Artigos relacionados com o ambiente

Para assuntos relacionados com o meio ambiente que não tenham nenhuma relação com energias.
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Cães selvagens na Serra da Arrábida preocupam moradores
8 de Agosto de 2011

Os moradores da Serra da Arrábida mostram preocupação com o crescimento de matilhas de cães selvagens na serra e culpam as associações de defesa dos animais afirmando que estas alimentam os animais diariamente e isso leva à sua proliferação.

Em declarações à Lusa, o presidente do Clube da Arrábida, Pedro Vieira, disse que «há um problema muito grave aqui na Arrábida. Está absolutamente fora de controlo. Seguramente que há aqui mais de cem cães espalhados, de diferentes matilhas. É um problema grave de saúde pública porque estes cães são um predador que está no topo da pirâmide alimentar e dizimam toda a fauna local».

Há cerca de dez anos, o número de cães selvagens a habitar na Serra da Arrábida era um «núcleo muito pequeno», constituído por animais abandonados. Actualmente, os cães já nascem na serra e têm «comportamentos de lobos» uma vez que são criados em ambiente selvagem, sem qualquer contacto humano, disse.

Até ao momento, Pedro Vieira afirma não ter havido registo de ataques a humanos. No entanto, em Maio, uma das matilhas de cães selvagens entrou numa quinta, matou e comeu sete porcos.

O aumento do número de cães selvagens na serra constitui um grave perigo para a saúde pública. Segundo a presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Maria das Dores Meira, vários apelos têm sido feitos às instituições e às pessoas para que não alimentem estes animais.

No entanto, é difícil «mudar mentalidades» e fazê-las perceber o perigo que o aumento destes cães representa, disse.

A presidente afirma que a autarquia apesar de não ter «condições necessárias para apanhar uma grande quantidade de cães», tem conseguido aumentar a recolha de cães na serra desde junho.

A população faz chegar à Lusa via e-mail a informação de que a câmara estaria a preparar um plano de abate a tiro a estes cães abandonados na serra. A câmara desmente a informação.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=525642
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Geotermia já pesa quase 1/3 na produção eléctrica nos Açores
8 de Agosto de 2011

A produção da eléctrica da açoriana EDA com recurso a fontes renováveis aumentou 15% no primeiro semestre deste ano, face ao mesmo período de 2010, garantindo cerca de um terço da energia lançada na rede nos Açores.

Os dados da empresa, citados pelo Serviço Regional de Estatística, indicam que a produção de electricidade no arquipélago nas centrais geotérmicas, hídricas e eólicas cresceu de 114.129 para 131.390 MWh entre Janeiro e Junho, um aumento quase integralmente assegurado pela geotermia, que subiu neste período de 77.331 para 95.223 MWh.

Os Açores têm, na ilha de S. Miguel, as únicas centrais de produção eléctrica do país com base na utilização de fluidos geotérmicos captados em profundidade.

O aumento do volume de energia renovável lançada na rede regional na primeira metade do ano implicou uma redução na produção com recurso a centrais térmicas clássicas de 295.656 para 276.768 MWh.

Nos primeiros seis meses do ano, a produção total da EDA registou uma quebra de 409.786 para 408.158 MWh, ainda segundo os dados da eléctrica regional.

O Governo dos Açores pretende que o aproveitamento de recursos renováveis permita garantir 75% da produção de electricidade no arquipélago dentro de sete anos.

Nesse sentido, a EDA tem em execução um plano que prevê que as fontes renováveis representem cerca de 50% da produção de energia em 2014.

Nos próximos quatro anos, a eléctrica regional tem previsto investimentos nesta área que ascendem a cerca de 100 milhões de euros.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=525649
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Brasil: Fundação Nacional do Índio vê ameaça de «genocídio»
8 de Agosto de 2011

Funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai) no Acre admitem a hipótese de genocídio de um grupo indígena isolado da região, devido a um alegado ataque de narcotraficantes peruanos.

«Estamos mais preocupados do que nunca. Esta situação pode ser um dos maiores golpes já vistos nos trabalhos de proteção dos [índios] isolados das últimas décadas. Uma catástrofe da nossa sociedade. Genocídio!», declarou Carlos Travassos, coordenador-geral de Índios Isolados e Recente Contato da Funai, em nota enviada à Lusa pela fundação.

O grupo a que Travassos se refere não tem contato com a civilização. Em 2008, as primeiras imagens desses índios, com flechas apontadas para o alto, percorreram o mundo.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=525687
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Maré negra de cargueiro naufragado polui praias de Bombaim
08.08.2011

As praias de Bombaim, na Índia, estão poluídas com o crude libertado por um cargueiro que naufragou quinta-feira ao largo daquela região. As autoridades tentam hoje limpar a mancha negra que já tem um raio de 13 quilómetros.

~Ontem, na praia de Juhu Chowpatty, em Bombaim, vários banhistas mostravam aos jornalistas as suas mãos negras com uma mistura de crude, água e areia.

Segundo a Direcção-Geral da Navegação, o organismo indiano de vigilância marítima, o crude está a escapar-se dos destroços do cargueiro “MV Rak Carrier”, com pavilhão do Panamá, à razão de 1,5 a duas toneladas por hora. A maré negra tem agora um raio de 13 quilómetros em redor do navio.

O cargueiro, com 220 metros de comprimento, transportava 60 mil toneladas de carvão mineral, cerca de 340 toneladas de fuelóleo. Seguia da Indonésia em direcção ao estado indiano de Gujarat quando, na noite de quarta para quinta-feira foi apanhado no meio de uma tempestade. Na manhã seguinte começou a naufragar. A tripulação foi resgatada pelas autoridades indianas.

Hoje, a polícia marítima e as equipas de luta contra a poluição tentam neutralizar a maré negra, utilizando produtos químicos dispersantes. As autoridades já pediram aos pescadores para evitarem aquela zona, mesmo que a actividade já estivesse proibida por causa das chuvas habituais desta altura do ano.

http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx ... cosfera%29
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Lisboa/Contentores: Ministério do Ambiente chumba expansão
11 de Agosto de 2011

O ministério do Ambiente chumbou a expansão do terminal de contentores de Alcântara, de acordo com a Declaração de Impacto Ambiental (DIA) desfavorável ao projeto a que a agência Lusa teve hoje acesso.

A Declaração de Impacto Ambiental desfavorável foi assinada pelo secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território, Pedro Afonso de Paulo, a 22 de julho, salientando que, «apesar da importância estratégica de que se reveste este projeto no contexto do sistema portuário nacional, do mesmo decorrem impactos negativos, significativos e, na sua maioria, não minimizáveis».

«A intrusão visual resultante do aumento da capacidade de parqueamento de contentores e do aumento do tráfego ferroviário e rodoviário originam impactes sociais negativos e significativos, levando a uma limitação das atividades turísticas bem como a redução da atratividade dos espaços envolventes ao terminal, o que se torna particularmente relevante dada a existência, ao longo do eixo de Alcântara a Algés, de estruturas de elevado potencial turístico», pode ler-se na declaração.

O mesmo documento refere que "além disso, a maior proximidade das operações portuárias de gestão de carga contentorizada a esta doca levara a redução da sua atratividade, perspetivando-se assim um decréscimo da atividade de recreio náutico, com impactes negativos, não reversíveis, de magnitude elevada e significativos".

Para o ministério, segundo o documento, a expansão do terminal de contentores de Alcântara teria impactos a nível da paisagem, do património, da componente social e do ambiente sonoro", já que as intervenções previstas provocariam um aumento do tráfego rodo e ferroviário e afetariam a área urbana.

Além disso, Pedro Afonso de Paulo sublinha que o Plano Diretor Municipal (PDM) de Lisboa em vigor "não prevê a ampliação do atual cais do terminal de Alcântara, verificando-se inclusive a desconformidade do projeto com várias disposições deste instrumento de gestão territorial", principalmente "no que se refere à proteção dos sistemas de vistas a partir dos espaços públicos".

Em causa estão também a não manutenção do terminal de passageiros marítimos da Rocha Conde de Óbidos e a exclusão da premissa de que os terminais de mercadorias devem ficar preferencialmente na zona oriental de Lisboa.

O ministério salienta ainda que o novo PDM da capital, que tem ainda de ser discutido pelo executivo da câmara de Lisboa, também não prevê a expansão do terminal de contentores.

Na Declaração de Impacto Ambiental a Liscont, empresa que propõe a expansão do terminal, considera que a desconformidade com o PDM é um dado "absolutamente irrelevante" e defende que "já que o terminal portuário se integra no domínio público do Estado, sob a jurisdição da Administração do Porto de Lisboa, nunca seria suposto que o PDM contemplasse a sua expansão".

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=526212
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Lua cheia responsável por ataques de leões
2011-08-11

Segundo algumas lendas, a lua cheia é responsável por algumas alterações ligadas ao reino animal. Poderá não transformar seres humanos em lobisomens, segundo um estudo conduzido nas regiões rurais da Tanzânia, e avançado recentemente na revista «PLoS ONE», os leões atacam sob a influência da lua cheia. Estes animais atacaram mais de mil tanzanianos entre 1988 e 2009 e mais de dois terços desses foram fatais.

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"A vasta maioria das vítimas foi atacada depois de escurecer", escreveram os autores da investigação, liderado por Craig Packer, da Universidade de Minnesota (EUA). A equipa salienta que não se trata de mera curiosidade científica, já que o estudo ajuda a entender a própria evolução humana. "Carnívoros nocturnos criaram a necessidade de abrigo nocturno, controlo do fogo e o nosso medo inato ligado à escuridão", afirmam ainda.
Os leões são mais perigosos quando a luz da Lua está fraca. Em consequência, a Lua cheia é indicador de perigo iminente – e essa é uma das explicações para esta ser fonte de tantos mitos. Na Tanzânia, houve duas a quatro vezes mais ataques nos primeiros dez dias após a Lua cheia do que nos dias anteriores.

Os investigadores também avaliaram o tamanho da barriga dos leões adultos na planície do Serengeti e na cratera de Ngorongoro e estas eram "significativamente" maiores nos dias mais próximos da Lua nova.

http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=50464&op=all
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Ambientalistas denunciam retirada “ilegal” de água que secou ribeiro de Viana do Castelo
11.08.2011

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Uma associação ambientalista de Viana do Castelo denunciou hoje a “retirada ilegal e abusiva” de água de um ribeiro da freguesia de Areosa, que “acabou por secar por completo” numa extensão de 600 metros.

“Estamos a falar de um ribeiro que, mesmo nesta altura do ano, tinha algum caudal mas que secou devido à retirada diária de água, ilegal, até com recurso a cisternas. Sobretudo de proprietários de terrenos nas proximidades”, alertou Sebastião Bandeira.

O dirigente da Associação de Protecção e Conservação do Ambiente (APCA) descreve a situação do ribeiro do Pego, que cruza a Estrada Nacional 13, à entrada de Viana do Castelo, como “grave”, dada a morte de peixes. “São espécies como a truta e a boga que simplesmente desaparecem, além de toda a fauna associada a estas zonas. Este verdadeiro atentado terá repercussões no equilíbrio do mosaico de ecossistemas”, sublinha.

A associação garante que numa extensão de “pelo menos 600 metros” o ribeiro “secou por completo” e que a retirada de água foi feita “sem qualquer respeito pelos caudais ecológicos”. “A água foi usada, por exemplo, para encher cisternas ou rega de campos agrícolas, sem que seja considerado o caudal do rio de Verão e ignorando absolutamente o que a legislação determina quanto à manutenção de um caudal mínimo”, diz ainda Sebastião Bandeira.

A APCA solicitou a intervenção das autoridades ambientais competentes por se tratar de um “crime ambiental” e pede o apuramento de “responsabilidades de quem os pratica, impunemente, há alguns anos”.

http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx ... cosfera%29
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Transporte marítimo britânico não quer entrar no comércio de emissões europeu
11.08.2011

Esta semana, o sector do transporte marítimo britânico rejeitou firmemente entrar no comércio de emissões europeu, para reduzir os poluentes na atmosfera.

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Os navios terão emitido 870 milhões de toneladas de CO2 em 2007

“O sistema de comércio de emissões da União Europeia não vai funcionar para o transporte marítimo”, disse anteontem ao jornal “The Guardian” Mark Brownrigg, director-geral da Câmara britânica para o transporte marítimo. “Não se adequa. Não é um sistema global, e a navegação é.”

No entender de Brownrigg, se os navios vierem a ser incluídos no comércio de emissões, como a Comissão Europeia pretende, então as embarcações vão começar a abastecer-se de combustível em portos não europeus.

Depois das fábricas, os aviões foram os seguintes a entrar no sistema europeu de redução de emissões de gases com efeito de estufa (GEE). Em 2005, a Comissão Europeia revelou que os navios também seriam incluídos naquele sistema. Mas os planos foram sendo sucessivamente adiados e o sector quer outras soluções.

“Este é um debate internacional complexo e precisamos da participação de todos, incluindo do sector dos transportes marítimos, para encontrar uma solução genuína. E deve ser à escala global, através da Organização Marítima Internacional, e não regional”, salientou o responsável.

Segundo o jornal, recentemente o sector adoptou novos padrões para a eficiência dos combustíveis que utiliza, que permitirão uma redução das emissões poluentes.

A Organização Marítima Internacional estima que em 2007 o transporte marítimo internacional tenha emitido 870 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2), ou seja, 2,7 por cento das emissões totais de CO2 emitidas nesse ano.

http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx ... cosfera%29
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China: Duzentas toneladas de peixes encontrados mortos em rio
12 de Agosto de 2011

Cerca de duzentas toneladas de peixes foram encontrados mortos no rio Zijiang, na província central chinesa de Hunan, disseram as autoridades ambientais locais.

As perdas estão contabilizadas em cerca de 20 milhões de yuan's (cerca de milhões de euros) e afetam mais de 130 famílias com explorações piscícolas.

A quantidade exata de peixe morto ainda não está totalmente apurada.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=526253
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Boticas desliga ar condicionado e poupará 30 mil euros
12 de Agosto de 2011

A câmara de Boticas decidiu desligar todos os aparelhos do ar condicionado e apagou a luz de alguns gabinetes dos edifícios municipais para reduzir despesas, estimando poupar, no final do ano, «cerca de 30 mil euros».

Segundo o presidente da Câmara de Boticas, Fernando Campos, uma vez que existem despesas mais urgentes, é necessário otimizar os recursos e dirigi-los para o que é, realmente, imprescindível à sustentabilidade do concelho.

O autarca adiantou à Lusa que para aguentar as altas temperaturas e não havendo ar condicionado, a solução passa por «resistir» ao calor e abrir as janelas.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=526295
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Equipa chega às Berlengas para construir ninhos de ave marinha
12.08.2011

Uma equipa de seis voluntários chega hoje às zonas rochosas da ilha da Berlenga para recuperar e construir os ninhos da cagarra ou pardela-de-bico-amarelo, ave marinha com cerca de 250 casais.

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Cagarra observada ao largo da Fuzeta, no Algarve

“Ao longo dos anos em que temos monitorizado as colónias de cagarras apercebemo-nos que vários dos primeiros 60 ninhos artificiais, que foram colocados em 1999, estão a desmoronar-se”, contou esta manhã Joana Andrade, da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (Spea), ao PÚBLICO.

Por isso, duas equipas com seis pessoas cada, estarão na colónia principal da ilha da Berlenga, a recuperar ninhos e a construir 40 novos. “Quando possível vamos usar rochas que estão ali perto e um pouco de cimento para consolidar ou então vamos recorrer a tábuas, com um molde de uma caixa de fruta, e pedras”, explicou a também coordenadora do projecto FAME (Future of the Atlantic Marine Environment) para Portugal.

Mas este é um trabalho “duro” para pouco tempo. Não há garantias de que seja possível atingir as metas. “Tudo vai depender de como os voluntários consigam trabalhar, em condições árduas”, admitiu Joana Andrade. A primeira equipa, com seis pessoas e dois coordenadores, será substituída na terça-feira pela segunda equipa, que regressa a 23 de Agosto.

Nesta altura do ano, as crias da cagarra (Calonectris diomedea) – chamada cagarro nos Açores – terão entre duas a três semanas e poderá haver ninhos ocupados. “Nesses casos, colocamos as crias num outro local, temporariamente, enquanto trabalhamos. É uma intervenção sem consequências para as aves”, garante a especialista.

As crias da cagarras são alimentadas pelos progenitores, que passam dias no mar, até finais de Setembro. Nessa altura, os pais começam as suas migrações para Sul e as crias, já mais desenvolvidas, ficam nos ninhos mais duas a três semanas. “Depois, quando já tiverem a plumagem completa, saem sozinhas dos ninhos, nas migrações.”

Actualmente, a maior ameaça a estas aves – classificadas com estatuto de Vulnerável pelo Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, de 2005 - é a predação por ratos e gaivotas, que se alimentam de ovos ou de crias.

Estima-se que a população total de cagarra de todo o arquipélago das Berlengas, incluindo o ilhéu dos Farilhões, seja de 800 casais.

http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx ... cosfera%29
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Tejo: Consumidores gastam em média 107 euros anuais de água
12 de Agosto de 2011

Os habitantes da região hidrográfica do Tejo gastam em média 107 euros por cada 130 m3 de água, revela o plano de gestão da área, que foi publicado para consulta pública.

Segundo o documento da Administração da Região Hidrográfica do Tejo, para este nível de consumo os encargos para os utilizadores variam entre um mínimo de 18 euros (Oleiros) e 159 euros (Portalegre) e em geral o preço médio está abaixo dos valores sugeridos internacionalmente.

O diagnóstico feito pelos técnicos revela a «importância da aplicação de tarifários sociais para garantir o acesso ao recurso por parte das famílias com menores rendimentos».

Quanto a utilizadores não domésticos - responsáveis por cerca de 35% dos volumes consumidos na região do Tejo - e considerando também um consumo médio anual de 120 m3, o valor é de cerca de 216 euros, variando entre um mínimo de 18 euros (Oleiros) e um máximo 399,7 euros (Mafra).

No serviço de drenagem e tratamento de águas residuais o encargo médio anual de um utilizador doméstico aproxima-se dos 40 euros. Nos concelhos, onde o serviço é cobrado, os valores variam entre os 5,7 euros (Sardoal) e os 139,9 euros (Alenquer).

O documento regista que no caso dos utilizadores não domésticos, o encargo anual é consideravelmente superior: o valor médio estimado é de cerca de 84,43 euros, variando entre 5,7 euros (Sardoal) e 248,8 euros (Leiria).

«De acordo com os dados analisados, destaca-se a assimetria de encargos dos utilizadores para os diversos concelhos, verificando-se que cerca de 17% dos concelhos não têm qualquer encargo com o serviço de saneamento de águas residuais urbanas», lê-se.

Numa análise a todas as sub-bacias, concluiu-se que o peso do encargo total com o serviço, abastecimento e saneamento, no ganho médio dos agregados familiares, está abaixo do valor de referência de 3% o que «parece garantir uma boa acessibilidade média aos serviços de água adequada».

Globalmente não foram registados problemas de acessibilidade, mas o documento técnico aponta locais que ultrapassam o encargo de referência: Alenquer (4,2 %), Covilhã (3,74 %), Portalegre (3,67 %), Guarda (3,66 %), Tomar (3,41 %), Castelo Branco (3,32 %), Abrantes (3,21 %), Mafra (3,17 %), Azambuja (3,16%) e Fundão (3,12 %).

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=526391
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LPN lança apelo para não se caçar na segunda quinzena de Agosto
12.08.2011

A Liga para a Protecção da Natureza (LPN) lançou hoje um apelo para não se caçar durante a segunda quinzena de Agosto porque patos, galinhas-de-água, rolas-bravas e outras aves ainda estão em época de criação.

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A LPN acredita que a medida beneficia os próprios caçadores

O apelo é dirigido “a todos os caçadores e gestores de zonas de caça do Continente”, diz a Liga, a primeira organização não governamental de Ambiente em Portugal, criada em 1948. “Abdicar de caçar nestes 15 dias é garantir a continuidade das espécies que ainda se encontram a criar, elevar os números para os anos cinegéticos seguintes e aumentar a qualidade do acto de caça”, justificou.

No seu entender, a medida beneficia os próprios caçadores. Estes “têm vindo a exprimir (...) um desgosto cada vez maior pelo declínio acentuado das populações cinegéticas devido à má gestão da caça, nomeadamente da rola-brava, coelho-bravo e alguns tordos”, sublinhou Ana Maria Costa, da LPN, em comunicado. Na verdade, acrescentou, anteriores tutelas insistiram em considerar que “era óptimo o estado actual das populações cinegéticas, autorizando o alargamento dos períodos de caça, para a maioria das espécies, e a inclusão de novas espécies caçáveis”.

A nova portaria que regula a caça, publicada a 7 de Abril, não satisfaz a LPN. “O actual diploma não teve em conta a necessidade de salvaguardar algumas destas espécies cinegéticas nem a sua gestão responsável”. Por isso, a Liga enviou esta semana uma carta à ministra com a pasta, Assunção Cristas, a pedir a revogação da Portaria e a reavaliação do calendário venatório “ajustando-o às oscilações populacionais anuais”.

Esta terça-feira, o secretário de Estado das Florestas, Daniel Campelo, anunciou que o melro foi retirado da lista das espécies a caçar, uma medida defendida pela LPN e pela Spea (Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves). Mas ainda há outras espécies em situações que requerem intervenção, como a rola-brava. Domingos Leitão, da Spea, disse recentemente ao PÚBLICO que esta ave está em regressão na Europa e que "poderá desaparecer se não se fizer nada". O especialista defende que se deveria implementar uma "moratória durante três ou quatro anos para estudar o que se passa. O seu caso mostra como é possível fazer desaparecer uma espécie, que já foi abundante, com a caça".

http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx ... cosfera%29
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Consumidores conscientes não passam de 5%
13 de agosto de 2011

Apenas 5% dos brasileiros são consumidores conscientes. O dado foi revelado durante no Encontros Estadão & Cultura, especial Planeta, que teve sua última edição ontem, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, em São Paulo. O tema debatido foi "Vida e Consumo Sustentável", com a presença do presidente do Instituto Akatu, Helio Mattar, e da apresentadora de TV Marina Person.

Mattar, que citou números da última pesquisa realizada pelo Akatu sobre consumo consciente, no primeiro semestre, afirmou que o que diferencia os consumidores conscientes dos outros é o comportamento, e não os valores. "Os consumidores mais conscientes são aqueles que não pensam somente no benefício próprio ou imediato, mas levam em consideração a coletividade e os benefícios de longo prazo ao consumir."

A pesquisa ouviu 1.002 pessoas e dividiu os entrevistados em quatro categorias de consumidor: consciente, engajado, iniciante e indiferente. "Da nossa amostragem, 28% se enquadram nas categorias consciente e engajado. Mas apenas 5% do entrevistados podem ser chamados de consumidores conscientes", disse.

O engenheiro afirma que, para conscientizar, é preciso conectar os impactos ambientais aos impactos de consumo. "Se uma pessoa que vive em apartamento e escova os dentes três vezes por dia - a uma média de 2 minutos por escovação - resolver fechar a torneira e usar um copo d"água ao invés de água corrente, vai economizar ao longo de 70 anos 1,8 milhão de litros de água. São três quartos de uma piscina olímpica", compara.

Cotidiano. Para Marina Person, é muito complicado viver corretamente no mundo de hoje. "Eu tenho vários pequenos dilemas diários, principalmente na hora das compras e na hora de descartar o lixo. Se pego uma embalagem muito suja, que vai exigir muita água para se tornar um resíduo viável para a reciclagem, não sei se é melhor gastar essa água ou depositar o resíduo no lixo orgânico", arriscou a apresentadora.

Outra preocupação de Marina é o excesso de embalagens dos produtos. "Parece que, quanto mais caro o produto, mais embalagem ele tem, embora esse não seja um problema só dos produtos de primeira linha. Por que tenho de levar para casa uma bandeja de isopor e um pedaço de filme plástico para comprar meia dúzia de maçãs?"

Esta foi a segunda edição do Encontros Estadão & Cultura com foco em Meio Ambiente. Nos dias anteriores foram discutidos os temas "Alimentação Saudável" e "Código Florestal".

http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 7904,0.htm
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Derrame de petróleo ao largo de Aberdeen
13-08-2011

Uma das plataformas da Shell está a derramar petróleo a cerca de 180 quilómetros da cidade escocesa de Aberdeen.

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Para o local já foi enviado um navio de limpeza e estará já um avião a monitorizar os efeitos da fuga.

Apesar de não ter ainda dados concretos, a Shell já se apressou a dizer que a quantidade de crude derramado «não é significativa».

http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=281264

Não há ainda explicações para as causas do incidente
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Erosão costeira: Conferência discute soluções novas
13 de Agosto de 2011

O programa do festival Surf at Night, em Ovar, integra no domingo uma conferência que analisará soluções novas para o avanço do mar, problema que, segundo um especialista em Energia, é sempre tratado «pelos mesmos consultores».

Salvador Malheiro é doutorado em Energia, leciona Engenharia Mecânica na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e explicou à Lusa que «as medidas que têm sido adotadas nos últimos anos são sempre as mesmas e as pessoas que estão envolvidas nesse estudos também».

«Um dos grandes problemas da nossa orla costeira», continuou esse responsável, «é que os paredões tem sido projetados sempre pelos mesmos consultores e, por muito boa vontade que essas pessoas tenham -- até pelo seu percurso académico irrepreensível --, se calhar custa-lhes refutar as ideias que elas próprias tiveram anteriormente».

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=526461
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Escócia: Shell tenta conter derrame petróleo no Mar do Norte
13 de Agosto de 2011

A petrolífera anglo-holandesa Shell está a tentar conter um derrame de petróleo numa plataforma no Mar do Norte, noticia a BBC.

A fuga foi identificada na plataforma Gannet Alpha, situada a cerca de 180 quilómetros da cidade escocesa de Aberdeen.

Apesar de não revelar dados concretos, a Shell assegura que a quantidade de crude derramado «não é significativa».

Um navio de limpeza já foi enviado para o local, estando a situação a ser monitorizada por um avião.

A plataforma Gannet Alpha produziu 13.500 barris diários nos primeiros quatro meses deste ano.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=526486
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China investiga impacto descargas crómio no Rio das Pérolas

15 de Agosto de 2011

Uma equipa de peritos está a investigar o impacto ecológico da descarga de mais de 5.000 toneladas de crómio no Delta do Rio das Pérolas, no sul da China, alegadamente por uma central petroquímica.

A investigação, ordenada pelo Ministério dos Recursos Hídricos do Governo de Hong Kong, e conduzida por uma equipa de quatro peritos da Comissão do Delta do Rio das pérolas, abrange três localizações em Quijing, onde o resíduo terá sido alegadamente lançado há mais de dois meses por uma central petroquímica do distrito de Luliang, caso que só agora foi tornado público, segundo noticiou hoje o jornal South China Morning Post.

A alegada descarga do resíduo tóxico de crómio na província chinesa de Yunnan levantou receios quanto à qualidade da água na província de Guangdong, uma vez que o rio Nanpan, em Qujing, desagua no Delta do Rio das Pérolas, que abastece várias cidades daquela província do sul da China, incluindo Macau e Hong Kong.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=526600
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Governo britânico estima que derrame de crude no Mar do Norte possa ser pior que o estimado
16.08.2011

O derrame de petróleo da empresa Shell no Mar do Norte poderá ser maior do que o inicialmente estimado, podendo alcançar as “centenas de toneladas”. A verificar-se este cenário, este derrame poderá converter-se no pior acidente nestas águas desde 2000, quando houve uma fuga de 500 toneladas de crude, indicou ontem o governo britânico.

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O derrame de petróleo ocorreu no dia 10 de Agosto numa plataforma marítima a 180 quilómetros de Aberdeen

O derrame de petróleo ocorreu no dia 10 de Agosto numa plataforma marítima a 180 quilómetros da cidade escocesa de Aberdeen e ocupa uma área de mais de 30 quilómetros de comprimento e quase 4,5 quilómetros de largura.

O Executivo britânico considera, porém, pouco provável que o derrame chegue até à costa.

As organizações ecologistas criticam a actuação da petrolífera Shell, que esperou dois dias até dar conta do acidente e se tem negado a revelar exactamente quanto crude já foi derramado.

A Shell anunciou logo no dia 13 que o derrame estava “controlado”. A empresa estimou que o crude “será naturalmente dispersado sob o efeito das ondas e que não se estenderá até à costa”.

A Shell disse igualmente que está a acompanhar atentamente a situação e que tem como principal preocupação a “segurança do ambiente”.

Apesar de a fuga parecer pequena quando comparada com os cinco milhões de barris que derramou a BP no Golfo do México em Abril de 2010, para o governo britânico esta é uma “fuga importante” e põe em causa a segurança da extracção de crude através de plataformas no mar alto.

http://www.publico.pt/Mundo/governo-bri ... lico.pt%29
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Fungos podem acelerar reflorestação depois de fogos
16 de Agosto de 2011

A reflorestação dos solos na sequência de um incêndio pode ser acelerada pelo uso de fungos, um processo que pode até quintuplicar a velocidade de crescimento, disse hoje uma investigadora da Católica do Porto.

«O que tentamos fazer é ter plantas mais aptas aquando de um processo de reflorestação. Quando as plantas ainda são muito jovens, nós tentamos dar-lhes as condições mais propícias para elas depois terem um crescimento adequado», afirmou à Lusa a investigadora Paula Castro, que coordena o projeto da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica do Porto.

Um grupo de investigadores daquela instituição tem vindo a desenvolver, há cerca de seis anos, trabalho para tentar fomentar o crescimento de plantas após incêndios, em particular pinheiro-bravo, carvalho e azinheira, explicou Paula Castro.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=526744
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