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Investimento nas fábricas de biodiesel e bioetanol

Enviado: quinta dez 13, 2007 8:53 pm
por ajosemor
investimento nas fábricas de biodiesel e bioetanol ascende a 658,9 milhões
as unidades de biodiesel e bioetanol previstas ultrapassam os 658,9 milhões de euros de investimento, segundo a edição de dezembro do jornal água & ambiente. além da torrejana, a iberol está também já a produzir e tem capacidade para 100 mil toneladas/ano, a mesma quantidade que poderá sair das unidades da biovegetal, da prio biofuels (martifer) e da tagol.


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as unidades de biodiesel e bioetanol previstas ultrapassam os 658,9 milhões de euros de investimento, segundo a edição de dezembro do jornal água & ambiente. além da torrejana, a iberol está também já a produzir e tem capacidade para 100 mil toneladas/ano, a mesma quantidade que poderá sair das unidades da biovegetal, da prio biofuels (martifer) e da tagol.

em construção está a fábrica da enerfuel (enersis), para 25 mil toneladas/ano, enquanto que a greencyber tem previstas 250 mil toneladas, a partir de 2009, e a sbn 14 mil toneladas. acrescem ainda 12 mil toneladas/ano a dividir pelos pequenos produtores: avibom energia, amalga, dieselbase e space. já o objectivo da galp é atingir as 500 mil toneladas de capacidade de produção de biocombustíveis de segunda geração em 2010, num investimento de 225 milhões de euros.

somando a produção existente à projectada, são mais de 1,3 milhões de toneladas. contrariamente ao que acontece no biodiesel, a produção de bioetanol ainda é zero em portugal. projectada está a unidade da ethagal (sapec, thanda, vantu, weber e agro.ges), que pretende produzir 80 mil toneladas/ano (100 milhões de litros) e uma fábrica da lusofuel, cujo projecto é liderado pela fomentinvest, que vai produzir entre 100 a 120 mil toneladas por ano (125 a 150 milhões de litros).

«não se vai produzir um litro a mais do que aquele que beneficie de isenção, porque os custos de produção são muito superiores aos de venda», sublinha francisco avillez. segundo o docente do departamento de economia agrária do instituto superior de agronomia, há também a intenção de uma unidade em coruche, que produzia açúcar de beterraba e está a ser convertida numa unidade de refinação de açúcar de cana, entrar neste negócio.

Enviado: quinta dez 13, 2007 9:16 pm
por jmal
«não se vai produzir um litro a mais do que aquele que beneficie de isenção, porque os custos de produção são muito superiores aos de venda»
pois claro que são, se usarem a regra do costume, 33 % pra produção, 33 % para o banco e outros 33 % para os tachos e panelas.