Escândalo! - Manifesto contra energias renováveis

[HLopes]

li-o no tópico do nuclear.

escrito por mim, lido no mesmo sítio onde fui ler agora.

este:

http://www.uxc.com/review/uxc_prices.aspx
também podes ler aqui
http://www.geopor.pt/gpnov/outros/19_01_06.pdf
e se quiseres mais links eu arranjo. agora deixa lá as ameaças e perde um bocadinho de tempo que estavas para perder a ameaçar-me e contribui para a discussão, em vez de delegares tarefas.


e se quiseres fala sobre aqueles 500.000.000€ gastos em regime de produção especial em 2009. ah espera, não são 500.000.000€, são 495.qua.lqu€ er coisa.


creio que se trata da libra avoirdupois, n?

caso se trate do pior cenário (libra tower) tem de se multiplicar por 2,86, o que dá 85€.

lá não indica qual é, limitei-me a ir ao google e por 1 pound in kilos (assumi que fosse a mesma).

pá, queres que te diga o preço do material pronto a usar?

[mauri]

vendo o link indicado, e comparando com o meu, que indiquei, embora pareça haver contradição, talvez não haja:

SNAG-0459.jpg (37.6 KiB) Visto 4247 vezes

verifica-se que os preços ux swu prices, condizem com os indicados no link indicado por mim, e os preços ux u3o8 prices* (atenção que tem estrelinha, o que quer dizer que deve ser condições muito especiais, só vendo melhor), estes condizem com os indicados por hlopes.
the ux u3o8 price (spot) includes conditions for delivery timeframe (<=3 months), quantity (>=100,000 pounds), and origin considerations, and is published weekly.
the ux swu price (spot) considers spot offers for deliveries up to twelve months forward for other than russian-origin swu.

traduzindo do google:
o preço de ux u3o8 (ponto) inclui condições para o timeframe da entrega (meses <=3), a quantidade (libras >=100,000), e as considerações da origem, e é publicado semanalmente.
o preço de ux swu (ponto) considera ofertas de ponto para entregas até doze meses para diante para à excepção da russian-origem swu.

só falta saber o que quer dizer a estrelinha (que condições).

continuo a dizer, não é qualquer estado ou potência que adquire urânio, por isso os preços podem oscilar para preços exorbitantes.

mesmo assim não deixo de dar razão aos argumentos apresentados por hlopes.

[HLopes]

se fores lá ao histórico de preços vês o pico de que falaste.

quando falo em urânio minerado, falo por regra em octóxido de triurânio, ou u3o8, vulgarmente designado óxido de urânio.

eu lembro-me disso (já andava para aqui a palrar sobre o assunto) e creio que ninguém conseguia explicar o porquê (julgo que foi na altura do irão querer a cn e da escalada dos preços dos combustíveis, em que carvão e petróleo duplicaram os preços a 8 anos). podias por um link (ou vários) que explicam porque é que nem que o urânio chegasse aos 500€ por kg continuava a ser mais barato que as outras alternativas, mas não.


também podias dizer que os contratos de urânio são secretos se calhar por motivos de segurança, não? e dizer que é a energia mais controlada do planeta, e fornece cerca de 20% da quantidade total de energia, e dizeres que as ventoinhas precisam de outra central com 2/3 de capacidade instalada em éolica para sustentar a rede... mas não.


também podias dizer que houve uma ventoinha que se incendiou ali para os lados da malveira em vésperas de eleições e ninguém falou nisso tirando um ou dois jornais online da treta, mas não.


queres links para isso tudo, ou tens tempo para procurar?

[Luciano Kaefer]

nota da administração
este tópico, esteve fora da secção original que foi postada, em virtude de descumprimento do regulamento, especialmente o artigo 1º, por um dos intervenientes, que teve seus direitos de postagens suspensos por 7 dias.
não vem ao caso revelar o usuário, mas a administração reitera que o debate sério e responsável, alicerçado no respeito mútuo deve prevalecer.
nesse momento, é devolvido ao local original, removido todas as mensagens que geraram o infortúnio.
aguardemos pelas manifestações e o debate, que deve ser feito de forma responsável e educada entre todos.
sds

luciano kaefer

[ondaverde]

desses 447 469 000 só 50% dizem respeito às eólicas, segundo:
http://www.erse.pt/pt/desempenhoambient ... fault.aspx
o que corresponde a cerca de € 4,16 de encargo mensal, do ano de 2009, distribuídos por cerca de 5000 000 clientes, (ine em 2008 haviam 5.707.961 fogos, considerando 707.961 fogos sem ligação à edp).
mesmo que sejam mais € 8,16 mensais que tenha de pagar não me importo, embora não sirva de desculpa para banir os despesismos e a ineficiência eléctrica.

já o défice tarifário do serviço edp universal corresponde a uma média mensal de € 28,72 (só de 2009) se relacionar-mos só a eólica temos uma diferença de cerca de 7x mais potencia que a do serviço universal.

próxima questão, quanto representou a geração eólica, no consumo total, em 2009??

é evidente que fica mais barato comprar energia a espanha durante a noite ou horas de baixo consumo, fica até mais barato que o preço kw da nuclear. e devia ser rentável bombear para as albufeiras e descarregar em horas de alto consumo (como acho que já o fazem), incluindo as perdas de 50% e custos de distribuição. os cerca de € 0,06 por kw deviam ser suficientes para lucrarem.
segundo a erse em 2008 o regime especial de produção alimentou 23% do consumo anual. considerando um aumento de 2%, senão mais, em 2009 tivemos cerca de 25%

conforme se verifica no comentário anterior o reg. especial ficou em € 8,16, logo 8,16 x 4= 32,64. 32,64 – 28,72=3,92
conclusão: não me importava de pagar mensalmente + 3,92 pelo défice energético pelo total da energia produzida de fontes renováveis.

penso que não me enganei a fazer as contas, estou com muita pressa e longe de ser um altíssimo e digníssimo professor universitário como o “motor” do tal manifesto.

ok mauri, tens e tinhas razão, ontem já tinha colocado estes comentários noutro tópico. o assunto não me deixava em paz e fiz as contas.

atenção que em contacto com o autor do manifesto, consegui saber que a produção de via eólica em 2009 aumentou para 28%.

o que está em questão deve ser 1 aumento de 3 a 5 euros mensais do défice por cliente,
vou esmiuçar mais.
carlos santos

[ondaverde]

ou muito me engano ou a montanha pariu um ratinho…

continuando a desmanchar o embuste, em 2008 a produção do regime especial foi de 23%:
http://www.erse.pt/consumidor/ambiente/ ... fault.aspx
desses 23% 49% foram de eólica:
http://www.erse.pt/pt/desempenhoambient ... fault.aspx

o sr. professor, autor e motor deste manifesto, diz que a produção de eólica de 2009 cresceu para 28% (5/2=2,5) o que se reflecte num crescimento do regime especial para 25%.
então temos 75% de défice da edp universal a que corresponde a 1.723.151.000,00 e um défice de 25% do regime especial a que corresponde a 447.469.000,00.
1.723.151.000,00/75= 22.975.347,00 e 447.469.000,00/25= 17.898.760,00
confirmável na ultima folha de:
http://www.erse.pt/pt/electricidade/tar ... 6dez08.pdf
então se lá para 2014 houver o tal aumento de 66% de energia eólica, sem considerar crescimento dos consumos tb por efeito eficiência, esses 66% de eólicas representarão 15% do défice que deverá descer para 2.094.471.200, relativamente ao défice total do regime universal e regime especial de 2009 que foi de 2.170.620.000,00.

economicamente seria mais viável importar a energia de espanha, mas eles tb tem um défice alto (acho que por volta dos 30%) vão ter de fazer alguma coisa, vender energia ao desbarato para pt não deve reduzir o défice.

também não sei se tecnicamente estão impedidos de colocarem interruptores automáticos e de fazerem duas tarifas para as eólicas (biohária), tenho a certeza que não, mas…

se tiver errado nas contas, não seria a 1ª e muito menos a ultima vez, digam??

confirma sff hlopes, espero que não tenhas sido tu expulso por 7 dias. normalmente o blue ofende os outros provoca-os e depois os provocados é que são expulsos pelas respostas...

carlos santos

[Volt]

vivas a todos.

eu sei que estamos a lidar com assuntos controversos e apaixonantes. estes assuntos provocam discussões que, enquanto não extravasam o bom senso, são salutares. já as "bocas" são desnecessárias. até porque, são meras provocações e em nada ajudam à calma e à discussão salutar. tenho-vos a dizer que o blue não causou nada nem este assunto passou por ele. continuem a parte salutar da discussão, por favor, que eu até estava a aprender umas "coisitas". já ando a acompanhar este tópico há algum tempo. continuem.

[ondaverde]

pois claro para além de infindáveis pesquisas dos motores magnéticos e contínuos, que se sobrepõem umas às outras quase que semanalmente, a participação abrilhantada do blue para este fórum é afastar o pessoal através da reacção às suas bocas provocatórias.

a ultima, que se calhar afastou o hlopes:
sabem, burros a zurrar é o que não falta e pelo mundo inteiro. mas mais burros são os que lhes dão ouvidos...de burro. sabem, burros a zurrar é o que não falta e pelo mundo inteiro. mas mais burros são os que lhes dão ouvidos...de burro.

o único esperto em todo este processo é ele, todos os outros os do manifesto e contra-manifesto são todos burros.

quase tudo bem, deve ser alguma necessidade de se inchar, até gosto de contribuir para a felicidade dos outros, mesmo que seja necessário chamarem-me burro.

por mim o assunto dos burros está encerrado.

carlos santos

[Volt]

não acredito que a "essa boca" tenha tido essa intenção, mas, seja como for, não é a "trocar bocas" que vamos resolver algo. pelo contrário, apenas prejudica a discussão. por isso, agradeço que se pare por aqui e se volte ao assunto do tópico (*).

eu acho que o manifesto é um perfeito disparate. não quero, com isto, ofender os tipos que o escreveram, subscreveram ou simplesmente o defendem... apenas estou a exagerar um pouco na minha crítica de cidadão comum. .

(*) isto não é um aviso, é um pedido.

[a18260]

eu não percebo onde é que está o escândalo desta conversa toda...
para mim nuclear nem pensar...se o preço da factura aumentar muito espeto painéis solares em casa e não quero mais saber da edp...
para combater o excesso das eólicas bastava baixar o preço ao kwh nessas horas para as pessoas aderirem mais e pronto já não há excesso...
para quem quer nuclear que tal receberem a vossa parte de resíduos também em casa?!
o futuro passa por cada um em sua casa produzir energia renovável (se mora no prédio o condomínio que ponha no terraço do prédio).

[lopesviii]

amigos

portugal em 2009 (dados da ren)

potência instalada

5470 mw de pre
4578 mw de hidráulica
6690 mw de térmica


total:

16738 mw de potência instalada em portugal

e consumo em ponta

9217 mw

ou seja. temos 55% de consumo da nossa potência instalada

juntando que cada watt instalado são alguns euros, ainda voces querem instalar uma nuclear?

editado

[a18260]

lopesviii, tens a certeza que esses dados são reais? é que se isso é verdade porque raio é que importamos electricidade da espanha?!?!?!
ou eles têm uma razão muito boa ou então este país está mesmo mal!

[lopesviii]

tenho a certeza

retirei esses valores dos dados técnicos electricidade 2009

o saldo importador em 2009 foi de 9%

em 2008 foi de 19%

a pre eólica é que está a crescer muito, e deve continuar a crescer pois é a produção do futuro


dados da ren

[Bluesky]

o único esperto em todo este processo é ele, todos os outros os do manifesto e contra-manifesto são todos burros.

eu nao disse isso, as conclusoes sao tuas. sou dos contra-manisfesto, como podemos agora andar para trás com as renovaveis? nuclear é um passo atrás e não iremos mais por ai. agora tambem é verdade que és curto de pensamentos, onda verde, e haverá num futuro proximo efectivamente uma epoca pós-renovaveis que será ainda mais saudavel. felizes daqueles que têm a esperteza e a manha de um burro.

hlopes, tudo serve para fazer avançar o teu cavalo nuclear mas serás derrotado por um pequeno erro de raciocinio. mesmo aquilo que é pequeno, utopico e vaporoso um dia poderá ser a ciencia final. aguarda a sua materialização e nunca a sua cisão.

[ondaverde]

blue longe de mim querer-te ofender, melindrar ou magoar-te, gostava apenas que reflectisses um pouco e deixasses de confundir o acto de pesquisar com o de pensar.

as tuas participações neste prost foram estas:

sabem, burros a zurrar é o que não falta e pelo mundo inteiro. mas mais burros são os que lhes dão ouvidos...de burro.
o único esperto em todo este processo é ele, todos os outros os do manifesto e contra-manifesto são todos burros.
“eu nao disse isso, as conclusoes sao tuas. sou dos contra-manisfesto, como podemos agora andar para trás com as renovaveis? nuclear é um passo atrás e não iremos mais por ai. agora tambem é verdade que és curto de pensamentos, onda verde, e haverá num futuro proximo efectivamente uma epoca pós-renovaveis que será ainda mais saudavel. felizes daqueles que têm a esperteza e a manha de um burro.

hlopes, tudo serve para fazer avançar o teu cavalo nuclear mas serás derrotado por um pequeno erro de raciocinio. mesmo aquilo que é pequeno, utopico e vaporoso um dia poderá ser a ciencia final. aguarda a sua materialização e nunca a sua cisão.”

as restantes tuas participações no fórum, desde que o frequento, repetem constantemente uma presunção pro-enigmática e vazia de conteúdos, (por mim não volto a falar na qualidade das tuas intervenções).

está-se sempre a tempo de se melhorar, fica bem.

carlos santos

[ondaverde]

desenvolvimentos sobre o manifesto.

cada vez mais me convenço que a montanha pariu um ratinho.

em troca de argumentos e questões colocadas ao hlopes e ao motor do “manifesto” já consegui apurar que afinal o défice do regime especial de produção (solar, eólica, minihidricas ou hídricas especiais, cogeração e microprodução pre e outras) é mais barato do que o défice do serviço universal.
1% do défice do serviço universal = 22.975.347,00 (1.723.151.000,00/75)
1% do défice do regime especial de produção = 17.898.760,00 ( 447.469.000,00/25).

em evolução, afinal o défice do serviço universal especial também custeia as eólicas, mas em 2009 a maior parte era de rendas pagas às autarquias, compensações tarifárias à madeira e aos açores, segundo o sr. prof. pinto de sá.

o manifesto assenta na preocupação do aumento de potência instalada de eólicas que, devido a isso estão a ser construídas barragens e a ser aumentada a potência de outras.
segundo o sr. prof. pinto de sá o acréscimo de potencia originada pelos caudais do rios vai ser próxima dos 175 mw que é a mesma potencia que se vai perder pela bombagem (25%) das eólicas. tudo correcto se não fosse mutável a situação técnica e conttratual que impede, actualmente, a colocação de “interruptores” e fazerem duas tarifas (bi-horária) para as eólicas. o que obriga a exportar, espalhafatosamente, energia para espanha a preço zero (paga ao produtor a cerca de 0,09) para não danificar a “nossa” rede.

refazendo as contas, sobre a produção e aumentos zero de potencia dessas novas barragens, temos então:
- se e só produzirem dos rios temos 175 mw.
- se só produzirem das eólicas 525 mw, embora percam 25%.
- se produzirem dos rios e eólicas 525 mw+175mw = 700mw.
embora se percam 175 mw da bombagem das eólicas há um acréscimo real de aumento de produção de 525 mw por via das eólicas.

ok, é verdade, enquanto não se alterar a situção técnica e conttratual que impede, actualmente, a colocação de “interruptores” e fazerem duas tarifas (bi-horária) para as eólicas vai-se perder € 0,0225 (0,09x0,25), quando a geração de energia eólica for superior á capacidade da rede.

esses 700 mw equivalem a cerca de 12% da potencia prevista de 5700 mw e devem ser uma margem de segurança para não danificar a rede.
presumindo-se então que em 2009 “exportou-se” (transmissão intra-comunitária), para espanha 429,8 mw a preços zero. esses 429,8 mw, pagos ao produtor a 0,09, resultaram num saldo negativo de 38.682,00, brutos de outros défices extra regime especial de produção.
com o aumento previsto da potencia eólica, total, a 5700 mw aplicando os cerca de 12% teremos 699,96 mw de possível excesso. como essa energia vai ser vendia ao preço do consumo nacional, os tais 25% perdidos na bombagem traduzem-se em saldo negativo de € 15.749,10, brutos de outros défices extra regime especial de produção.

se dividir-mos esses défices anuais pelos 5000.000 de clientes dá € 0,00314982 e € 0,0077364.

podem acompanhar o “debate” em:
https://www.blogger.com/comment.g?blogi ... 3229617179

carlos santos

[ondaverde]

desenvolvimentos sobre o manifesto.
cada vez mais me convenço que a montanha pariu um ratinho.
em troca de argumentos e questões colocadas ao hlopes e ao motor do “manifesto” já consegui apurar que afinal o défice do regime especial de produção (solar, eólica, minihidricas ou hídricas especiais, cogeração e microprodução pre e outras) é mais barato do que o défice do serviço universal.
1% do défice do serviço universal = 22.975.347,00 (1.723.151.000,00/75)
1% do défice do regime especial de produção = 17.898.760,00 ( 447.469.000,00/25).
em evolução, afinal o défice do serviço universal especial também custeia as eólicas, mas em 2009 a maior parte era de rendas pagas às autarquias, compensações tarifárias à madeira e aos açores, segundo o sr. prof. pinto de sá.
o manifesto assenta na preocupação do aumento de potência instalada de eólicas que, devido a isso estão a ser construídas barragens e a ser aumentada a potência de outras.
segundo o sr. prof. pinto de sá o acréscimo de potencia originada pelos caudais do rios vai ser próxima dos 175 mw que é a mesma potencia que se vai perder pela bombagem (25%) das eólicas. tudo correcto se não fosse mutável a situação técnica e conttratual que impede, actualmente, a colocação de “interruptores” e fazerem duas tarifas (bi-horária) para as eólicas. o que obriga a exportar, espalhafatosamente, energia para espanha a preço zero (paga ao produtor a cerca de 0,09) para não danificar a “nossa” rede.
refazendo as contas, sobre a produção e aumentos zero de potencia dessas novas barragens, temos então:
- se e só produzirem dos rios temos 175 mw.
- se só produzirem das eólicas 525 mw, embora percam 25%.
- se produzirem dos rios e eólicas 525 mw+175mw = 700mw.
embora se percam 175 mw da bombagem das eólicas há um acréscimo real de aumento de produção de 525 mw por via das eólicas.
ok, é verdade, enquanto não se alterar a situção técnica situação técnica e conttratual que impede, actualmente, a colocação de “interruptores” e fazerem duas tarifas (bi-horária) para as eólicas vai-se perder € 0,0225 (0,09x0,25), quando a geração de energia eólica for superior á capacidade da rede.
esses 700 mw equivalem a cerca de 12% da potencia prevista de 5700 mw e devem ser uma margem de segurança para não danificar a rede.
presumindo-se então que em 2009 “exportou-se” (transmissão intra-comunitária), para espanha 429,8 mw a preços zero, ou próximos. esses 429,8 mw, pagos ao produtor a 0,09, resultaram num saldo negativo de 38.682,00, brutos de outros défices extra regime especial de produção.
com o aumento previsto da potencia eólica, total, a 5700 mw aplicando os cerca de 12% teremos 699,96 mw de possível excesso. como essa energia vai ser vendia ao preço do consumo nacional, os tais 25% perdidos na bombagem traduzem-se em saldo negativo de € 15.749,10, brutos de outros défices extra regime especial de produção.
se dividir-mos esses défices anuais pelos 5000.000 de clientes dá € 0,00314982 e € 0,0077364.
podem acompanhar o “debate” em:
https://www.blogger.com/comment.g?blogi ... 3229617179

carlos santos

[serges]

ondaverde, podes concentrar toda essa informação num só post, desnecessário será dizer que estás a fazer multiplos quando podes fazer só 1!!!

quanto ao nuclear da questão não me importo de pagar mais por ter energias limpas e sem problemas de pensar onde vão contruir a central nuclear se no meu quintal se no teu, assim como o armazenamento dos rwesiduos daí criados se no teu ou no meu quintal!!!

lamento é a minha opinião prefiro energias renováveis limpas do que nuclear com problemas de localização de contrução etc!

[jmal]

e continuo com a mesma questão, que défice é esse, quando todas as empresas do ramo anunciam lucros. se formos só pelos números chego à conclusão que até no trabalho temos um défice, porque já ganhamos mais que aquilo que produzimos.

[RJSC]

e continuo com a mesma questão, que défice é esse, quando todas as empresas do ramo anunciam lucros. se formos só pelos números chego à conclusão que até no trabalho temos um défice, porque já ganhamos mais que aquilo que produzimos.

sabes que os coitadinhos da edp e ren não podem fazer como as outras empresas todas que quando os factores de produção aumentam, as margens de lucro descem.
como eles são especiais e não se pode mexer nos prémios e salários absurdos dos seus gestores e nos lucros dos seus accionistas que ganham dinheiro sem fazer absolutamente nada para a empresa, aparece a conta do défice tarifário para o pagador de impostos.