A minha ZEV...
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Re: A minha ZEV...
chegou o inverno(1). é hora de mudar a rotina!
acorda-se 10 minutos mais cedo, visto que é preciso acomodar melhor a roupa, que, por si, também passa a ser mais em número e em espessura.
toma-se o banho matutino já com o apoio da resistência ao "painel das águas". ainda não chegou a altura de maior frio, mas, quem anda de mota, deve saber que o "quentinho do banho" é para aproveitar. quero dizer com isto que, se possível, devemos nos vestir imediatamente depois do banho. especialmente as mãos. se optamos por usar luvas térmicas interiores(2), a melhor altura para as colocarmos é depois do quente banho.
com o fato, camisa e gravata da farda diária, entro na garagem, desligo a zev da tomada, guardo o material no banco e visto o casaco de inverno (impermeável a 100%) que já me acompanha há quase 5 invernos. antes do casaco, visto as calças impermeáveis. elevo-as até à cintura. coloco o capacete e vou abrir o portão. saio, mais a zev, fecho tudo e guardo as chaves, para terminar, enfiando as luvas de inverno pelas mãos, enquanto a chuva continua a cair.
nos dias de muito frio, os punhos aquecidos ajudam, mas não são o melhor. até agora, o melhor para as mãos frias, têm sido as luvas de boa qualidade. estou, entretanto, a pensar comprar também uns handguards(3). algo me diz que, com eles, ficarei melhor servido.
o caminho faz-se calmamente. a suavidade na aceleração e na pressão do travão, quando dele se precisa, é meio caminho para um bom caminho. nas curvas, não se "deita" a mota. quase nem se inclina. tudo tem que ser suave, pois o alcatrão molhado não perdoa nem os pequenos excessos. mas o pior mesmo, é tudo o que não é alcatrão. tintas de traços, guias, passadeiras ou outras tintas, juntas de dilatação ou outras juntas, carris de eléctricos ou outros ferros, calçada portuguesa, ucraniana, moldava, brasileira ou do mundo, é tudo para evitar. se, no entanto, não nos é possível evitar alguma destas "armadilhas", há que passar por ela com a suavidade que nem pele-sem-barba tem, mantendo a mota na vertical, sem qualquer inclinação brusca (nada pode ser brusco!), nem toques de acelerador ou travão.
nestes dias, os condutores de latas irritados, são mais em número e em estupidez. se há o normal condutor extra-cuidadoso em dia de chuva (que de mim arranca sorrisos e agradecimentos), também é verdade que há sempre um anormal condutor nada-cuidadoso e potencial homicida, que espera que a esquina se dobre em desculpas que vestem a sua própria (in)consciência...
a distância das latas, sempre limitadas em visibilidade (especialmente "embaciamentos invernais", ou "ângulos mortos"), é imperativa! é também o principal segredo para manter a pele com vários anos sem sinistros.
boa viagem. nunca esta frase quis dizer tanto, como neste período anual...
notas:
(1) - quando falo em "inverno", não me refiro à estação. refiro-me às condições climatéricas típicas da estação.
(2) - luvas térmicas interiores, são umas luvas que se usam por baixo das "luvas de motard".
(3) - handguards são uns plásticos que se colocam à frente dos punhos, que desviam o vento das mãos. vê-se muito nas motos de todo-o-terreno, pois também protege os punhos (especialmente o acelerador) da lama jorrada pelos pneus.
acorda-se 10 minutos mais cedo, visto que é preciso acomodar melhor a roupa, que, por si, também passa a ser mais em número e em espessura.
toma-se o banho matutino já com o apoio da resistência ao "painel das águas". ainda não chegou a altura de maior frio, mas, quem anda de mota, deve saber que o "quentinho do banho" é para aproveitar. quero dizer com isto que, se possível, devemos nos vestir imediatamente depois do banho. especialmente as mãos. se optamos por usar luvas térmicas interiores(2), a melhor altura para as colocarmos é depois do quente banho.
com o fato, camisa e gravata da farda diária, entro na garagem, desligo a zev da tomada, guardo o material no banco e visto o casaco de inverno (impermeável a 100%) que já me acompanha há quase 5 invernos. antes do casaco, visto as calças impermeáveis. elevo-as até à cintura. coloco o capacete e vou abrir o portão. saio, mais a zev, fecho tudo e guardo as chaves, para terminar, enfiando as luvas de inverno pelas mãos, enquanto a chuva continua a cair.
nos dias de muito frio, os punhos aquecidos ajudam, mas não são o melhor. até agora, o melhor para as mãos frias, têm sido as luvas de boa qualidade. estou, entretanto, a pensar comprar também uns handguards(3). algo me diz que, com eles, ficarei melhor servido.
o caminho faz-se calmamente. a suavidade na aceleração e na pressão do travão, quando dele se precisa, é meio caminho para um bom caminho. nas curvas, não se "deita" a mota. quase nem se inclina. tudo tem que ser suave, pois o alcatrão molhado não perdoa nem os pequenos excessos. mas o pior mesmo, é tudo o que não é alcatrão. tintas de traços, guias, passadeiras ou outras tintas, juntas de dilatação ou outras juntas, carris de eléctricos ou outros ferros, calçada portuguesa, ucraniana, moldava, brasileira ou do mundo, é tudo para evitar. se, no entanto, não nos é possível evitar alguma destas "armadilhas", há que passar por ela com a suavidade que nem pele-sem-barba tem, mantendo a mota na vertical, sem qualquer inclinação brusca (nada pode ser brusco!), nem toques de acelerador ou travão.
nestes dias, os condutores de latas irritados, são mais em número e em estupidez. se há o normal condutor extra-cuidadoso em dia de chuva (que de mim arranca sorrisos e agradecimentos), também é verdade que há sempre um anormal condutor nada-cuidadoso e potencial homicida, que espera que a esquina se dobre em desculpas que vestem a sua própria (in)consciência...
a distância das latas, sempre limitadas em visibilidade (especialmente "embaciamentos invernais", ou "ângulos mortos"), é imperativa! é também o principal segredo para manter a pele com vários anos sem sinistros.
boa viagem. nunca esta frase quis dizer tanto, como neste período anual...
notas:
(1) - quando falo em "inverno", não me refiro à estação. refiro-me às condições climatéricas típicas da estação.
(2) - luvas térmicas interiores, são umas luvas que se usam por baixo das "luvas de motard".
(3) - handguards são uns plásticos que se colocam à frente dos punhos, que desviam o vento das mãos. vê-se muito nas motos de todo-o-terreno, pois também protege os punhos (especialmente o acelerador) da lama jorrada pelos pneus.
333.333,3 KM a bombar faísca!
Arranjei uma fêmea que não dá à luz mas consome-a
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Re: A minha ZEV...
muito bom.
ainda ontem falava com um amigo e explicava que com chuva a condução é mesmo como referiste.
ainda ontem falava com um amigo e explicava que com chuva a condução é mesmo como referiste.
Blogue.
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"Acreditar é mais fácil do que pensar. Daí existirem muito mais crentes do que pensadores."
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"O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente."
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Re: A minha ZEV...
gostei da descrição....posso colocar no nosso facebook, como exemplo a seguir?
MP+AC
Nissan Leaf 24+30kw
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Re: A minha ZEV...
'tás à vontade. .
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Re: A minha ZEV...
boa também gostei
Mónica Salgado - Bombando...(fujam !!!)
6200Km ML5000 + 8090 SW Predator de muitos que virão !!!!
DESEJO A TODOS UMA BOA CONDUÇÃO!!
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Re: A minha ZEV...
muito boa a descrição de facto...
aproveito para perguntar aos mais experientes se não têm problemas de embaciamento no capacete. se calhar sou eu que sou muito encalorado. em deslocação, a refrigeração do capacete "limpa" qualquer embaciamento da viseira mas se páro por exemplo num semáforo começa rapidamente a embaciar-se, especiamente se o tempo estiver para o húmido.
normalmente limpo a viseira por fora com um produto próprio da shell para motas, mas por dentro não arrisco qualquer limpeza para não estragar as propriedades de anti-embaciamento. há alguma forma de limpar por dentro?
cumps.
aproveito para perguntar aos mais experientes se não têm problemas de embaciamento no capacete. se calhar sou eu que sou muito encalorado. em deslocação, a refrigeração do capacete "limpa" qualquer embaciamento da viseira mas se páro por exemplo num semáforo começa rapidamente a embaciar-se, especiamente se o tempo estiver para o húmido.
normalmente limpo a viseira por fora com um produto próprio da shell para motas, mas por dentro não arrisco qualquer limpeza para não estragar as propriedades de anti-embaciamento. há alguma forma de limpar por dentro?
cumps.
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Re: A minha ZEV...
obrigado pela descrição.
eu também tenho problemas de embaciamento... se alguém conhecer um remédio para além de abrir a viseira... diga.
eu também tenho problemas de embaciamento... se alguém conhecer um remédio para além de abrir a viseira... diga.
Vectrix(es): +47180 Km feitos, +3900€ poupados e +8300Kg de Co2 evitados e uma enormidade de tempo poupado
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Re: A minha ZEV...
pois... há várias soluções. a única que considero perfeita, custa dinheiro. a verdade, é que é mesmo essa que eu uso e nunca mais tive esse problema. chama-se "pinlock". já vem de origem com grande parte dos super-capacetes (tinha escrito "capacetes-de-jeito" em vez de "super-capacetes", mas apaguei porque seria injusto e fundamentalista). o "balúrdio" até nem é assim tanto, mas como eu ganho mais que a média da população, também não tenho moral para este tipo de afirmações. acho que o dito ainda não chega a 50€...
outra solução, é andar sempre com uma pequena greta da viseira aberta.
ainda outra solução (a mais famosa), é passar o suco-de-batata pela viseira. peguem numa batata crua e esfreguem-na bem na viseira que isso fica uma semana sem embaciar.
outra solução, é andar sempre com uma pequena greta da viseira aberta.
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Re: A minha ZEV...
podes-me explicar na prática o que é isso do pinlock? é o material da viseira que não embacia? aquele pinozinho de lado é para quê?volt Escreveu:pois... há várias soluções. a única que considero perfeita, custa dinheiro. a verdade, é que é mesmo essa que eu uso e nunca mais tive esse problema. chama-se "pinlock". já vem de origem com grande parte dos super-capacetes (tinha escrito "capacetes-de-jeito" em vez de "super-capacetes", mas apaguei porque seria injusto e fundamentalista). o "balúrdio" até nem é assim tanto, mas como eu ganho mais que a média da população, também não tenho moral para este tipo de afirmações. acho que o dito ainda não chega a 50€...
outra solução, é andar sempre com uma pequena greta da viseira aberta.
ainda outra solução (a mais famosa), é passar o suco-de-batata pela viseira. peguem numa batata crua e esfreguem-na bem na viseira que isso fica uma semana sem embaciar.
já sabes, isto de falar aos maçaricos ...
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Re: A minha ZEV...
eu comprei na decathlon um liquido que se coloca nas máscaras de mergulho!
funciona bem.
e é barato
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Re: A minha ZEV...
eu na minha máscara de mergulho uso a bela da cuspidela mas não aconcelho isso nos capacetesricardo_santos Escreveu:eu comprei na decathlon um liquido que se coloca nas máscaras de mergulho!
funciona bem.
e é barato
daquilo que conheço a receita mais barata é mesmo a da batata. utilizava nos meus tempos de kart e funcionava bastante bem, pelo menos durante as 4 horas de prova funcionava. para a mota quando comprei o capacete consegui convence-los a oferecerem o pinlock por isso ainda não utilizei a batata
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Re: A minha ZEV...
é um plástico que se coloca na viseira (do lado de dentro). não embacia. o que vês de lado é o que segura esse plástico e, nesse caso, já vem com a viseira.hmgp Escreveu:podes-me explicar na prática o que é isso do pinlock? é o material da viseira que não embacia? aquele pinozinho de lado é para quê?
ps: não é publicidade... o carro da sagres é que estava a passar no momento exacto em que tirei a foto.
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Re: A minha ZEV...
obrigado!
a viseira tem que estar preparada para isso porque senão como se faz o buraco parao pinaroco?
a viseira tem que estar preparada para isso porque senão como se faz o buraco parao pinaroco?
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Re: A minha ZEV...
isso dá para comprar à parte e colocar em qualquer capacete?
desculpem a ignorância mas vê-se no ebay esses visores (que nao sei se serão os tais pinlocks) por 20€ penso eu.
os pinlocks têm que ser compatíveis com a marca/modelo do capacete ou isso é tudo igual (bastando só escolher o tamanho)?
desculpem tanta ignorância junta..respondam se vos apetecer
ps: ok, entendi que é preciso ter aqueles pins por dentro para colocar o tal pinlock
desculpem a ignorância mas vê-se no ebay esses visores (que nao sei se serão os tais pinlocks) por 20€ penso eu.
os pinlocks têm que ser compatíveis com a marca/modelo do capacete ou isso é tudo igual (bastando só escolher o tamanho)?
desculpem tanta ignorância junta..respondam se vos apetecer
ps: ok, entendi que é preciso ter aqueles pins por dentro para colocar o tal pinlock
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Re: A minha ZEV...
já ouvi falar de quem fez a sua própria adaptação e furou a sua viseira. eu nunca fiz. mas, é quase certo que tal coisa seja passível de realização... pelo menos no google encontra-se. basta pesquisar por "pinlock universal".
acabei de encontrar este.
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Re: A minha ZEV...
o segundo até tem uma broca para fazer os furosvolt Escreveu:já ouvi falar de quem fez a sua própria adaptação e furou a sua viseira. eu nunca fiz. mas, é quase certo que tal coisa seja passível de realização... pelo menos no google encontra-se. basta pesquisar por "pinlock universal".
acabei de encontrar este.
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Re: A minha ZEV...
estes conselhos de ouro do volt brevemente disponíveis perto de todos... não é verdade volt?
obrigado por partilhares!
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40595 a bordo de uma Vectrix.
Procuro pontos de carga para veículos eléctricos, contacte-me! 915001177
Mapa dos pontos de carga
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