O meu VE - ebike FLY-600
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Autor do tópico - Membro Silver
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
Essas XT90 uso-as para ligar os meus packs de baterias em paralelo. Sao impecáveis. O meu problema é que o pack é amovivel e para servir bem terá obrigatoriamente que ter uma ficha de painel para agarrar à caixa e depois uns conetores que sejam fáceis de ligar e que tenham um mecanismo que não permitam que se soltem.
Todos os conetores tipo xt, bullet, anderson parecem-me feitos para ligações semi-permanentes e devem ganhar folga depois de abusar mecanicamente deles... digo eu...
Estou tentado a apostar nesta solução com estas fichas da neutrik, mas desta vez com conetores autenticos em vez de cópias baratas. Só nao avancei porque nao estou a gostar de ver o + da bateria com os contactos à mostra. Ainda nao desisti de encontrar uma alternativa.
Todos os conetores tipo xt, bullet, anderson parecem-me feitos para ligações semi-permanentes e devem ganhar folga depois de abusar mecanicamente deles... digo eu...
Estou tentado a apostar nesta solução com estas fichas da neutrik, mas desta vez com conetores autenticos em vez de cópias baratas. Só nao avancei porque nao estou a gostar de ver o + da bateria com os contactos à mostra. Ainda nao desisti de encontrar uma alternativa.
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
Se te safas com eletrónica faz um circuito destes:
http://www.pedelecforum.de/forum/index. ... post-53868
Assim que ligas a ficha, o condensador C1 leva algum tempo a carregar através da resitência R1 e depois ativa o transístor que então carrega os condensadores do controlador e fica pronto a passar toda a corrente que o controlador consome.
Assim só é necessária uma ficha simples com 2 condutores.
Agora para te recomendar um transístor que aguente, tens que me dizer a corrente máxima que isso consome a a tensão máxima do pack.
http://www.pedelecforum.de/forum/index. ... post-53868
Assim que ligas a ficha, o condensador C1 leva algum tempo a carregar através da resitência R1 e depois ativa o transístor que então carrega os condensadores do controlador e fica pronto a passar toda a corrente que o controlador consome.
Assim só é necessária uma ficha simples com 2 condutores.
Agora para te recomendar um transístor que aguente, tens que me dizer a corrente máxima que isso consome a a tensão máxima do pack.
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
Quanto aos terminais bullet tens toda a razão apr, ganham rapidamente folga com o uso.
Eu apostaria nuns Anderson Pole SB50. São baratos, prendem bem, dão para 50A (tens ratings superiores) e através de um desenho inteligente não há macho e fêmea é sempre a mesma ficha que liga a outra igual rodada 180 graus. Já os testei em fichas de carregador, ligação de packs e cabos de motor e aquilo não tem hipóteses de ganhar folga. A única critica é o strain relief do cabo que praticamente inexistente (facto comum aos XT90). A ligação dos terminais é cravada para cabo de 1,3mm2 a 13,3mm2 por um alicate barato é fácil de arranjar. Dão para 10.000 conexões o que dá cerca de 7 anos a 4 ciclos ao dia. Dão para fixar uma das fichas paralela a um painel com 2 parafusos em furos passantes na zona central do conector.
Os XT90 parecem bons ao nível na conexão mas os copos de soldadura ficam completamente expostos e têm de ser isolados com manga termo-retráctil. O strain-relief é ainda pior pelo facto de estarem expostos do que no caso dos SB50.
Os Neutrik parecem-me curtos ao nível da amperagem mas têm strain-relief para o cabo. Já testei as cópias baratas e essas são sub-standard para estas aplicações.
Ponho tónica no strain-relief dos cabos porque a maior parte das avarias nas instalações amoviveis estão relacionadas com a falta dele.
Eu apostaria nuns Anderson Pole SB50. São baratos, prendem bem, dão para 50A (tens ratings superiores) e através de um desenho inteligente não há macho e fêmea é sempre a mesma ficha que liga a outra igual rodada 180 graus. Já os testei em fichas de carregador, ligação de packs e cabos de motor e aquilo não tem hipóteses de ganhar folga. A única critica é o strain relief do cabo que praticamente inexistente (facto comum aos XT90). A ligação dos terminais é cravada para cabo de 1,3mm2 a 13,3mm2 por um alicate barato é fácil de arranjar. Dão para 10.000 conexões o que dá cerca de 7 anos a 4 ciclos ao dia. Dão para fixar uma das fichas paralela a um painel com 2 parafusos em furos passantes na zona central do conector.
Os XT90 parecem bons ao nível na conexão mas os copos de soldadura ficam completamente expostos e têm de ser isolados com manga termo-retráctil. O strain-relief é ainda pior pelo facto de estarem expostos do que no caso dos SB50.
Os Neutrik parecem-me curtos ao nível da amperagem mas têm strain-relief para o cabo. Já testei as cópias baratas e essas são sub-standard para estas aplicações.
Ponho tónica no strain-relief dos cabos porque a maior parte das avarias nas instalações amoviveis estão relacionadas com a falta dele.
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Autor do tópico - Membro Silver
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
Olá, obrigado pelos comentários e sugestões, optei pela resistência para carregar lentamente os condensadores, no entanto 1kohm revelou-se um valor demasiado alto provocando uma queda de tensao na resistência muito alta. No inicio pareceu boa ideia porque assim a tensao no controlador fica abaixo do LVC, mas o arco eletrico continua, apesar de menos intenso. No fim‑de‑semana vou experimentar de novo com uma resistência de 50ohms.
A solução com os mosfets é interessante e fácil, mas se me safar com a resistência o sistema fica mais simples e com menos pontos de falha.
Finalmente, em relação aos conetores comprei uns iguais aos que tinha mas originais. É uma diferença da noite para o dia, apesar de não serem a solução final, estou bem impressionado com a qualidade deles.
A solução com os mosfets é interessante e fácil, mas se me safar com a resistência o sistema fica mais simples e com menos pontos de falha.
Finalmente, em relação aos conetores comprei uns iguais aos que tinha mas originais. É uma diferença da noite para o dia, apesar de não serem a solução final, estou bem impressionado com a qualidade deles.
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
Só com a resistência fica mais simples o circuito mas mais complicada a ligação do pack no dia a dia.
Com o mosfet basta usar uma ficha e a pré carga é feita automaticamente.
Com o mosfet basta usar uma ficha e a pré carga é feita automaticamente.
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
A tensão com a resistência de pré-carga deve subir até ao valor total do pack. Se não sobe é porque tens consumo no circuito além da carga do condensadores do DC bus do controlador do motor.
Solução: Separa o fio grosso positivo de power do controlador do fio mais fino que alimentação a secção de controlo do controlador do motor (ás vezes chamado de Enable do controlador). Deves usar um interruptor ou uma chave de ignição que corta este Enable do controlador e eventual alimentação do DC/DC converter para lampadas de 12V se existirem. Assim quando fazes a pré-carga não haverá consumo extra e a tensão nos condensadores do controlador do motor vai subir até ao valor de tensão do pack. Uma resistência de 470 Ohm 10W deverá funcionar bem.
Solução: Separa o fio grosso positivo de power do controlador do fio mais fino que alimentação a secção de controlo do controlador do motor (ás vezes chamado de Enable do controlador). Deves usar um interruptor ou uma chave de ignição que corta este Enable do controlador e eventual alimentação do DC/DC converter para lampadas de 12V se existirem. Assim quando fazes a pré-carga não haverá consumo extra e a tensão nos condensadores do controlador do motor vai subir até ao valor de tensão do pack. Uma resistência de 470 Ohm 10W deverá funcionar bem.
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
Se o carregador for dos que eleva a tensão ao patamar de tensão de carga, podes carregar os condensadores ligando-o à tomada (como se fosse para um carregamento) e só depois ligar o circuito da bateria.
Para verificares se o carregador funciona desse modo, basta medir a tensão de saída em vazio. Se não aparecer tensão idêntica à nominal da bateria, então nada feito...
Para verificares se o carregador funciona desse modo, basta medir a tensão de saída em vazio. Se não aparecer tensão idêntica à nominal da bateria, então nada feito...
Tudo por um mundo mais limpo!
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Autor do tópico - Membro Silver
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
MVS, é isso mesmo! Estava a ligar o controlador para ver a tensão no cycle analyst... duhh...
Outra coisa que fiz foi rodar a rack traseira para a frente. Com a bateria no "meio das pernas" a bike esta equilibrada, não faz cavalo e comporta-se muito melhor, está pronta para outro aumento de tensão... He he
Outra coisa que fiz foi rodar a rack traseira para a frente. Com a bateria no "meio das pernas" a bike esta equilibrada, não faz cavalo e comporta-se muito melhor, está pronta para outro aumento de tensão... He he
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
Olá apr,
Tens aqui uma bike muito bem construida. Parabens.
Eu tenho 2 sistemas para o "anti-spark". O primeiro é um conector tipo "bulet" da marca Jeti, tem uma resitência dentro e aguenta até 300amp, funciona impecavel. O outro utiliza uma resistencia de 150 ohm 10w, ativo atraves de um botão (5 seg) e depois ligo a bateria ao controlador.
Luis.
Tens aqui uma bike muito bem construida. Parabens.
Eu tenho 2 sistemas para o "anti-spark". O primeiro é um conector tipo "bulet" da marca Jeti, tem uma resitência dentro e aguenta até 300amp, funciona impecavel. O outro utiliza uma resistencia de 150 ohm 10w, ativo atraves de um botão (5 seg) e depois ligo a bateria ao controlador.
Luis.
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Autor do tópico - Membro Silver
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
Obrigado Luis, a versão anti spark que fiz foi a mais simples e barata de todas e funciona lindamente. Talvez um dia quando arranjar um sistema a serio para fixação do pack faça uma coisa mais elaborada.
Fora isso agora quero ver kms a aumentar, este inverno já andei de "poncho" à chuva durante semanas seguidas, não é tão mau quanto parece... é pior
Fora isso agora quero ver kms a aumentar, este inverno já andei de "poncho" à chuva durante semanas seguidas, não é tão mau quanto parece... é pior
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Autor do tópico - Membro Silver
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
Boas,
A fly completou 2 anos de vida:
Tenho mantido o ritmo de Km desde que a comprei o que quer dizer que a novidade virou rotina, é sem dúvida nenhuma a minha primeira escolha no que toca a mobilidade (sempre que me é permitido escolher, claro).
Estes Km em 2 anos podem não parecer impressionantes à primeira vista, mas tendo em conta que todas estas viagens foram feitas sempre pelo caminho mais otimizado, sem voltas redundantes à procura de estacionamento, sem desvios por causa de transito, com alguns atalhos meio duvidosos, não tenho dúvida que com um carro gastaia sem grande esforço o dobro dos Km's.
Ultimamente virei-me para outras andanças elétricas por isso deixei alguns "projetos" por acabar, o boost pack ficou na gaveta, a caixa para as baterias também. mesmo o anti-spark com a resistência partiu-se há meses e ainda nem o arranjei...
Mesmo assim com alguma negligência a fly tem sido super robusta desde a sua transformação, estou muito impressionado com a qualidade geral de um sistema elétrico onde não há praticamente nada que possa falhar.
Em termos de rotina andava a desperdiçar voltas de exercicio à borla e agora o regresso a casa é sempre a pedalar sem assistência elétrica, assim consegue-se aproveitar um tempo "morto" que é o regresso a casa para fazer exercicio, e como esta tem um "hub" a gerar resistencia a cada pedalada é preciso bastante esforço para a levar sem eletrões. Portanto para lá sempre a fundo a 50, para cá sempre a pedalar a 15.
Agora, nas minhas pedaladas de regresso verifico que estou a gerar energia que não está a ser "captada" para a minha bateria, por esta ter uma tensão muito alta. De que forma poderia captar a energia que gero para carregar a mesma? Uma ideia era dividir partir o pack em 3 e configurá-lo em 6s paralelo, ficava com 22V aos terminais do controlador, mas não consigo porque configurei o pack em 18s permanente. Há outra forma sem mexer no pack?
A fly completou 2 anos de vida:
Tenho mantido o ritmo de Km desde que a comprei o que quer dizer que a novidade virou rotina, é sem dúvida nenhuma a minha primeira escolha no que toca a mobilidade (sempre que me é permitido escolher, claro).
Estes Km em 2 anos podem não parecer impressionantes à primeira vista, mas tendo em conta que todas estas viagens foram feitas sempre pelo caminho mais otimizado, sem voltas redundantes à procura de estacionamento, sem desvios por causa de transito, com alguns atalhos meio duvidosos, não tenho dúvida que com um carro gastaia sem grande esforço o dobro dos Km's.
Ultimamente virei-me para outras andanças elétricas por isso deixei alguns "projetos" por acabar, o boost pack ficou na gaveta, a caixa para as baterias também. mesmo o anti-spark com a resistência partiu-se há meses e ainda nem o arranjei...
Mesmo assim com alguma negligência a fly tem sido super robusta desde a sua transformação, estou muito impressionado com a qualidade geral de um sistema elétrico onde não há praticamente nada que possa falhar.
Em termos de rotina andava a desperdiçar voltas de exercicio à borla e agora o regresso a casa é sempre a pedalar sem assistência elétrica, assim consegue-se aproveitar um tempo "morto" que é o regresso a casa para fazer exercicio, e como esta tem um "hub" a gerar resistencia a cada pedalada é preciso bastante esforço para a levar sem eletrões. Portanto para lá sempre a fundo a 50, para cá sempre a pedalar a 15.
Agora, nas minhas pedaladas de regresso verifico que estou a gerar energia que não está a ser "captada" para a minha bateria, por esta ter uma tensão muito alta. De que forma poderia captar a energia que gero para carregar a mesma? Uma ideia era dividir partir o pack em 3 e configurá-lo em 6s paralelo, ficava com 22V aos terminais do controlador, mas não consigo porque configurei o pack em 18s permanente. Há outra forma sem mexer no pack?
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
O Leaf do Apr tem uma, o meu tem duas companheiras de viagem:
Mas são 100% "muscle power"...
Mas são 100% "muscle power"...
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- Membro Silver
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
Por enquanto...RJSC Escreveu:...
Mas são 100% "muscle power"...
=> Automóvel Eléctrico
=> Micro Produção Fotovoltaica
=> Painel Solar AQS
=> Aquecimento central a Pelets
______________________________________
=> Micro Produção Fotovoltaica
=> Painel Solar AQS
=> Aquecimento central a Pelets
______________________________________
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Autor do tópico - Membro Silver
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
Andas metido com duas ao mesmo tempo? E tens pedalada para as duas??
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
É uma para mim e outra para a cara metade não ir a correr ao lado.
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Autor do tópico - Membro Silver
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
Este fim de semana, após ~6 meses de uso das minhas bateria LiPO, resolvi balanceá-las, não era que estivessem com tensões muito fora, algumas dezenas de mA, mas nunca tinha feito e estava a sentir que faltava alguma capacidade ao pack. Carreguei-as normalmente e depois fui colocando cada pack individual a carregar no carregador RC. Demorei um dia inteiro!
Ontem e hoje a andar na bike como de costume, registei os seguintes valores de consumo:
Daqui dá para tirar a eficiência do meu carregador - 78%
O meu pack tem 13Ah, gastei 9,5Ah que corresponde a 73% da carga.
Agora como consigo estimar a capacidade restante disponivel no pack? Pela tensão final de 65,8V não bate certo com algumas curvas de descarga LiPO que estão no google images.
Ontem e hoje a andar na bike como de costume, registei os seguintes valores de consumo:
Daqui dá para tirar a eficiência do meu carregador - 78%
O meu pack tem 13Ah, gastei 9,5Ah que corresponde a 73% da carga.
Agora como consigo estimar a capacidade restante disponivel no pack? Pela tensão final de 65,8V não bate certo com algumas curvas de descarga LiPO que estão no google images.
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Autor do tópico - Membro Silver
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
A tensão média por celula no final da viagem é de 3,65v, ainda com alguma folga para o minimo "recomendado" de 3,5v.
Estou contente, pensei ter menos capacidade util.
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
A "energia que tu geras" gasta-la toda a fazer o veiculo andarapr Escreveu:Agora, nas minhas pedaladas de regresso verifico que estou a gerar energia que não está a ser "captada" para a minha bateria, por esta ter uma tensão muito alta. De que forma poderia captar a energia que gero para carregar a mesma?
Se começares a fazer regeneração, vai começar a ser mais dificil pedalar... topas ?
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Um dia o dinheiro será substituído por Conhecimento.
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Troniquices.wordpress.com
Um dia o dinheiro será substituído por Conhecimento.
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
Claro, os atritos do motor e seu peso nunca poderiam ser ignorados (não dá para os aproveitar)Njay Escreveu: A "energia que tu geras" gasta-la toda a fazer o veiculo andar
Pela tensão nunca se consegue saber com segurança a capacidade restante.apr Escreveu:Agora como consigo estimar a capacidade restante disponível no pack?
A melhor forma para a determinar, é mesmo pelo medidor de Ah. Sabendo quanto tem na sua totalidade (fazendo uma descarga total), facilmente será determinada a capacidade restante (por uma subtracção da total com a actual).
Tudo por um mundo mais limpo!
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Autor do tópico - Membro Silver
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Re: O meu VE - ebike FLY-600
Jorge Rocha Escreveu:Claro, os atritos do motor e seu peso nunca poderiam ser ignorados (não dá para os aproveitar)Njay Escreveu: A "energia que tu geras" gasta-la toda a fazer o veiculo andar
Vamos por a questão por outro prisma, eu estou a fornecer energia para bicicleta andar + energia adicional para vencer a resistencia que o motor provoca ( e não é pouco). Se o motor roda, gera energia. Para onde vai essa energia?
Por outro lado, por experiencia empirica, verifico que se a tensão resultante do motor em movimento for superior à tensão aos terminais da bateria, então é gerada uma corrente que carrega a bateria. Eu via muito esse fenomeno quando andava com a bateria de 36v
A minha questão é: agora que ando a fornecer energia externa ao sistema, como posso captar a energia do motor bldc?
Obg!