NovaEnergia

boas,

o que sinto pessoalmente ao conduzir a minha é que a scooter é muito solta e
ganha balanço muito facilmente, por ex. se vou numa recta em plano eu simplesmente
eu só acelero até aos 40kmh, depois é só a força da inércia...o que me faz autonomias melhores,
mas o fabricante anuncia os 70km que nunca testei, mas andei lá perto! vamos a ver
no verão...

é uma pequena maravilha.

g123...bzzzzz!

exacto, como em qualquer veículo, o maior gasto de energia é nos arranques.

depois de já estar em andamento, apenas é necessária alguma energia para manter a velocidade

já conduzia motos antes de ter a metro? é a primeira experiência com eléctricas?

ontem a metro foi jantar ao colombo, onde encontrou a habitual amiga azulinha a degustar uns ampéres, com a ajuda de uma extensão acabaram por partilhar a refeição, e a conversa extendeu-se animada por mais umas horas

epa agora é que vejo e a distancia de segurança da minha, por isso é que estava quentinha do lado direito!!!

muito boa a troca de ideias, são todos bem vindos pago eu a carga!

aquela metro deixa me mesmo a babar, mesmo gira!

oi barrocas,

eu já tinha conduzido algumas scooters de amigos na época em que eram moda
as scooters peugeot a combustão, tinha eu 16 ou 17 anos e desde
então nunca mais peguei numa mota até ao verão passado em
que decobri as scooters eléctricas aqui em gondomar e só depois de experimentar
é que fiquei "raptado" pela sensação de conduzir um veículo eléctrico.

g123...bzzz!

a metro continua a rolar, já passou os 1000km, e todos os dias sai à estrada, com chuva ou sol

ironicamente, a melhor hora para fazer o meu percurso diário é mesmo durante as horas de ponta... porque assim os automóveis estão "entalados", e eu consigo circular sem que venham a stressar porque tenho velocidade limitada

por vezes os condutores dos outros veículos parece que nos querem atirar para fora da estrada, é preciso bastante cuidado, especialmente em meios hostis, como a 2ª circular ou o eixo norte-sul

engraçado como a mesma velocidade por vezes parece tanto e outras tão pouco, tudo depende do meio envolvente onde circulamos.

ainda ontem fui ultrapassado por um range rover tdv8, que passou a roncar em aceleração, para logo à frente ter de travar no semáforo... e eu zzzztt, lá o passei. depois veio uma subida curta, e novamente o mesmo filme. passou outra vez, mais um semáforo, e eu novamente na frente. lá arrancou a fundo, fui atrás dele por um bocado, assim talvez ficasse contente

numa subida mais longa, em que só consigo ir a 30km/h, lá foi ele a descolar... no fim da subida adivinhem quem ficou ao pé do semáforo?

assim me divirto diariamente no regresso a casa

eu também costumo apanhar uns cromos desses.

eles passam-me a "toddo o vapor" e ficam felizes porque o carro deles anda mais depressa que a minha scooter, e eu fico feliz porque a minha scooter gasta menos que o carro deles.

ficamos todos felizes!

mas parece que o teu amigo tem um carro que gasta mais que a tua scooter, mas não chega lá primeiro.

bons kms e bons comentários
nunio

também partilho desse mesmo filme......e eu descontraido, sem stress a ir passando. a minha menina na cidade é rainha.
e eu não ando chateado como quando andava de carro dentro do transito sempre a parar, e a bufar.
dantes dizia para mim: "estes gajos das motas é que tem sorte, passam sempre, mesmo com grandes engarrafamentos" agora eu também posso optar se quero apanhar secas no carro, ou andar sempre quase sem parar na scooter.

eu também stressava, quando tinha de andar na carrinha e passar exactamente pelos mesmos sítios
mas não é por isso que vou conduzir como como se fosse um carrinho-de-choque

e depois via os tipos das motos a passar, e ficava cheio de inveja - (mas porque é que não vim de mota?) -

além de que quando chegava ao destino, tinha de andar às voltas à procura de um lugarzito para estacionar, que em lisboa nas zonas residenciais ao final do dia, anda tudo atrás do mesmo... é um pesadelo!

algumas pessoas ainda me perguntam se com este tempo continuo a preferir andar de moto, mas depois de explicar, rapidamente entendem, embora não façam o mesmo, porque de carrinho é que se vai bem abrigado e sequinho, quer dizer, pelo menos até chegar ao destino, porque assim que se sai do carro, lá vai o chapéu de chuva pelo ar...

cada um orienta a sua vida conforme pode ou quer, e eu tomei as minhas opções, mota sempre, chuva ou sol, a não ser quando realmente preciso de levar algumas coisas que não cabem na mota, assim como a bicicleta, ou o cão

daqui a pouco lá vou eu para a estrada, e está um tempinho... ui ui

hoje de manhã parecia que vinha com os copos, o vento soprava com rajadas tão fortes que parecia que ia a voar... e daqui a bocado ainda vai ser melhor, porque além do vento, está a chover maravilha...

pois...

eu também sou daqueles "mariquinhas" que mal começa a chover já vou de carro. mas no meu caso tenho duas desculpas:
1) o trânsito não chateia. (é a parte boa de viver longe dos grandes centros urbanos)
2) o equipamento para andar de mota é muito fraquinho.
as luvas deixam passar muito frio e ensopam quando chove. (o frio é o menos)
o oleado deixa entrar umas gotas de água que quando acumulam... (parece xixi, mas no rabo)
as botas também ensopam um pouco.

tenho que resolver isto rapidamente...

bons comentários e bons kms
nunio

com essa fizeste-me recordar uma viagem que fiz uma vez, numa suzuki gsx1100 na auto-estrada, sem equipamento de chuva (nem blusão impermeàvel), e que apanhei um dilúvio pelo caminho quase todo... cheguei ao cúmulo de parar numa estação de gasolina para tirar a àgua das botas (estilo virar um balde) e aquecer um pouco, porque já estava roxo com o frio.

nunca mais me apanham noutra situação assim (espero eu)

mais recentemente, também fiz uma viagem de 400km na vfr, sempre a chover, e cheguei seco e sem frio. o equipamento vale muito, e faz toda a diferença, pois agora já não posso parar e aquecer as mãos na ponteira do escape

nunio,
eu fiz a festa com um impermeavel do lidle (calças + casaco) =+/-20€
casaco motoqueiro do corte inglês +/- 80€ muita fixe
luvas da neve - são quentinhas, e protejem da chuva. um dia comprarei outras melhores, mas para já escapam.
botas - já as tinha. mas na minha scooter a chuva não consegue acertar nos sapatos, excepto quando páro e tenho de por o pézinho no chão.

já apanhei grandes chuvadas na volta para casa, e este equipamento é que me safou. é giro ouvir a chuva grossa a bater na carola e......o je aqui sequinho.

se chover a potes na hora de sair de casa, vou de carro. mas se começar a chover depois de sair e no caminho...não tenho stress, pois é só gastar 15 segundos a vestir as calças e mais 15 seg a vestir o casaco impermeável. et voilá...

vivas.

em relaçao ah chuva, os impermeaveis chegam e sobram para calar quem anda de carro (e chega todo molhado por ter de atravessar a estrada que vai do parque de estacionamento ao seu destino final).

em relaçao ao pessoal que (rotineiramente) faz a mesma viagem que eu (os tipos dos carros engarrafados na 25 de abril): acordem
eu demoro entre 20 a 30 minutos (no maximo) a fazer os 30 kms que separam a garagem da minha casa, da garagem do meu trabalho...
e neste tempo todo, estao incluidos, os 10 kms de nacional 10 com transito lento, os 10 kms de a2 (5 deles com transito parado e portagens a abarrotar) e os restantes 10 kms (ponte, avenida da ponte e estradas municipais) pela capital...

volt Escreveu:vivas.

em relaçao ah chuva, os impermeaveis chegam e sobram para calar quem anda de carro (e chega todo molhado por ter de atravessar a estrada que vai do parque de estacionamento ao seu destino final).

em relaçao ao pessoal que (rotineiramente) faz a mesma viagem que eu (os tipos dos carros engarrafados na 25 de abril): acordem
eu demoro entre 20 a 30 minutos (no maximo) a fazer os 30 kms que separam a garagem da minha casa, da garagem do meu trabalho...
e neste tempo todo, estao incluidos, os 10 kms de nacional 10 com transito lento, os 10 kms de a2 (5 deles com transito parado e portagens a abarrotar) e os restantes 10 kms (ponte, avenida da ponte e estradas municipais) pela capital...

muito bom tempo para esse trajecto, digamos que o pessoal gosta de esperar confortavelmente.

muito bom tempo, 30min para 30km nesse trajecto, andas bem despachado, eu na minha só consigo fazer 15km nesse mesmo tempo, mas tudo dentro de lisboa...

sinceramente não sei como as pessoas têm paciência para fazer esse trajecto da margem sul para lisboa diariamente de automóvel, as poucas vezes que o fiz em "horas de ponta" só me apetecia arrancar os cabelos (que não tenho) de desespero! já em lisboa é o que é, mas o trânsito congestionado nos acessos à ponte 25 de abril são do pior que existe o pessoal de mota é que faz alguma "batota" por serem "magrinhos" e vão-se desenrascando.

30 minutos para 30 quilometros, dah 1 quilometro por minuto. ou 60 quilometros por hora. ateh eh uma media pequenina... .
com outra mota, cheguei a fazer 15 minutos... mas isso foi porque houve quem duvidasse que tal feito fosse possivel em hora de ponta (e eu tb cheguei a duvidar de mim proprio) e por isso, fiz o "teste".

mas, para quem faz este percurso todos os dias ha tantos anos (mantendo os cuidados), passou a ser uma coisa natural. nas nacionais, andamos bem (80/90kph) enquanto nao estamos ao peh dos carros e, quando nos chegamos a eles, reduzimos para uma velocidade semelhante (ah deles), de forma a controlar a posiçao e ultrapassa-los assim que der. nas aes, eh andar na velocidade limite (100kph) enquanto nao houver transito, e, quando houver, ir para a berma em velocidade reduzida (que permita travar a tempo se um dos "paradinhos" resolver saltar pra cima de nohs). a velocidade na berma depende muito do tamanho dela e da visibilidade que temos dos "paradinhos". de resto, na cidade, eh andar de semaforo em semaforo ah frente deles ("paradinhos enlatados").

mesmo assim não está nada mau, a minha média habitual nas voltas dentro de lisboa fica-se pelos 30km/h, pois faço 15km em 30min. tendo em conta que a velocidade máxima destas piquenas motinhas é de 45km/h, quer dizer que ando quase sempre de punho a fundo quanto dá é quanto anda.

ontem fui com a namorada na metro passear até às docas para confraternizar com os outros motões fumarentos, mas ali é só potência bruta, até lá apareceu uma v-max 1800 das novas, a minha nem se ouvia ali no meio...

é sempre engraçado ver uma scooter eléctrica no meio de gsxr's, vfr, xx, r1, etc.

embora muitas vezes seja motivo de exibicionismo (e normalmente o tema das conversas é "a minha é melhor que a tua"), o mais interessante, é que não importa qual é a mota que se leve, somos sempre bem recebidos pelos outros motociclistas há um espírito de convívio inerente às 2 rodas.

o que se tem passado com a metro:

o travão traseiro travava pouco, porque o tinha desafinado de propósito, e assim não arrastar em andamento, agora ao fim de 1500km, calculei que já devia estar em condições, afinei-o e ficou impecavel, quase melhor que o da frente

na frente o problema é outro, travagem com oscilação de intensidade (como a do marcoluz), pretendo tratar disso de vez, vou ter de fazer uma revisão geral ao circuito de travagem da frente

oscilações de travagem resolvidas, agora já se porta bem

entretanto aqui ficam fotos dos pontos de carga visitados recentemente, a ver se estavam bem de saúde...

boas fotos, só faltava mesmo o pormenor de ter a mota à carga mas pode ser que já não falte muito

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