visitante2 Escreveu: Por falar em baterias aproveitei para medir e umas tinham 14,05 v e outras tinham 13,89 v ....
Eu faço as contas e verifico que umas células têm como valores médios 3,512V e outras 3,472V. Para quem percebe todo o funcionamento das células de LiFePO4 Winston só verifica que existe um pouco de desbalanceamento, mas que ambos conjuntos podem estar com mais de 99% de carga.
Não é motivo para tanto alarido!
Ainda bem que verificaste essa diferença, que agora é pequena, e que não tendo qualquer controlo poderá vir a ser fatal.
Já anteriormente recomendei a retirar as células de dentro dessas caixas e refazer o pack como deve ser feito, balanceando célula a célula de forma manual ou com aparelhos para tal. Da mesma forma na sua manutenção.
jmal Escreveu:Eu também defendo esse conceito, no entanto acho-o impossivel de implementar, passa na cabeça de algum vendedor,fornecedor, etc comprar um bmw e depois colocar um motor de mercedes ??? acho que não, quem suportaria a garantia, que segurança tinham os fabricantes que os seus equipamentos eram utilizados segundo as especificações do mesmo ? como eram cumpridas as normas ?
Acho que estás a pensar muito superficialmente, pois na verdade isso acontece quase em todas a marcas de carros.
Tive um Seat Leon que seu motor era igual em varios modelos e marcas diferentes, como a Audi, Volkswagen, Skoda.
Sua plataforma era a mesma do Golf e a do A3.
Seu auto-radio era o mesmo para as mesmas marca em cima referidas e para a Nissan.
Bastava abrir o capo para ver muitas grandes marcas de fornecedores de peças como Bosch entre outras.
Eu trabalho na Renault e lá fazemos caixas de velocidade para várias marcas, inclusive para a Mercedes.
Se assim não fosse um simples Clio custaria mais de que um Ferrari.
Quanto mais diferente, mais caro fica o produto!
Quanto maior for a compatibilidade, maior é a aceitação no mercado. Quem é que vai compra um veiculo que só é comercializado no outro lado do mundo? Basta olhar para este exemplo deste diário de bordo... Como só do outro lado do Atlântico é que poderia experimentar o veiculo, teve de arriscar e fazer a compra totalmente às escuras, dando no que deu!
Ainda assim eu acho que o caso não está completamente perdido! Penso até que nunca esteve tão claro e fácil a sua solução!