como secar o biodiesel?

Local onde se pode colocar tópicos com receitas e protocolos.
Também serve para fotos e vídeos sobre as nossas experiências.
Avatar do Utilizador

Autor do tópico
casta_baga
Membro Silver
Membro Silver
Mensagens: 178
Registado: sábado jan 27, 2007 3:56 am

como secar o biodiesel?

Mensagem por casta_baga »

estou a pensar em montar um sistema fechado com resistência e ar quente ao mesmo tempo, no qual o biodiesel circula dentro do tanque e por sua vez o ar quente seca e empurra a condensação para fora pelo ventilador que fica ligado ao exterior...

já percebi que alguns membros o fazem circular durante algum tempo até ele secar, gostaria de saber quais são todos os métodos usados por todos os membros que produzem biodiesel, mesmo atendendo à chegado do inverno...
muito obrigado
Última edição por casta_baga em sábado out 20, 2007 6:13 am, editado 1 vez no total.
1 abraço


BioAddicted
Membro Dedicado
Membro Dedicado
Mensagens: 35
Registado: segunda jul 10, 2006 11:38 am

Mensagem por BioAddicted »

também tenho dificuldade em arranjar um sistema eficaz para secar o biodiesel!

o problema que encontro é descobrir quem me solde eficazmente uma resistência num barril de 250l. nem sei se isto será boa ideia uma vez que o barril tem paredes relativamente finas...

o ideal seria soldar uma rosca ao barril para poder desapertar a resistência no caso de vir a ter algum problema com esta, alguém fez isto?
BioPOWER

Avatar do Utilizador

mnunespt
Membro Silver
Membro Silver
Mensagens: 780
Registado: sábado fev 10, 2007 3:29 pm

Mensagem por mnunespt »

soldas uma falange roscada, depois pode enroscar a resistencia (se for de rosca) usando um isolante resistente a calor.

a minha cuba, faz processamento, lavagem e secagem.
o meu problema é a secagem:

uma vez que a minha resistencia não está em contacto directo com o bio. a resistencia é ceramica e está dentro de um tubo de inox que está no fundo da cuba. demora muito tempo a aquecer. depois para piorar, a abertura da cuba é muito pequena, pelo que algum vapor sai logo, mas outro condensa em cima no tecto da cuba e volta a cair sobre forma de chuva em cima do bio. ou seja a agua anda ali para cima e para baixo e nunca mais sai, demora 4 horas a secar o bio em circulação.

estou a pensar em fazer o seguinte:

bombeio o bio normalmente, mas faço-o sair da cuba e passar por um tabuleiro furado com ar quente a passar por baixo, por baixo desse aparato tem um funil que recolhe o bio e o volta a meter para a cuba.

penso que este sistema vai dar um bom aquecimento ao bio que já vem quente da cuba e permite a maxima libertação de vapor de agua para a atmosfera.

assim que tiver novidades explico melhor e com imagens!

abraço,

marco.

Avatar do Utilizador

Luciano Kaefer
Membro Platinium
Membro Platinium
Mensagens: 5621
Registado: sexta abr 13, 2007 4:02 pm

Mensagem por Luciano Kaefer »

marco:
vc já experimentou uma resistencia fabricada em aço inox ?
quando montei meu reator, usei a resistencia que já havia, de cobre. durou uns 2 processamentos. depois de comprar uma resistencia de inox, nunca mais tive problemas... e já fiz algumas bateladas...
sds
luciano
O Conhecimento, quando Compartilhado, se Multiplica.

Avatar do Utilizador

crazyscientist
Membro Silver
Membro Silver
Mensagens: 140
Registado: domingo jun 17, 2007 5:32 pm
Localização: Bragança

Mensagem por crazyscientist »

e ligando um sistema de borbulhar com ar não ajudaria a acelarar a secagem?

Avatar do Utilizador

mnunespt
Membro Silver
Membro Silver
Mensagens: 780
Registado: sábado fev 10, 2007 3:29 pm

Mensagem por mnunespt »

luciano kaefer Escreveu:marco:
vc já experimentou uma resistencia fabricada em aço inox ?
quando montei meu reator, usei a resistencia que já havia, de cobre. durou uns 2 processamentos. depois de comprar uma resistencia de inox, nunca mais tive problemas... e já fiz algumas bateladas...
sds
luciano
viva!

na altura preferi usar uma resistencia que não estivesse em contacto directo com o bio, por segurança. enfim uma coisa electrica dentro do oleo com metanol á mistura não me inspirava confiança.

se fosse agora, tinha posto uma dessas resistencias inox, que aliás são bem mais baratas do que a resistencia ceramica que comprei.

marco.

Avatar do Utilizador

escalavardo
Staff Member
Staff Member
Mensagens: 1290
Registado: quarta mar 22, 2006 12:45 pm
Localização: Algarve, Marrocos

Mensagem por escalavardo »

crazyscientist Escreveu:e ligando um sistema de borbulhar com ar não ajudaria a acelarar a secagem?
já usei um compressor para secar o bd e o tempo de secagem é brutalmente inferior.. a 70 graus, em 10 a 20 minutos o bd está seco. usei um compressor regulável e apenas abri um bocado, de forma a evitar que o ar condensasse dentro da tubegem e se formasse água (pior a emenda se isso acontecesse).

depois parei de usar esse método porque o fry alertou-me para o facto do bd oxidar. algo que ele leu no journey forever. não sei até que ponto será verdade ou não, pois acho que o poder de oxidação do bd está dependente do valor de iodo presente.. e esse valor varia muito consoante o tipo de óleo usado.

se alguém tem mais alguma informação fidedigna era bom que postasse, pois o facto da injecção de ar diminuir o tempo de secagem de uma forma significativa é algo a ter em conta.
3º sócio novaenergia

Avatar do Utilizador

mnunespt
Membro Silver
Membro Silver
Mensagens: 780
Registado: sábado fev 10, 2007 3:29 pm

Mensagem por mnunespt »

viva!

explica-me como funciona essa secagem com o compressor.
metes ar quente comprimido? não entendi como funciona.

porque é que oxida o bio?

grato,


marco.


Fry
Staff Member
Staff Member
Mensagens: 2382
Registado: segunda mar 27, 2006 12:03 pm
Localização: Algures por aí...

Mensagem por Fry »

olá

este foi o artigo que li sobre o assunto:

oxidation and polymerisation: a more complicated problem with bubble-washing is fuel oxidation.

all oils are not the same. some are 'drying' oils such as linseed oil, which is why it's used in paints and varnishes. when it dries the oil irreversibly polymerises (polymerizes) into a tough, insoluble plastic-like solid. at the high temperatures in internal combustion engines the process is accelerated. steadily accumulating films of tough, insoluble plastic-like solids are not what you want in your engine and injector pump.

polymerisation happens when the double bonds in unsaturated oil molecules are broken by oxygen from the air or water. the oil oxidises, forming peroxides (hydroperoxides), and the peroxides polymerise, bonding with carbon to create a long and stable molecule called a polymer (plastic). another effect of oxidation is that the hydroperoxides attack elastomers, such as rubber seals.

without oxygen the oil can't polymerise.

oxidation and polymerisation don't only affect the drying oils, there are also semi-drying oils, many of which are commonly used to make biodiesel, including sunflower and soy.

saturated oils don't polymerise, unsaturated oils do. the level of unsaturation is called the iodine value (iv) -- the higher the iv the more unsaturated the oil, the faster it will oxidise and the more it will polymerise. linseed oil, tung oil and some fish oils have ivs of between 170 and 185. coconut oil has an iv of 10 and won't polymerise. more information on iv: high iodine values

converting unsaturated oils to biodiesel lessens the polymerising effect but doesn't prevent it.

mixing biodiesel made from high-iv oils with biodiesel made from lower-iv oils also lessens the polymerising effect but doesn't prevent it.

the euro standard for biodiesel, en 1421 of 2003, is the de facto world standard, now copied by australia, and soon by japan. it sets both a maximum iv limit and an oxidation stability limit. the iv limit is 120, which excludes soy oil and sunflower oil as feedstocks for standard biodiesel in europe, but includes rapeseed oil, the main oil crop in europe.

soy is the main oil crop in the us, and the us astm d-6751 standard sets no iv or oxidation limits.

in a paper published in 1996, leader of the iowa state university biodiesel project prof. jon h. van gerpen stated: "the specification for biodiesel should include a limit on the tendency of the fuel to oxidize and a limit on the maximum degree of oxidation allowable for use of the fuel in diesel engines." see: determining the influence of contaminants on biodiesel properties, jon h. van gerpen et al., iowa state university, july 31, 1996 (acrobat file, 2.1mb)

a november 2005 report by the southwest research institute for the national renewable energy laboratory of the us dept. of energy, an evaluation and comparison of test methods to measure the oxidation stability of neat biodiesel, proposes test methods suitable for the inclusion of oxidation stability limits in the us astm d6751 biodiesel standard specifications. acrobat file, 816 kb:
http://www.nrel.gov/vehiclesandfuels/np ... /38983.pdf

the issue is still being widely ignored or denied in the us, but the european results are conclusive -- even when made from rapeseed oil with its lower iv, well within the eu standard limits, oxidised biodiesel can polymerise and damage pumps and engines. anti-oxidant additives for biodiesel sell well in europe.

homebrewers and oxidation: many homebrewers in the us think biodiesel shouldn't be used in the newer tdi or pdi diesel engines because the high injection pressures cause polymerisation. high pressures cannot cause polymerisation, only oxidation can do that.

others think that if the biodiesel meets the us astm standard it will not polymerise -- but the astm standard sets no limits for oxidation or iv levels.

"i agree with mike briggs [ biodiesel group, university of new hampshire] on polymerization. if we are talking about astm fuel, then it is a non-issue... polymerization was pretty much dismissed at at least one session at the nbb [us national biodiesel board] conference in february of this year, as biodiesel performed far better than anticipated in the lecturers' tests... meanwhile, quality control is not enforced in this country, so what do you expect?"
-- kumar plocher, owner, yokayo biofuels in california, "concern over bio polymerization", biodieselnow forums, 21 october 2004

any problems there may have been with tdi/pdi engines using biodiesel in the us could be due to poor fuel quality, and they also could be due to oxidation and polymerisation of high-iv soy biodiesel. but the problem is unacknowledged or denied. (see also the tdi-svo controversy.)

http://journeytoforever.org/biodiesel_bubblewash.html

leiam a discussão no infopop.

http://biodiesel.infopop.cc/eve/forums/ ... 9721044051

mais um artigo interessante sobre a estabilidade do biodiesel para os mais experientes deste forum.

http://www.biodieselmagazine.com/articl ... le_id=1443

abraço.
Range Rover OVU30
Toyota Starvan C/KIT 2T OVU97
Sócio Nº 4

Avatar do Utilizador

Autor do tópico
casta_baga
Membro Silver
Membro Silver
Mensagens: 178
Registado: sábado jan 27, 2007 3:56 am

Mensagem por casta_baga »

bioaddicted Escreveu:também tenho dificuldade em arranjar um sistema eficaz para secar o biodiesel!

o problema que encontro é descobrir quem me solde eficazmente uma resistência num barril de 250l. nem sei se isto será boa ideia uma vez que o barril tem paredes relativamente finas...

o ideal seria soldar uma rosca ao barril para poder desapertar a resistência no caso de vir a ter algum problema com esta, alguém fez isto?
pretendes usar esse lay-out como uma panela para o ferver?

o meu primeiro reactor tem uma rosca npt soldada, mas pertence tudo a um projecto passado, já foi vendido e hoje só produz biodiesel para aquecimento porque liberta partículas de oxidação leguminosa acho eu, o material é stainless steel, exactamente como bidão ...
espera, penso que com este tópico vamos encontrar a melhor forma de secar o bd.
1 abraço

Avatar do Utilizador

Autor do tópico
casta_baga
Membro Silver
Membro Silver
Mensagens: 178
Registado: sábado jan 27, 2007 3:56 am

Mensagem por casta_baga »

mnunespt Escreveu:soldas uma falange roscada, depois pode enroscar a resistencia (se for de rosca) usando um isolante resistente a calor.

a minha cuba, faz processamento, lavagem e secagem.
o meu problema é a secagem:

uma vez que a minha resistencia não está em contacto directo com o bio. a resistencia é ceramica e está dentro de um tubo de inox que está no fundo da cuba. demora muito tempo a aquecer. depois para piorar, a abertura da cuba é muito pequena, pelo que algum vapor sai logo, mas outro condensa em cima no tecto da cuba e volta a cair sobre forma de chuva em cima do bio. ou seja a agua anda ali para cima e para baixo e nunca mais sai, demora 4 horas a secar o bio em circulação.

estou a pensar em fazer o seguinte:

bombeio o bio normalmente, mas faço-o sair da cuba e passar por um tabuleiro furado com ar quente a passar por baixo, por baixo desse aparato tem um funil que recolhe o bio e o volta a meter para a cuba.

penso que este sistema vai dar um bom aquecimento ao bio que já vem quente da cuba e permite a maxima libertação de vapor de agua para a atmosfera.

assim que tiver novidades explico melhor e com imagens!

abraço,

marco.
estou curioso, acho que poderá resultar, tenho em mente a circulação do biodiesel por tubos quentes e que por sua vez este é empurrado aquando chega ao depósito,
tenho curiosidade se vais usar um só depósito ou mais... como vais proceder aos vapores da secagem e etc etc...
1 abraço

Avatar do Utilizador

Autor do tópico
casta_baga
Membro Silver
Membro Silver
Mensagens: 178
Registado: sábado jan 27, 2007 3:56 am

Mensagem por casta_baga »

crazyscientist Escreveu:e ligando um sistema de borbulhar com ar não ajudaria a acelarar a secagem?
esse sistema tenho eu para as lavangens, que já conta como o segundo depósisto...
não quero mais...
o ar para a secagem terá que ser em menor pressão e este deverá ser quente...
1 abraço

Avatar do Utilizador

mnunespt
Membro Silver
Membro Silver
Mensagens: 780
Registado: sábado fev 10, 2007 3:29 pm

Mensagem por mnunespt »

fry Escreveu:olá

este foi o artigo que li sobre o assunto:

oxidation and polymerisation: a more complicated problem with bubble-washing is fuel oxidation.
...
...
...
viva!

ou não percebi bem, ou tanto o ar como a agua tem oxigenio que pode oxigenar o bio.
então nesse caso a agua durante a lavagem pode oxidar o bio, e se não for na lavagem, de certeza que é na secagem, uma vez que evaporamos a agua através do bio para se libertar na superficie em forma de vapor.

qual a diferença afinal de usar agua ou ar? não oxidam ambos o bio?

abraço,

marco.

Avatar do Utilizador

lobão
Membro Silver
Membro Silver
Mensagens: 601
Registado: domingo jul 29, 2007 6:51 pm
Localização: Brasil-Pelotas-RS

Mensagem por lobão »

casta_baga e se vc aquecer o bd e colocar um pequeno exaustor na tampa do depósito, assim ele puxaria os vapores para fora!!!
O fracasso é a prova que antecede o êxito!!!


Fry
Staff Member
Staff Member
Mensagens: 2382
Registado: segunda mar 27, 2006 12:03 pm
Localização: Algures por aí...

Mensagem por Fry »

mnunespt

se leres bem apenas referem o bubble-washing
Range Rover OVU30
Toyota Starvan C/KIT 2T OVU97
Sócio Nº 4

Avatar do Utilizador

crazyscientist
Membro Silver
Membro Silver
Mensagens: 140
Registado: domingo jun 17, 2007 5:32 pm
Localização: Bragança

Mensagem por crazyscientist »

ainda não me iniciei em grandes produções, mas tenho feito testes de 1 ou 2 litros e realmente secar com borbulhar de ar é muito mais rápido.

Avatar do Utilizador

escalavardo
Staff Member
Staff Member
Mensagens: 1290
Registado: quarta mar 22, 2006 12:45 pm
Localização: Algarve, Marrocos

Mensagem por escalavardo »

fry, mas o bubble washing é um processo que pode demorar até 10 horas.. já a secagem demora no máximo 30 minutos (dependendo do tamanho do batch). a 70 graus ou mesmo 80 já sequei 150 litros em 15 minutos.. será que uma exposição tão breve irá ter um efeito oxidante tão forte? é que não noto nada na qualidade nem na côr do bd..

fry, experimenta e diz-me o que achas..
3º sócio novaenergia

Avatar do Utilizador

Autor do tópico
casta_baga
Membro Silver
Membro Silver
Mensagens: 178
Registado: sábado jan 27, 2007 3:56 am

Mensagem por casta_baga »

lobão Escreveu:casta_baga e se vc aquecer o bd e colocar um pequeno exaustor na tampa do depósito, assim ele puxaria os vapores para fora!!!
exactamente, estou a pensar em ligar tipo um secador de cabelo mas mais forte que empurre ar quente para dentro do deposito e por sua vez ele tem que sair por algum lado, essa pode ser ainda melhor, o xaustor ajuda o vapor a sair mais depressa... esta boa essa,

eu uso lavangem com borbulhamento parece ser bom...
1 abraço


Fry
Staff Member
Staff Member
Mensagens: 2382
Registado: segunda mar 27, 2006 12:03 pm
Localização: Algures por aí...

Mensagem por Fry »

escalavardo Escreveu:fry, mas o bubble washing é um processo que pode demorar até 10 horas.. já a secagem demora no máximo 30 minutos (dependendo do tamanho do batch). a 70 graus ou mesmo 80 já sequei 150 litros em 15 minutos.. será que uma exposição tão breve irá ter um efeito oxidante tão forte? é que não noto nada na qualidade nem na côr do bd..

fry, experimenta e diz-me o que achas..
a oxidação e polimerização do bd, é um dos assuntos mais preocupantes, quando tencionamos submete-lo a longos períodos de armazenagem. essa questão preocupa mais os industriais e distribuidores de combustíveis, que recorrem ao uso de produtos antioxidantes, garantindo uma melhor política de stocks. no caso dos produtores caseiros, que processam pequenas quantidades para o seu dia a dia, essa questão passa um pouco ao lado.

a lavagem com água por névoa provoca menos oxigenação que o sistema de borbulhagem, mas mesmo nesta ultima, não devem existir motivos de preocupação, desde que o bd seja gasto dentro de 2 a 3 meses. além disso, quando adicionamos 2% a 3% de gasolina o depósito do veículo, estamos de certa forma a atrasar o início do processo de oxidação e polimerização, em componentes e sistemas de injecção que estão em contacto com o bd.

para evitarmos surpresas em relação á oxidação, aconselho a adição de 10% de petrodiesel, quando achamos que vamos armazenar bd por períodos superiores a 3 meses. existe também a questão da contaminação do bd mais antigo, quando não o consumimos até ao fim, no depósito onde o armazenamos.

o processo de secagem do escalavardo, poderá estar incompleto nos 15 minutos que refere, e ao arrefecer, vai certamente deparar-se com humidade no bd. por experiência própria, já fui algumas vezes traído da mesma forma. as secagens rápidas, geralmente resultam mal.

abraço.
Range Rover OVU30
Toyota Starvan C/KIT 2T OVU97
Sócio Nº 4

Avatar do Utilizador

escalavardo
Staff Member
Staff Member
Mensagens: 1290
Registado: quarta mar 22, 2006 12:45 pm
Localização: Algarve, Marrocos

Mensagem por escalavardo »

bem, provavelmente 15 minutos será pouco tempo, apenas fiz isso uma vez. normalmente aplicava meia hora. mas deixei sempre arrefecer o bd e não notei que tivesse humidade.

gostaria que alguém experimentasse também e postasse resultados.
3º sócio novaenergia

Responder

Voltar para “Experiências e Protocolos”