Cimeira do Clima

[E-olica]

http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=os-verdes ... 01099&tm=8


e esperamos o resultado... só não acho muito adaptado à realidade o facto de exigir uma
rede de transportes a chegar a todo o lado.ela chega a todos o lado isto percebendo que há haver países em que
pelo facto de serem em linha recta não precisam de automóveis e a bicicleta chega a todo o lado... acho que ...
com as nossa poupanças compramos um carro que por comodidade
nos leva porta a porta ,mesmo estando horas na fila ...
por isso se houver uma alternativa num carro ve e um planeamento nos postos de abastecimento,
para bem de todos será certo a preferência por um ve.
penso que a campanha poderia ser no sentido de acompanhar o desemvolvimento dos veiculos de energias alternativas .
e dar-lhes condições para andar...postos de abastecimento...
falei e disse ... e por isso foi ))

[E-olica]

http://www.acores.net/noticias/view-37078.html

[E-olica]

http://pt.euronews.net/2009/12/07/cimei ... nda-feira/

[E-olica]

http://www.webmotors.com.br/wmpublicado ... hnid=43496

tesla e outros.........

[E-olica]

o que é a cimeira de copenhaga:


http://ww1.rtp.pt/icmblogs/rtp/cop15/in ... post=18184

[E-olica]

os bons resultados que podem advir:

sábado, 12 de dezembro de 2009 | 12:12
imprimir enviar por email
tecnologias verdes podem ser 3ª maior indústria em 2020

as tecnologias verdes, que a china está a desenvolver em grande escala, podem tornar-se no terceiro sector industrial do mundo até 2020, segundo um estudo publicado ontem pelo fundo mundial para a natureza, à margem da cimeira de copenhaga.

«o relatório prevê que, daqui até 2020, a indústria (verde) vai render 1.600 mil milhões de euros por ano, tornando-se o terceiro sector industrial, atrás do automóvel e da electrónica», explica o fundo, em comunicado.

em 2007, as vendas tecnológicas limpas, com baixo índice de combustíveis fósseis, como a solar, a éolica e a biomassa, atingiram 630 mil milhões de euros, à frente da indústria farmacêutica.

o estudo, intitulado «economia limpa, planeta vivo - construir indústrias de tecnologias limpas», prevê um aumento de energias renováveis a um ritmo de 15 por cento ao ano. no entanto, o fundo mundial para a natureza acredita que um acordo na cimeira sobre o clima, que está a decorrer em copenhaga, possa aumentar estes valores.

«imaginem o que seria possível com um acordo sobre o clima em copenhaga e os mecanismos nacionais para o por em andamento?», afirmou kim carstensen, responsável pelo fundo, citado no comunicado. a alemanha, estados unidos da américa e japão leram actualmente na venda de tecnologias verdes, segundo dados do fundo. a china, que está na quarta posição da lista, deverá «aumentar rapidamente as suas quotas de mercado» nos próximos anos, explica este estudo, o primeiro do género a nível mundial.

diário digital / lusa

[E-olica]

os líderes da união europeia comprometeram-se esta sexta-feira, em bruxelas, a contribuir com 7,2 mil milhões de euros, até 2012, para um fundo de ajuda aos países menos desenvolvidos no combate ao aquecimento global.

e uma pequena verba ....................

[jmal]

os líderes da união europeia comprometeram-se esta sexta-feira, em bruxelas, a contribuir com 7,2 mil milhões de euros, até 2012, para um fundo de ajuda aos países menos desenvolvidos no combate ao aquecimento global.

e uma pequena verba ....................

já que não conseguem eles reduzir as emissões, dão dinheiro aos pobres para se calarem, gostei. com essa atitude os países desenvolvidos (como eles lhe chamam), fazem passar a mensagem que os países menos consumistas é que são poluidores.

[E-olica]

mais pormenores das noticas.

12 dezembro 2009 - 00h30
apoio: união europeia garante 7,2 mil milhões de euros até 2012 para países pobres
portugal vai dar 36 milhões
o contributo de portugal aos países pobres para se combater as alterações climáticas será de 12 milhões de euros anuais, totalizando 36 milhões de euros de 2010 a 2012. para este período de três anos, a união europeia anunciou um apoio total de 7,2 mil milhões de euros, com a alemanha, reino unido e frança a assumirem a maior fatia – cada um vai dar 420 milhões de euros por ano.

durão barroso, presidente da comissão europeia, considera 'a contribuição portuguesa adaptada à situação e dimensão económica do país'. já o primeiro-ministro josé sócrates realça a liderança europeia e a disposição de reduzir a emissão de gases poluentes em trinta por cento até 2020 em relação a 1990.

ao fim de cinco dias de intensas negociações na cimeira de copenhaga, foi apresentado ontem o primeiro projecto oficial de acordo, que pretende limitar a subida da temperatura média do planeta a 1,5 ou dois graus. os países industrializados sempre se manifestaram inclinados para o primeiro valor, enquanto os pequenos estados insulares exigem os dois graus.

pormenores

manifestações

mais de 130 países vão juntar--se, em milhares de eventos, para exigir um acordo emcopenhaga. lisboa e faro também vão participar, às 17h30.

pássaro em copenhaga

dulce pássaro, ministra do ambiente de portugal, é uma dasvárias dezenas de governantes que chegam hoje a copenhaga.

[E-olica]

os líderes da união europeia comprometeram-se esta sexta-feira, em bruxelas, a contribuir com 7,2 mil milhões de euros, até 2012, para um fundo de ajuda aos países menos desenvolvidos no combate ao aquecimento global.

e uma pequena verba ....................

já que não conseguem eles reduzir as emissões, dão dinheiro aos pobres para se calarem, gostei. com essa atitude os países desenvolvidos (como eles lhe chamam), fazem passar a mensagem que os países menos consumistas é que são poluidores.

desculpe , não me leve a mal mas acho que a ideia não é essa.
mas, na ajuda para países fora da ue como cabo verde ...o socas explicou eu é que achei que não seria bom pôr o vídeo aqui.

esta noticia é acompanhada de reportagem ,jornalística ,vídeo e rádio.

[E-olica]

cimeira de copenhaga
a grande vitória da liderança da ue seria os eua assumirem o comando
gonçalo cavalheiro considera que a união europeia (ue) tem tido um papel de liderança nas negociações sobre as alterações climáticas. tem sido capaz de "mostrar caminhos e de testar soluções".
ana luísa marques
[email protected]

gonçalo cavalheiro considera que a união europeia (ue) tem tido um papel de liderança nas negociações sobre as alterações climáticas. tem sido capaz de "mostrar caminhos e de testar soluções".

"se estamos onde estamos, é graças ao empenho da união europeia neste tema", garante. "nem sempre tem as respostas certas, mas tem o papel de manter esta questão no topo da agenda. e desde 1997 que a união europeia tem batalhado para que o tema vá ganhando importância na agenda política".

a região quer manter este papel de liderança no futuro mas, segundo o especialista, enfrenta um dilema: "ser líder ou ser bem sucedida como líder". "e sermos bem sucedidos enquanto líderes aconteceria no dia em que os estados unidos assumissem a liderança desta questão", afirma o consultor da comissão europeia e director técnico da ecoprogresso.

a união europeia já definiu uma meta de redução de emissões de gases com efeito de estufa de 20% até 2020 face aos níveis de 1990. mas comprometeu-se em elevar a fasquia até aos 30% se outros países também o fizerem.

esta posição foi recentemente criticada pelo primeiro-ministro gordon brown, que apelou a uma maior ambição por parte da união europeia (ver página 30). em declarações ao "the guardian", brown defendeu que a região devia definir unilateralmente a meta dos 30%: "os países devem ser tão ambiciosos como dizem que querem ser".

do lado norte-americano chegou uma meta de redução de emissões de 17% até 2020 face aos níveis de 2005, à qual se seguiram compromissos de redução da intensidade de carbono por parte da china e da índia. gonçalo cavalheiro considera que estes anúncios deram um novo alento à cimeira de copenhaga, mas não vão alterar o acordo que vai ser definido na capital dinamarquesa. "de copenhaga vai sair um acordo global sobre o futuro e só depois vamos definir o que cada um vai fazer. continua a não existir tempo para ir mais longe", refere.

o anúncio feito pela agência de protecção ambiental norte-americana também é uma boa notícia para as negociações em copenhaga, já que a agência passa a ter legitimidade para legislar mas, sublinha gonçalo cavalheiro, continua a ser o congresso dos estados unidos a aprovar os tratados internacionais.

[E-olica]

e mais notícias da cimeira ,


publicado 14 dezembro 2009 00:01
cimeira de copenhaga
cimeira chega à fase decisiva com duas propostas de acordo e muitas divisões
a cimeira do clima entra hoje na semana decisiva. a partir de agora todos os caminhos vão dar a copenhaga. os ministros do ambiente já começaram a chegar e, a partir de quarta-feira, é a vez dos 110 chefes de estado e do governo rumaram à capital dinamarquesa.
ana luísa marques
[email protected]

a cimeira do clima entra hoje na semana decisiva. a partir de agora todos os caminhos vão dar a copenhaga. os ministros do ambiente já começaram a chegar e, a partir de quarta-feira, é a vez dos 110 chefes de estado e do governo rumaram à capital dinamarquesa.

o secretário-geral das nações unidas, ban ki-moon, afirmou ontem que está "prudentemente optimista" em relação aos resultados da conferência e sublinhou que o facto dos ministros e dos chefes de estados se reuniram em copenhaga é uma "boa indicação" de que é possível alcançar um acordo.

a primeira semana ficou marcada por mais divisões do que consensos, mas acabou com dois projectos de acordo, um apresentado pelas nações unidas e outro pela aliança dos pequenos estados insulares.

o documento de seis páginas das nações unidas ainda não está concluído mas prevê, no essencial, uma redução de, pelo menos, 50% das emissões de gases com efeito de estufa até 2050. o texto deixa em aberto a possibilidade desta percentagem subir para 85% ou mesmo 95%.

esta proposta, apresentada na sexta-feira em copenhaga, defende ainda que as nações desenvolvidas devem reduzir as suas emissões entre 25% a 45% até 2020 face aos níveis de 1990. para os países mais pobres, o documento refere que estes devem reduzir "substancialmente" o crescimento das suas emissões até 2020.

o projecto apresentado pela aliança dos pequenos estados insulares pretende limitar a subida da temperatura do planeta a 1,5ºc. para isso, as emissões mundiais de gases poluentes devem começar a descer o mais tardar em 2015, e deveriam reduzir-se em 85% até 2050 face a 1990.

financiamento divide cimeira

apesar destas propostas, a primeira semana da cimeira não registou grandes progressos e acabou por ficar marcada pelo acentuar das discordâncias entre países ricos e pobres. essas divisões foram visíveis após a divulgação de uma proposta elaborada pela delegação anfitriã, a dinamarquesa. a questão que mais divide os dois blocos continua a ser o financiamento da redução das emissões de gases poluentes. o g-77 classificou de " insignificante" a proposta de ajuda aos países mais pobres apresentada pela união europeia (ue) e criticou os líderes europeus por agirem como se o problema das alterações climáticas não existisse.

os 27 europeus anunciaram uma ajuda de 2,4 mil milhões de euros por ano até 2012, um valor que ficou acima do esperado até pela própria ue, e que foi considerado como "muito encorajador" pelo representante das nações unidas, yvo de boer.

o valor apresentado pela europa representa, no entanto, apenas um terço do total de sete mil milhões de euros anuais definido pelas nações unidas até 2012. falta agora saber qual vai ser a contribuição dos estados unidos, do canadá, da austrália e dos outros países da ocde. por definir está ainda o montante de ajuda pós-2012 e a forma como cada país vai conseguir arranjar este dinheiro. as últimas previsões das nações unidas indicam que, a partir de 2012, os países mais pobres vão precisar de 140 mil milhões de dólares por ano para se adaptarem aos efeitos das alterações climáticas.

[E-olica]

se a temperatura aumentar 2 graus de 2 em dois anos ....quer dizer que que aumenta um pôr ano
ou
seja daqui a 10 anos a temperatura será de 50...

estamos em fase de ser suado

mais 10 anos

passaremos a ser cozido!

[E-olica]

acabou a cimeira e aqui vai

catando um e outro talvez todos oiçam melhor!!!!

http://www.youtube.com/watch?v=8i6dji1lq8s


pela terra!!!

[E-olica]

e temos mais um pouco que nos espera, com aqueles valores, daquele sistema monetário "mil milhões" e que diz claramente que sem dúvida alguma ,que vai haver muitas catástrofes ....mas depois temos que ter um fundo maneio para isso ...

.........
o acordo de copenhaga anunciado pelos eua na madrugada de hoje é um documento fraco, vago e sem ambição, e acaba com a liderança da união europeia nas negociações climáticas.
clique para ler mais sobre a cimeira de copenhaga

os principais objectivos da ue na cimeira de copenhaga não foram atingidos e pode-se dizer que, do ponto de vista dos interesses europeus, o acordo minimalista alcançado é um verdadeiro desastre.

o documento diz que os países desenvolvidos e em desenvolvimento devem elaborar um lista comum das suas metas de redução de emissões para enfrentarem as alterações climáticas, e que deve existir um mecanismo internacional de acompanhamento deste processo.

quanto ao financiamento aos países em desenvolvimento para se adaptarem aos efeitos do aquecimento global (secas, inundações, subida do nível do mar), o acordo define um apoio de emergência de 21 mil milhões de euros para o período de 2010-2012. e uma verba de 70 mil milhões de euros por ano até 2020.

e inclui também o objectivo de não permitir que as temperaturas globais da terra aumentem mais de dois graus centígrados relativamente aos valores médios da época pré-industrial.

mas o acordo de copenhaga é omisso em relação a questões fundamentais. assim, não abre o caminho a um tratado que suceda ao protocolo de quioto, porque não define metas de redução das emissões para os países desenvolvidos, e metas de redução do seu ritmo de crescimento para os países em desenvolvimento.

aliás, não fixa sequer uma data para eventualmente se alcançar um acordo político legal, vinculativo, tipo protocolo de quioto.

por fim, não define também metas de redução das emissões globais até 2050.
liderança da união europeia acaba

a liderança da ue no processo das negociações climáticas, que se tinha afirmado claramente nos últimos anos, e que foi favorecida pelo desinteresse dos eua em relação ao problema durante a administração bush, foi ferida de morte.

os eua negociaram com as quatro maiores economias emergentes - china, índia, brasil e áfrica do sul - o acordo climático minimalista que anunciaram, e a proposta ambiciosa que a ue vinha defendendo desde dezembro de 2008, quando aprovou o pacote clima-energia, acabou por ser posta de lado.

este é, provavelmente, um dos melhores exemplos de uma nova ordem mundial que está a nascer, multipolar, dominada pelos eua e a china, e por alianças dos dois maiores emissores de co2 do planeta com as grandes economias emergentes, com a europa transformada em anão político.

o envolvimento da áfrica do sul neste processo foi uma jogada estratégica dos eua. com efeito, dentro do bloco dos países em desenvolvimento, o chamado g77+china, eram os países africanos mais pobres, juntamente com os pequenos estados-ilha, quem defendia avanços mais radicais em copenhaga.

e fazia-o por uma razão muito simples, sublinhada diversas vezes pelo primeiro-ministro da etiópia, meles zenawi, em nome da união africana: os países africanos são responsáveis apenas por 3% das emissões mundiais, mas são dos que mais sofrem com os impactos do aquecimento global.
durão barroso: "este não é o acordo que queríamos"

às duas da manhã de sábado, durão barroso e o primeiro-ministro sueco, fredrik reinfeldt (a suécia ocupa a presidência da ue), deram uma conferência de imprensa no bella center, onde decorre a cimeira de copenhaga.

com um ar visivelmente cansado e derrotado, apesar dos habituais sorrisos do presidente da comissão europeia, os dois dirigentes explicaram a custo os termos do acordo alcançado "depois de quase 24 horas de discussões", como revelou barroso.
e temos c


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"este não é o acordo que queríamos", afirmou o presidente da comissão europeia, embora tivesse reconhecido que "é melhor ele existir do que não existir, porque temos pela primeira vez na história um acordo global na área do clima", isto é, que abrange todos os países do mundo.

"não queríamos provocar uma ruptura, porque este é o primeiro passo, e haverá muitos outros passos no futuro", insistiu durão barroso, apontando mesmo para os aspectos mais positivos do documento, como os valores fixados para o financiamento aos países em desenvolvimento.

durão reconheceu que a ue liderou todo o processo das negociações climáticas "quando as ambições eram elevadas, mas quando estas baixaram não fomos líderes".

mas numa negociação internacional como esta "precisamos de consensos, é este o caminho das nações unidas".

o primeiro-ministro da suécia, por sua vez, foi também muito esclarecedor nas suas declarações aos jornalistas: "ainda não temos uma resposta global para uma ameaça global".



fonte: expresso 19 de dezembro

[Bluesky]

um fracasso, um flop, uma desilusao. o contrario surpreenderia, ainda existem aqueles que ainda nao compreenderam os factos e a gravidade da situaçao, nem mesmo o durao barrosoe as suas medidas "ambiciosas". experimentem mudar o discurso para emissoes zero.

[E-olica]

aqui estão por ordem ,


veja aqui a lista dos 50 maiores emissores de co2 para fins energéticos:
1. eua 2,790,000,000 toneladas
2. china 2,680,000,000
3. rússia 661,000,000
4. índia 583,000,000
5. japão 400,000,000
6. alemanha 356,000,000
7. austrália 226,000,000
8. africa do sul 222,000,000
9. reino unido 212,000,000
10. coréia do sul 185,000,000
11. polônia 166,000,000
12. itália 165,000,000
13. taiwan 153,000,000
14. espanha 148,000,000
15. canadá 144,000,000
16. turquia 102,000,000
17. méxico 101,000,000
18. indonésia 92,900,000
19. irã 86,200,000
20. ucrânia 79,100,000
21. tailândia 76,400,000
22. arábia saudita 75,900,000
23. cazaquistão 62,300,000
24. malásia 61,100,000
25. holanda 58,900,000
26. republica tcheca 55,700,000
27. grécia 50,500,000
28. israel 46,500,000
29. frança 45,800,000
30. egito 45,000,000
31. sérvia 37,200,000
32. filipinas 35,900,000
33. romênia 34,500,000
34. usbezquistão 34,000,000
35. argentina 32,800,000
36. finlândia 31,700,000
37. bélgica 31,100,000
38. eau 28,500,000
39. vietnã 28,500,000
40. paquistão 28,200,000
41. bulgária 25,200,000
42. brasil 24,000,000
43. dinamarca 23,600,000
44. chile 23,100,000

45. portugal 22,700,000

46. bielo-rússia 21,500,000
47. cingapura 20,600,000
48. kuwait 19,400,000
49. algéria 17,200,000
50. hungria 16,700,000

esta é a lista actualizada dos 50 países mais poluidores , mesmo assim estamos em 45 e na frente de algumas energias renováveis que suponho ser a eolica.

[E-olica]

e para falar do o3

a camada da atmosfera e aquela e que protege dos raios ultravioletas e sem ele não poderia haver vida na terra

http://www.fastdriver.com.br/index.asp?codn=580

mas, para repôr o3 a própria natureza recorre a meios violentos ,mas que não se mostram eficazes para a sua reposição completa ….

e são eles :
as tempestades com trovoadas( descargas eléctricas) os para quebram as ligações de o2 existente na atmosfera para formarem os átomos de o3.
assim como os ventos ciclónicos.

mas será que se conseguiria quebrar as ligações de co2 e depois isolar o o2 e dar lhe com descargas eléctricas e assim teríamos co2 reciclado …

mas há outra alternativa ,ou não, o co2 pode misturar -se com hco e dá um hidroxido.

sky blue não queres passar a físico - químico quântico ?

como é que se isola o co2 e quebra esta ligação?
e depois o2 e descargas eléctricas

[Bluesky]

nao eolica, o ciclo do co2 e do metano é essencial no processamento da biomassa e suporte aos organismos neste planeta, criminoso é a emissão humana com concentracções elevadas (toneladas) e consequente toxicidade alem de disturbios micro e macro climáticos. resumindo, nao se trata de quimica mas de politicas e gestoes erradas, bem como de conheçimentos e consciençias fora do sitio. nao e necessario emissões para satisfazer as nossas necessidades energeticas e de transporte, a questao sera quanto tempo necessita a sociedade como um colectivo para encaixar este conceito. pronto, é tudo.