dados do seu lado, seja à direita ou à esquerda, é mais fácil falar muito bem.
Também estamos de acordo quanto à humildade necessária nessa ponderação. 100% de acordo.
Só não estamos de acordo com as piores asneiras. As pessoas que eu vejo a fazerem as piores asneiras, simplesmente não andam de mota. Se andassem, ou não faziam tantas asneiras porque aprendiam a tempo, ou já nem estavam entre nós.
zeuz Escreveu:Já foram várias as conversas onde afirmei que andar de mota fez de mim um melhor condutor. Precisamente porque não há (muita) margem para erros! Temos que constantemente avaliar a estrada, as reacções dos outros condutores e da nossa mota.
Eu já cometi o erro de avaliar mal a distância para o veículo da frente, o que em conjunto com a minha falta de experiência em travar numa mota, resultou num cotovelo rachado. Lá está... não há margem para erros!