NovaEnergia

biodiesel na construção civil (fome põe lobo ao caminho)

ontem estive em duas obras de urbanização no distrito de setúbal e qual não foi o meu espanto de ver um contentor de 1000 litros com um escrito por fora a dizer biodiesel.
interrogando o eng. da obra sobre o facto este respondeu, que já o usavam à mais de 6 meses na proporção de 50% e só tiveram um pequeno problema, no mês de dezembro quando fizeram aquelas temperaturas negativas durante a madrugada, mas o assunto foi resolvido com uma pistola de ar quente, que nós temos para dar calor ao pvc (estes gajos das obras para inventarem são terríveis), mas não foram em todas as máquinas, foi só em duas e depois verificou-se, que os operadores estavam a fazer praticamente 100%, nas máquinas em questão.
perguntei se estavam a adicionar alguma percentagem de gasolina no biodiesel ambos disseram que não e estão com vontade de aumentar as percentagens logo que chegue o tempo mais quente.
parece que a construção civil, tantas vezes acusada de atentados ao ambiente, está a entrar nos carris, nem que seja por força das circunstâncias.

e mais virão.

há aproximadamente um ano necessitei de alugar umas gruas e eles ao notar o típico cheiro a bio do meu carro acabaram por perguntar que tipo de combustível estava a utilizar, custos por litro e custos de conversão.
visto que muita destas empresas já têm depósito de diesel nos estaleiros estão desde logo autorizadas a comprarem b100 em quantidade
e com consumos diários elevados reduções de custo a nível dos combustíveis são importantes.

abraço

elios Escreveu:e mais virão.

visto que muita destas empresas já têm depósito de diesel nos estaleiros estão desde logo autorizadas a comprarem b100 em quantidade
e com consumos diários elevados reduções de custo a nível dos combustíveis são importantes.

abraço

tens razão há ainda é falta de conhecimento da parte destes e também das empresas, que vendem as máquinas pois dentro da garantia, não se pode utilizar biodiesel, talvez as marcas que fornecem máquinas para as obras tenham de mudar de actitude e talvez seja uma mais valia para as primeiras a aparecerem no mercado não só a autorizar mas também incentivar o uso