Por um lado, o meu REx teve um uso muito intensivo nos seus primeiros anos em que não tínhamos PCR no caminho, chegou inclusive a acompanhar Teslas em velocidades rápidas de AE e com o REx (gerador) ligado, por outro, a capacidade reportada varia um pouco conforme o estado de carga e temperatura ambiente (pelo menos). Esta variação atinge facilmente 1 kWh. Ora, isso são 5% dos 19.9 kWh. Neste momento, o meu Rex tanto mostra 72.5%, como 77.5% de 19.9 kWh. Mesmo os 19.9 kWh não são consensuais (é uma especulação minha que gostava de ver confirmada).
O meu antigo Leaf, com uma utilização muito mais branda, tinha 70% de capacidade aos 4 anos e 55 mil km (quase um ano e dez mil km depois ficou com 64%). Perdia 7.5% ao ano, com 13 mil km por ano. A diferença é significativa.
Já agora, o i3 do João Gonçalves tem mais ou menos a mesma idade do meu, mas está quase nos 200 mil km. A capacidade ainda não baixou dos 14 kWh (os tais 70%).
A média de perda de capacidade do i3 está em cerca de 6% ao ano, com 22 mil km por ano. A tendência é para diminuir a degradação, dado a redução do uso do Rex e do REx (gerador). Vamos ver como corre este quinto ano que começou agora.
