gerador - energia solar, eolica, ondas e correntes marítimas

No fórum geral debatem-se temas sobre as energias renováveis e alternativeis que não se encaixem nos restantes sub fóruns.
Também serve para discutir formas de melhorar a eficiência energética.
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FERNANDO PEREIRA
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Mensagem por FERNANDO PEREIRA »

jeanuc Escreveu:tu não tens uma turbina, tens um muro segundo os teus calculos.
é que a água entra a 1m/s e fica sem energia cinética, fica parada. isso é um muro. numa turbina normal tens que ter uma velocidade final, e o cálculo da energia que recolhes-te pode ser calculado pela diferença da velocidade inicial e final. pensa numa turbina de uma hidrica.
mas posso estar errado...
se calhar é melhores considerares a turbina de correntes como um aerogerador, talvez seja mais realista.
obrigado pela dica.

mas não consegui compreender mto bem.
quere dizer que qd ando de gaivota na praia é a minha imaginação que a faz mover??? - pelo meno fico bastante satisfeito pelo poder da minha imaginação...
se a densidade do ar é de 1,225 kg p/m3 e a densidade da água do mar é de 1200 kg p/m3, cerca de 1000 vezes de diferença, komo é que se 1 raio, ½ do diâmetro, estando a “sofrer” o peso de 3x1200kgs, não “vence” a resistência de 3x1,225kgs da outra metade do diâmetro. o bom ou mau conceito de energia cinética penso não influir nada com esta realidade, que penso existir. sinceramente, não estou a ironisar. a velocidade versus peso ou o inverso consegue-se através de desmultilpicações ou multiplicações??
já agora aproveito para satsifazer uma duvida? – a potencia conseguida numa turbina de eixo horizontal com 1 raio de 12 mts e com a velocidade do vento a 3m/seg é mesmo 207,7 w por segundo, por hora?? - ou outro resultado??
(p = 1/2 rv3 pr2)

mto obrigado e bons dias verdejantes isentos de óleos.
Última edição por FERNANDO PEREIRA em segunda out 29, 2007 6:31 pm, editado 1 vez no total.

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Mensagem por FERNANDO PEREIRA »

fry Escreveu:vocês acham que um inventor tem necessidade de andar por foruns a discutir inventos? caiam na realidade por favor
ou caro sr. a maior parte desta "brincadeira" é feita em viagem de comboio, de 2 horas, de 15 em 15 dias.
as outras necessidades mantém-se e alimentam-se. e ainda bem que assim é…


jeanuc
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Mensagem por jeanuc »

se considerar as equações que aplicas a um aerogerador e aplicares a uma turbina, com alteração das condições ambientais (densidade do fluido, velocidade), tens que obter valores semelhantes aos calculados de outro modo.
em relação ao redimento da turbina, pensa numa turbina de uma mini-hidrica.
tens água entrar a uma velocidade e a sair a outra menor. a diferença de velocidade é poprocional á energia que foi retirada. se uma turbina de uma hidrica coloca-se 0 m/s à água de saída significava que esta não se deslocava, acumulava-se. como a água não é passível de compressão (para este caso), não passa água pela turbina. aí é que aparentemente as tuas contas falham, é que consideras que tens a água a sair a velocidade zero.

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Mensagem por FERNANDO PEREIRA »

jeanuc Escreveu:se considerar as equações que aplicas a um aerogerador e aplicares a uma turbina, com alteração das condições ambientais (densidade do fluido, velocidade), tens que obter valores semelhantes aos calculados de outro modo.
em relação ao redimento da turbina, pensa numa turbina de uma mini-hidrica.
tens água entrar a uma velocidade e a sair a outra menor. a diferença de velocidade é poprocional á energia que foi retirada. se uma turbina de uma hidrica coloca-se 0 m/s à água de saída significava que esta não se deslocava, acumulava-se. como a água não é passível de compressão (para este caso), não passa água pela turbina. aí é que aparentemente as tuas contas falham, é que consideras que tens a água a sair a velocidade zero.
obrigado pela rectificação/explicação eu pensava que por a máquina estar parada no meio de uma corrente que a força de oposição seria a outra metade, da turbina das correntes, que não está submersa (3,675 kg*1*9,8=36 j/w) cerca de 0,1% do trabalho da deslocação (3600kg *1*9,8 = 35280 j/w), por ser um valor tão baixo nem o considerei. vou seguir o seu conselho e aplicar a formula das turbinas eolicas, com a alteração da densidade é claro.

obrigado
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Mensagem por FERNANDO PEREIRA »

actualização do site com pré-estudo de dimensões e resultados.


http://multilink.com.sapo.pt/30/
Última edição por FERNANDO PEREIRA em segunda out 29, 2007 12:56 am, editado 1 vez no total.

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Mensagem por FERNANDO PEREIRA »

(...)
caro senhor fernando pereira,

agradeço o envio dos contactos do doutor xxxxx, com quem já tive
oportunidade de falar sobre o assunto.

o próximo passo será o de reunir o parecer de vários docentes e investigadores das áreas relacionadas com o projecto, sobre a sua exequabilidade, interesse e disponibilidade da parte destes para o seu desenvolvimento.
caso os pareceres sejam positivos, há que procurar formas de financiamento para o seu desenvolvimento. por exemplo, através de programas de financiamento nacionais, como por exemplo da agência de inovação e tendo como parceiro e fonte de financiamento adicional uma empresa interessada em o explorar comercialmente. no entanto, neste
momento não se encontra aberto nenhum destes programas, mas é uma questão de se estar atento ao site da adi para ver quando abrem as candidaturas.

entretanto vamos mantendo o contacto para o seguimento deste assunto.
(...)

http://multilink.com.sapo.pt/30/
Última edição por FERNANDO PEREIRA em quarta jan 02, 2008 11:33 pm, editado 1 vez no total.


nandex
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Mensagem por nandex »

de facto este tema tem sido debatido de forma bota a baixo…
uns super especialistas que não precisam de analisar tudo para se pronunciarem.
o autor perde tempo e confunde-se nas respostas, não arranjando soluções para as questões.
quanto á ultima rectificação proposta, da energia das correntes e á possível “parede” não me parece. no entanto estou completamente por fora destes conhecimentos, mas, pelo que percebi, como exemplo, se colocar um rolo de pintar paredes numa passadeira rolante acho que ele roda com a deslocação da passadeira rolante não sendo bloqueado pelo movimento da mesma?? da mesma forma deverá rodar com a água, mais uma vez ressalvo não percebo mesmo nada disto é mero senso comum..
de facto os resultados apresentados, mesmo que reduzidos a metade, não deixam de ser surpreendentes e talvez consigam até concorrer com as barragens e centrais eléctricas.
boa continuação mas com mais calma perante as criticas mesmo que destrutivas.

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hynek
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Mensagem por hynek »

peço desculpa fernando pereira,

não tenho tempo para analisar tudo em pormenor, dei alguma vista de olhos e acho que a concepção toda está completamente irreal. quando ainda vejo comentários por exemplo do nandex, estou ficar ainda mais convencidos que não vale a pena perder mais tempo com isso.

só para dar alguma ideia do que estou falar:

propõe-se produzir energia eólica e fotovoltáica para propulsionar o engenho que por sua vez, com turbinas semi-imersas, produzirá energia para consumo normal (a descrição do invento é mais ou menos isso)?

se aplicarmos um pouquinho de bom senso e de lógica, temos de concluir que, se produzirmos energia eólica e fotovoltáica no valor de 100 unidades, para converter esta energia em energia que propulsionará o engenho, perdemos umas 30 unidades, sobram 70 unidades, destas recupera-se nestas turbinas uns 40%, temos um balanço final de 32 unidades - isto é - perde-se 68% da energia produzida por uma parte do engenho.

pergunto então - não seria mais económico esquecer a parte de propulsionar o navio e converter directamente a energia eólica e fotovoltáica em energia utilizável?

como este invento está cheio destas lógicas, não vale a pena perder mais tempo com isso. lamento. isto não tem nada de ver com a realidade.
Um abraço
Hynek
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Associação NovaEnergia.net

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orbis
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Mensagem por orbis »

nandex Escreveu:de facto este tema tem sido debatido de forma bota a baixo…
uns super especialistas que não precisam de analisar tudo para se pronunciarem.
o autor perde tempo e confunde-se nas respostas, não arranjando soluções para as questões.
quanto á ultima rectificação proposta, da energia das correntes e á possível “parede” não me parece. no entanto estou completamente por fora destes conhecimentos, mas, pelo que percebi, como exemplo, se colocar um rolo de pintar paredes numa passadeira rolante acho que ele roda com a deslocação da passadeira rolante não sendo bloqueado pelo movimento da mesma?? da mesma forma deverá rodar com a água, mais uma vez ressalvo não percebo mesmo nada disto é mero senso comum..
de facto os resultados apresentados, mesmo que reduzidos a metade, não deixam de ser surpreendentes e talvez consigam até concorrer com as barragens e centrais eléctricas.
boa continuação mas com mais calma perante as criticas mesmo que destrutivas.
pois aqui ninguém percebe nada de nada, mas estamos sempre abertos a sugestões e correcções de quem vem de novo e também declara que não percebe nada. se ninguém percebe nada do que está a dizer, para quê falar?

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hynek
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Mensagem por hynek »

orbis

gostei
Um abraço
Hynek
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jeanuc
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Mensagem por jeanuc »

nandex lê a explicação anterior. o problema é que se considera que a velocidade de saída da água é zero. se tens velocidade inicial e não tens velocidade final, tens que acumular água, logo não pode passar água pela turbina.
para o rolo seria colocares um rolo tão pesado que a velocidade do tapete depois de passar pelo rolo fosse zero. o tapete tinha que enrugar para manter a velocidade, ou então parar.
para qualquer calculo da turbina a velocidade final nunca pode ser zero. não faz sentido pois acumula matéria a montante.

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Mensagem por FERNANDO PEREIRA »

hynek Escreveu:peço desculpa fernando pereira,

não tenho tempo para analisar tudo em pormenor, dei alguma vista de olhos e acho que a concepção toda está completamente irreal. quando ainda vejo comentários por exemplo do nandex, estou ficar ainda mais convencidos que não vale a pena perder mais tempo com isso.

só para dar alguma ideia do que estou falar:

propõe-se produzir energia eólica e fotovoltáica para propulsionar o engenho que por sua vez, com turbinas semi-imersas, produzirá energia para consumo normal (a descrição do invento é mais ou menos isso)?

se aplicarmos um pouquinho de bom senso e de lógica, temos de concluir que, se produzirmos energia eólica e fotovoltáica no valor de 100 unidades, para converter esta energia em energia que propulsionará o engenho, perdemos umas 30 unidades,...

pergunto então - não seria mais económico esquecer a parte de propulsionar o navio e converter directamente a energia eólica e fotovoltáica em energia utilizável?

como este invento está cheio destas lógicas, não vale a pena perder mais tempo com isso. lamento. isto não tem nada de ver com a realidade.
eu tb lamento muito principalmente, talvez convenientemente, que nã tenha considerado a energia adquirida das ondas e adaptação do sistema com plataforma fixa que aproveita directamente as 4 fontes de energia... - deve dar ao seu ego com + de 300 anos...

- uma bóia de absorção, com 600kgs de peso e com 0,5 m3 de ar. com o movimento das ondas movimenta, em sentido ascendente e descendente, um contrapeso de 500 kgs na outra extremidade do cabo de ligação. o cabo de ligação faz rodar as polis unidireccionais de transmissão que accionam um compressor de ar.

os geradores serão instalados nos 4 lados da máquina/embarcação dispostos por duas filas, neste exemplo.

- altura das ondas = 0,40 m (0,80 movimento ascendente e descendente);

- frequência das ondas = 1 de 3 em 3 segundos.

- trabalho= (500kgx1,2(densidade da agua do mar)x0,80x9,8)/3=1568 j/w—(1568*0.40(atrito))=940,8j/w (cada)x100=94080j/w por segundo.

não vou vir aqui mtas + vezes estou a preparar 2 patentes que vão complementar esta, com outras aplicações diversificadas uma delas de forma mto simples, vai estargar por completo os seus negócios oleosos ...
você sabe quanto fica 1 lt. de oleo de fritar batatas com o imposto sobre produtos pretoliferos??? actualize o valor do óleo das batatas fritas no site da sua empresa, se de facto quer ter uma participação verdadeiramente real e honesta...

em relação ao seu outro discipulo devo dizer que, experimentei, no rio tejo duas placas de esferovite unidas com arame, presa por um fio de pesca, com uma especie de "turbina" 50% submersa e ela, milagre!!, rodou não ficou parada...

bem haja e aproveitem para fazer bons negócios oleosamente verdes em quanto é tempo...
xau
Última edição por FERNANDO PEREIRA em segunda out 29, 2007 6:36 pm, editado 1 vez no total.

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orbis
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Mensagem por orbis »

fernando pereira Escreveu:
hynek Escreveu:peço desculpa fernando pereira,

não tenho tempo para analisar tudo em pormenor, dei alguma vista de olhos e acho que a concepção toda está completamente irreal. quando ainda vejo comentários por exemplo do nandex, estou ficar ainda mais convencidos que não vale a pena perder mais tempo com isso.

só para dar alguma ideia do que estou falar:

propõe-se produzir energia eólica e fotovoltáica para propulsionar o engenho que por sua vez, com turbinas semi-imersas, produzirá energia para consumo normal (a descrição do invento é mais ou menos isso)?

se aplicarmos um pouquinho de bom senso e de lógica, temos de concluir que, se produzirmos energia eólica e fotovoltáica no valor de 100 unidades, para converter esta energia em energia que propulsionará o engenho, perdemos umas 30 unidades,...

pergunto então - não seria mais económico esquecer a parte de propulsionar o navio e converter directamente a energia eólica e fotovoltáica em energia utilizável?

como este invento está cheio destas lógicas, não vale a pena perder mais tempo com isso. lamento. isto não tem nada de ver com a realidade.
eu tb lamento muito principalmente, talvez convenientemente, que nã tenha considerado a energia adquirida das ondas.

- uma bóia de absorção, com 0,5 m3 de peso e com 0,5 m3 de ar. com o movimento das ondas movimenta, em sentido ascendente e descendente, um contrapeso de 500 kgs na outra extremidade do cabo de ligação. o cabo de ligação faz rodar as polis unidireccionais de transmissão que accionam um compressor de ar.

os geradores serão instalados nos 4 lados da máquina/embarcação dispostos por duas filas, neste exemplo.

- altura das ondas = 0,40 m (0,80 movimento ascendente e descendente);

- frequência das ondas = 1 de 3 em 3 segundos.

- trabalho= (500kgx1,2(densidade da agua do mar)x0,80x9,8)/3=1568 j/w—(1568*0.40(atrito))=940,8j/w (cada)x100=94080j/w por segundo.

não vou vir aqui mtas + vezes estou a preparar 2 patentes que vão complementar esta, com outras aplicações diversificadas uma delas de forma mto simples, vai estargar por completo os seus negócios oleosos ...
você sabe quanto fica 1 lt. de oleo de fritar batatas com o imposto sobre produtos pretoliferos??? actualize o valor do óleo das batatas fritas no site da sua empresa, se de facto quer um estudo verdadeiramente real e honesto...

em relação ao seu outro discipulo devo dizer que, experimentei, no rio tejo duas placas de esferovite unidas com arame, presa por um fio de pesca, com uma especie de "turbina" 50% submersa e ela, milagre!!, rodou não ficou parada...

bem haja e aproveitem para fazer bons negócios oleosamente verdes em quanto é tempo...
xau
meu amigo, o seu nível de educação e correcção nunca primou por ser grande coisa e confirma-se. como a sua argumentação não colhe passou ao ataque pessoal. se pretende continuar por essa via é melhor mesmo deixar de participar. não queremos aqui ninguém contrafeito.
não sei quem licencia os inventores em portugal mas parece-me que essa instituição a existir tem um péssimo controle de qualidade: já vi muitas coisas estranhas, mas é a primeira vez que vejo o peso expresso em metros cúbicos....

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FERNANDO PEREIRA
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Mensagem por FERNANDO PEREIRA »

meu amigo, o seu nível de educação e correcção nunca primou por ser grande coisa e confirma-se. como a sua argumentação não colhe passou ao ataque pessoal. se pretende continuar por essa via é melhor mesmo deixar de participar. não queremos aqui ninguém contrafeito.
não sei quem licencia os inventores em portugal mas parece-me que essa instituição a existir tem um péssimo controle de qualidade: já vi muitas coisas estranhas, mas é a primeira vez que vejo o peso expresso em metros cúbicos....[/quote]

só lamento estar a pagar-lhe o ordenado. voçê era bom para ser professor á 2 seculos, tenho pena dos seus alunos vão ter de fingir que vivem em 1900 e qualquer coisa..
o,5 m3 do peso do ambiente onde está a “bóia” a flutuar, se for na água doce será 1000 kgs por m3, se for na água salgada será cerca de 1200kgs por m3. veja lá se encontra + algumas virgulas indevidamente colocadas e algumas gralhas ortográficas que impossibilitem o funcionamento da “coisa”…
quanto ao restante tudo se centra realmente na qualidade e na falta de consciência da mesma. para ser medico é preciso uma média de 17/18 valores enquanto para ser engenheiro basta 9,5/12 valores para entrar…

mais, tiveram a honestidade de avisar as câmaras que vão patrocinar, o “portugal de lés a lés”, da ilegalidade de circularem em vias publicas com viaturas com combustível com mistura, de outras substâncias, superior a 5%, conforme o estipulado por lei. é só um reparo perante tanta educação e correcção presumida...
Última edição por FERNANDO PEREIRA em segunda out 29, 2007 6:38 pm, editado 1 vez no total.


Fry
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Mensagem por Fry »

mais, tiveram a honestidade de avisar as câmaras que vão patrocinar, o “portugal de lés a lés”, da ilegalidade de circularem em vias publicas com viaturas com combustível com mistura, de outras substâncias, superior a 5%, conforme o estipulado por lei. é só um reparo perante tanta educação e correcção presumida...
ola fernando pereira

o nosso objectivo é claro:

1 - postos de abastecimento de biodiesel e óleo vegetal.

2 - sensibilizar o cidadão a reciclar ou dar encaminhamento correcto ao óleo das fritadeiras.

3 - provar que se consegue usar em segurança biocombustíveis nas viaturas.

4 - incentivar o seu uso.

achas que a força do cidadão não é importante num país livre democrático e defensor do ambiente?

com tempo responderei melhor á tua preocupaçao.

abraço
Range Rover OVU30
Toyota Starvan C/KIT 2T OVU97
Sócio Nº 4

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Mensagem por orbis »

não pretendo continuar por essa via. já fiz os reparos que tinha a fazer e apenas numa perspectiva de manutenção da qualidade do diálogo no forum.
como vejo que não quer acatar as recomendações, prepare-se para ser moderado caso continue a enveredar pela via do ataque pessoal a outros membros do forum ou ao forum no seu conjunto.
passe bem.


nandex
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Mensagem por nandex »

pois aqui ninguém percebe nada de nada, mas estamos sempre abertos a sugestões e correcções de quem vem de novo e também declara que não percebe nada. se ninguém percebe nada do que está a dizer, para quê falar?
desculpem lá…
sou de uma área diferente, e a minha nota de acesso foi mto mais elevada do que a das engenharias. talvez por ser de outra área consiga ver que o “inventor” considera o uso de ancoras para fixar o barco e produzir directamente energia. se calhar haverá mtas coisas que tb não conseguem ver… bem pode ser uma questão técnica da internet.
só me registei porque o meu filho está a fazer um tpc de energias renováveis.
o meu filho gostou muito mais do carro a ar comprimido e do moinho eólico voador mas, eu achei interessante esta proposta.
só voltei aqui para vir buscar um endereço. vou-me já embora e deixar espaço para os ilustres cientistas.

felicidades para este fórum, de preferência com mais calma e imparcialidade.

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Mensagem por orbis »

esteja à vontade para participar. quem disse que não percebia nada disto foi você mesmo mas não foi por isso que deixou de dar a sua opinião. o meu comentário baseou-se apenas nesta incongruência.


Tó Miguel
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Mensagem por Tó Miguel »

fernando pereira, tenho acompanhado este tópico com algum interesse, pois ele fala de energias inesgotáveis e limpas, no entanto gostava de deixar aqui uma questão sobre o invento:
será que já foi feito algum protótipo, mesmo que à escala reduzida e num ambiente controlado?
só assim se poderá saber se funciona.
se já existe pode começar por colocar aqui um vídeo, com o dito em pleno funcionamento.
assim deitaria por terra algumas questões e dúvidas que aqui têm sido postadas.

nota:
não deixe o seu sonho pois como dizia o poeta:
“sempre que o homem sonha o mundo pula e avança”.
"ECOnomia também pode ser ECOlogia"
Sócio ANE Nº 16

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Mensagem por FERNANDO PEREIRA »

tó miguel Escreveu:será que já foi feito algum protótipo, mesmo que à escala reduzida e num ambiente controlado?

nota:
não deixe o seu sonho pois como dizia o poeta:
“sempre que o homem sonha o mundo pula e avança”.
não ainda não tenho nenhum protótipo mas estou a ver se consigo arranjar técnicos para participar no mesmo e as verbas. no entanto certas coisas são tão evidentes que quase não precisam de protótipos, digo eu. por exemplo, uma boa parte dos sistemas de produção de energia, mais antigos (açores gb, etc) produzem a energia através da compressão provocada pela ondulação num determinado espaço circunscrito com uma turbina que aproveita a “expiração e inspiração” do ar que tem o peso aproximado 1,225 kgs por m3 (cao), felizmente que a coisa já tem evoluído e agora hás os pelarmis, aws, wave dragon e outros que de facto tentam aproveitar a máxima energia da massa das ondas do mar em deslocamento.
em relação ás turbinas eólicas e ao condicionamento das mesmas á velocidade do vento e a forma de como adquirem a energia do vento, tb tenho as minhas dúvidas. afinal ainda não vimos os veleiros, inclusive os de alta competição, a utilizarem “ventoinhas” em substituição das velas. eu não faço protótipos mas, será que as equipas de veleiros de alta competição não fazem protótipos??

de facto a construção de um protótipo é ainda um sonho que pretendo tornar real.

mto obrigado desculpe responder á pressa mas estou com mto trabalho.

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