Pretendo lançar aqui esta questão “Produzir ou Não Produzir”, aberto a todos os participantes independentemente de atingirem ou não a cota anual permitida para os contratos de 3.45 e 3.68, respectivamente 8.280Kwh e 8.830Kwh.
Qual a atitude mais sensata e correcta, não correndo qualquer risco de infringir qualquer regulamento ou lei?
As hipóteses que me ocorrem:
1 – Desligar a microprodução
(férias merecidas)
2 – Continuar a produzir injectando na habitação.
(sabendo que o excedente dos kwh não consumidos vão ser injectados na rede e que o contador analógico vai diminuir a contagem na igual proporção à injectada e o contador digital apenas pára a contagem “não desmarca”)
3 – Continuar a produzir e injectando na rede.
(sabendo que nada recebe em troca)
A minha opinião:
Não faz qualquer sentido,
- Amanhar a seara
- Fazer a sementeira
- Cuidar das pragas, ervas daninhas, rega, etc.
- Fazer a safra
No final entregar o produto de todo este labor de “mão beijada” sem sequer um obrigado e mais GRAVE, ser-me novamente entregue com a obrigação de o PAGAR!
A minha sequencia sensata:
1º. - Injectar na habitação se a opção for viável e não infrinja qualquer regulamento ou lei.
2º. - Desligar a microprodução.
3º. – Injectar na rede se…(por uma boa causa) os Kwh reverterem, por exemplo, para alguma instituição de caridade do meu concelho ou algo do género. (Passaria para 2º. Opção a ser executável)
Comentários e Sugestões:... ???
