Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Tremor de 6,2 é registrado na costa leste do Japão
17 de agosto de 2011

Um terremoto com magnitude preliminar de 6,2 foi registrado na costa leste do Japão nesta quarta-feira. Segundo o Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos (USGS, pela sigla em inglês), o tremor aconteceu a uma profundidade de 37 quilômetros a 418 quilômetros de Tóquio, às 21h44 (horário local, 9h44 de Brasília).

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 9649,0.htm
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Sismo: Japoneses devolveram 33,3 M€ encontrados nos destroços

17 de Agosto de 2011

O tremor de terra e tsunami que devastaram o Japão deixaram grande parte da sua linha costeira destroçada, mas deixaram intacto a proverbial reputação de honestidade japonesa: nos cinco meses que se seguiram ao desastre, as pessoas devolveram milhares de carteiras encontradas nos destroços, contendo dinheiro no valor de 33,3 milhões de euros.

Mais de 5.700 cofres que deram à costa também foram devolvidos à polícia pelos voluntários nas buscas e equipas de salvamento. No seu interior, as autoridades encontraram cerca de 20,8 milhões de euros em dinheiro.

A Agência Nacional de Polícia afirmou que quase todos os bens encontrados nas três províncias mais afectadas foram devolvidos aos seus donos.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=526842
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Terremoto de 6,8 graus atinge Fukushima com alerta de tsunami
19 de agosto de 2011

Tremor ocorreu a cerca de 20 quilômetros de profundidade; central nuclear não foi afetada

TÓQUIO - Um terremoto de 6,8 graus na escala Richter foi registrado nesta sexta-feira, 19, no mar em frente à costa de Fukushima, no Japão, e foi ativado um alerta de tsunami de 50 cm para esta província e a de Miyagi, com uma previsão de ondas de meio metro.

A advertência foi feita para áreas na costa que sofreram danos severos de um grande terremoto e tsunami em março.

O tremor ocorreu às 14h36 do horário local (2h36 de Brasília), com epicentro no mar e a cerca de 20 quilômetros de profundidade, segundo a agência meteorológica japonesa.

A Companhia Elétrica de Tóquio diz que não foram encontradas anormalidades nos postos de monitoramento de radiação na usina desativada de Fukushima Daiichi e as operações de resfriamento dos reatores danificados continuam.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 0815,0.htm
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Japão registra terremoto de 6,8 graus
19 de agosto de 2011

Um terremoto de 6,8 graus na escala Richter atingiu o nordeste do Japão na tarde desta sexta-feira e as autoridades emitiram um alerta de tsunami limitado para a região. O epicentro do tremor foi em alto-mar, na costa de Fukushima, a mesma região atingida pelo histórico abalo de 9 graus em 11 de março.

Segundo as autoridades, o alerta de tsunami foi emitido para as proximidades das áreas costeiras e as ondas devem se limitar a 50 cm, comparadas às ondas de mais de 30 metros que atingiram algumas áreas depois do terremoto de 11 de março.

Empresas de serviços públicos da região disseram não ter registrado danos. A

Tokyo Electric Power (Tepco) informou que não houve anormalidades na usina nuclear de Daiichi, em Fukushima, a mais danificada pelo tremor de março. A Tohoku Electric Power disse que também não houve anormalidades na usina de Onagawa, que está fechada desde o terremoto de março.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 0816,0.htm
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Alerta de tsunami no nordeste do Japão é retirado
19 de agosto de 2011

Terremoto de 6,8 graus não afetou a usina nuclear de Fukushima, nem as centrais atômicas próximas, segundo informação da rede de TV japonesa NHK

Tóquio - A Agência Meteorológica do Japão retirou o alerta de tsunami emitido após o terremoto de 6,8 graus Richter que ocorreu nesta sexta-feira, 19, às 14h36 do horário local (2h36 de Brasília) no mar em frente à costa de Fukushima.

O alerta, ativado para as províncias de Miyagi e Fukushima e que previa ondas de meio metro de altura, foi desativado após não ter sido detectado nenhum tsunami.

Segundo a emissora 'NHK', o terremoto não afetou a usina nuclear de Fukushima Daiichi, nem as centrais atômicas próximas.

Até o momento, nenhum meio de comunicação local divulgou informações sobre danos graves nem vítimas do terremoto, embora o serviço em um trecho do trem de alta velocidade tenha sido interrompido por alguns minutos na linha Tohoku, que liga Tóquio à província de Aomori (norte).

Em algumas áreas, o tremor alcançou 5 graus na escala japonesa fechada de 7, que foca-se mais nas regiões afetadas do que na intensidade do terremoto, enquanto em Tóquio a força máxima registrada foi de 2.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 0820,0.htm
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Simulação de tsunami no Chile mobiliza 240 mil agentes
20 de agosto de 2011

Mais de 240 mil agentes de resgate participaram ontem de uma simulação de resposta a um terremoto seguido de tsunami no norte do Chile. Trata-se da maior simulação desse tipo de catástrofe já realizada no país sul-americano.

A simulação durou mais de uma hora e envolveu a polícia e organizações voluntárias. Especialistas japoneses acompanharam a mobilização para dar consultoria.

O treinamento é parte de um esforço do governo local para evitar a repetição da tragédia que se seguiu a terremoto de 8,8 graus que atingiu a região centro-sul do Chile em fevereiro de 2010. O terremoto seguido de tsunami deixou 524 mortos.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 1320,0.htm
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Decretam alerta de tsunami depois de tremor no Japão
Tóquio, 20 ago

A Agência Nacional de Meteorologia do Japão decretou um alerta de tsunami, depois de um forte tremor de terra que atingiu os 6,8 graus na Escala de Richter.

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O sismo, muito próximo ao lugar do devastador terremoto do 11 de março último, não causou danos perceptibles nem vítimas, segundo as primeiras informações divulgadas.

A Tóquio Electric Power (Tepco), operadora da planta de Fukushima, informou que os trabalhadores que ainda trabalham no reparo da central nuclear do mesmo nome, foram evacuados imediatamente.

http://www.prensa-latina.cu/index.php?o ... 4&Itemid=1
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Japão: Biden visitará região do tsunami e base militar
23 de agosto de 2011

Tóquio, 23 - Depois de cinco dias na China e uma parada na Mongólia, o vice-presidente dos EUA, Joe Biden, chegou no final da noite de segunda-feira ao Japão, para uma passagem-relâmpago de menos de 48 horas.

Já na manhã desta terça-feira, ele trocou gentilezas com o primeiro-ministro em final de mandato Naoto Kan, e buscou responder à crescente percepção de que ambas as economias, antes poderosas, agora estão em declínio. "Há vozes no mundo que nos consideram descartados; elas estão fazendo uma aposta muito ruim", disse Biden, referindo-se aos desastres naturais do Japão e aos problemas orçamentários dos EUA.

Biden ainda visitará áreas atingidas pelo tsunami de março no norte do Japão e uma base militar dos EUA. A visita é um dos últimos compromissos de Biden em seu tour pela Ásia.

O vice-presidente é a mais graduada autoridade dos EUA a visitar a região onde o terremoto e o tsunami de 11 de março ceifaram mais de 20 mil vidas e provocaram o acidente nuclear na usina de Fukushima. Com bases espalhadas pelo Japão desde a Segunda Guerra Mundial, os EUA mobilizaram mais de 20 mil soldados e cerca de 160 aviões nas operações de socorro e recuperação depois da pior catástrofe do Japão em tempos de paz.

Biden deve visitar o aeroporto da cidade de Sendai, que foi inundado pelo tsunami e onde o uso de equipamentos pesados pelas tropas dos EUA respondeu pela maior parte do esforço de limpeza da "Operação Tomodachi (amigo)". A operação de socorro e a ajuda dos EUA na contenção do vazamento nuclear ajudaram a reconstruir as relações entre Tóquio e Washington, que há muito tempo eram tensionadas por uma disputa sobre a base aérea dos EUA na ilha de Okinawa. Muitos moradores da ilha, irritados com a ostensiva presença militar norte-americana no pós-guerra, pediram a retirada da base.

No ano passado, o ex-primeiro-ministro do Japão, Yukio Hatoyama, renunciou depois de prometer a retirada da base e em seguida renegar a promessa, conseguindo irritar tanto os moradores de Okinawa quanto as autoridades de Washington. Desde então, EUA e Japão concordaram com um plano de transferência da base dentro de Okinawa, mas foram forçados a descartar o prazo para essa mudança, que terminaria em 2014

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 2374,0.htm
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Premiê do Japão deve renunciar nesta semana
23 de agosto de 2011

Decisão abre caminho para a nomeação de novo primeiro-ministro em meio a crise

TÓQUIO - O impopular primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, confirmou nesta terça-feira, 23, que vai deixar esta semana o comando do partido governista se duas leis fundamentais forem aprovadas. A decisão abriria caminho para a nomeação de um novo premiê para enfrentar a crise nuclear e as mazelas da economia.

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Kan deve deixar governo após aprovação de leis

Uma das leis, de promoção de novas fontes de energia renovável, para diminuir a dependência da energia nuclear, foi aprovada nesta terça-feira pela Câmara Baixa do Parlamento. A Câmara Alta deve endossar a lei até o fim da semana.

A segunda lei diz respeito a ampliação do limite de endividamento.

O premiê Kan disse ao Parlamento que renunciará à chefia do PDL, na sexta-feira, se as duas leis que dependem de aprovação forem aprovadas.

A corrida para a conquista do posto de primeiro-ministro-- o sexto em cinco anos -- ganhou força abertamente nesta segunda-feira quando o ex-ministro de Relações Exteriores Seij Maehara, de 49 anos, decidiu candidatar-se ao cargo.

A decisão de Maehara diminui as chances do ministro das Finanças, Yoshihiko Noda, um conservador em matéria fiscal.

Quem for eleito na semana que vem líder do governista Partido Democrático do Japão (PDL), que controla a Câmara Baixa do Parlamento, se tornará primeiro-ministro. Se Kan renunciar, o partido deve eleger o novo dirigente no dia 29.

Com apoio de menos de 20 por cento dos eleitores, Kan prometeu em junho renunciar ao cargo depois de conseguir cumprir algumas tarefas.

Pelo menos cinco outros deputados estão estudando concorrer ao cargo de primeiro-ministro.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 2420,0.htm
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Ex-chanceler do Japão disputará cargo de premiê
23 de agosto de 2011

O ex-ministro das Relações Exteriores do Japão, Seiji Maehara, disse nesta terça-feira que concorrerá à disputa partidária para escolher o sucessor do primeiro-ministro Naoto Kan, esquentando a disputa a menos de uma semana para a votação.

"Eu gostaria de reconstruir o Japão com um novo caminho de crescimento econômico, através de novas políticas energéticas e recuperando o país dos desastres de 11 de março", disse Maehara em uma reunião com seus simpatizantes no Partido Democrático do Japão (PDJ). "Precisamos restaurar a confiança nos políticos".

Kan deverá anunciar formalmente sua renúncia na sexta-feira após a aprovação no Parlamento de uma lei sobre a energia renovável, uma das condições dadas pelo combalido premiê para deixar o cargo. A Câmara Alta do Parlamento japonês, que

corresponde a um Senado, é controlada pela oposição mas deverá aprovar a matéria até a sexta-feira, abrindo o caminho para o governista PDJ realizar sua disputa pela liderança na segunda-feira.

Se a matéria for aprovada até a sexta-feira, "em primeiro lugar, renuncio à chefia do partido. Quando um novo líder for escolhido, o primeiro-ministro e o gabinete renunciarão em massa", disse Kan durante sessão parlamentar nesta terça-feira.

Maehara, o candidato mais popular segundo uma pesquisa feita pela agência estatal Kyodo News, que lhe deu 28% de aprovação, até agora apoiava a candidatura informal do atual ministro de Finanças, Yoshihiko Noda. Se Maehara vencer, o político de 49 anos será o mais jovem primeiro-ministro do Japão no período pós-guerra.

Embora Noda e Maehara concordem em muitas políticas - disciplina fiscal, lento e gradual abandono da energia nuclear, necessidade de colaboração política próxima com a oposição e uma forte aliança japonesa com os Estados Unidos, eles divergem

a respeito da política fiscal.

Noda defende o aumento dos principais impostos japoneses para a reconstrução das regiões devastadas pelo tsunami, enquanto Maehara deseja segurar aumentos nos impostos durante dois anos para permitir a recuperação da economia.

A entrada de Maehara na disputa com Noda irá dividir a base de apoio de ambos, aumentando o poder de barganha de Ichiro Ozawa, um cacique político no PDJ que comanda um bloco com mais de 100 parlamentares.

Outros políticos de peso que indicaram que disputarão o comando do PDJ, e consequentemente o cargo de premiê japonês, são o ministro da Agricultura Michihiko Kano e o ministro da Indústria Banri Kaieda.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 2579,0.htm
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Vovós usam a Internet para combater solidão no Japão
24 de agosto de 2011

Há 15 anos, uma sensação de isolamento cada vez maior causada pelo envelhecimento levou Kayoko Okawa, então com 66 anos, a procurar um centro local de voluntários e perguntar timidamente se alguém da idade dela poderia criar uma comunidade online para idosos.

A enérgica Okawa, agora com 81, hoje é presidente do "Grupo das Avós do Computador", e diz que usar a Internet pode aliviar a solidão do crescente número de idosos que vivem sozinhos no Japão e, mais importante, evitar uma morte solitária -- o que muitas vezes passa despercebido por longos dias.

"Gosto de lembrar da época em que escrevia cartas e enviava desenhos e fotos", diz Okawa. "Era o toque pessoal que importava."

Rejeitada 15 anos atrás por muitos grupos, com comentários do tipo "não há como uma vovó como você fazer uma coisa assim", as perguntas hesitantes de Okawa terminaram por ser respondidas com entusiasmo amistoso e conselhos por dois jovens, que imediatamente se ofereceram para ajudar a montar a rede e imprimir cartões de visita para a fundadora.

Defendendo um maior uso da tecnologia da informação pelos idosos, as "Vovós da Computação", grupo que hoje congrega mais de 250 mulheres e -- homens -- de todo o Japão, promovem duas aulas mensais para ensinar os idosos a usar a Internet. Também operam uma lista de discussões que se tornou uma movimentada comunidade online.

"Suponho que a expansão aconteceu porque todo mundo se sentia solitário. É um momento da vida em que todos, homens e mulheres, se sentem um pouco sozinhos", disse Okawa.

"Falamos sobre a 'sociedade em envelhecimento' e sobre a 'necessidade de apoio psicológico' e coisas assim... mas a verdade é que todo mundo se sente um pouco sozinho", acrescenta.

Quando Okawa começou sua jornada, os computadores pessoais ainda eram bem caros, com preços de mais de 600 mil ienes (7,8 mil dólares em dinheiro atual), bem além do alcance dos aposentados.

Ela e um grupo de voluntários solicitaram doações de computadores usados a empresas, e conseguiram o que precisavam em uma visita à subsidiária japonesa da Microsoft.

"Entrar no depósito deles foi como entrar em uma caverna do tesouro", disse Okawa.

http://www.estadao.com.br/noticias/tecn ... 3008,0.htm
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, renuncia
26 de agosto de 2011

Conforme prometido, Naoto Kan deixou o cargo após três requisitos por ele estipulado terem sido aprovados

JAPÃO - O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, anunciou formalmente na quinta-feira, 25, sua demissão do cargo, tal como já havia prometido, após se reunir com a executiva de seu partido.

Kan, do Partido Democrático (PD), divulgou sua decisão de deixar o cargo após o Parlamento japonês aprovar duas leis promovidas por ele relativas à reconstrução do país depois do terremoto seguido de tsunami de 11 de março.

Ele também tinha condicionado sua renúncia à aprovação de outra lei para ativar o segundo orçamento extraordinário para a reconstrução do país, a qual já foi ratificada em julho.

"Já que foram cumpridos os três requisitos que estipulei, vou deixar o cargo de presidente do partido, como me comprometi a fazer no dia 2 de junho passado", explicou Kan na reunião da executiva do Partido Democrático (PD).

"Uma vez eleito o novo presidente (do PD), abandonarei o cargo de primeiro-ministro", acrescentou o governante, em referência às eleições internas para o novo líder da legenda, previstas para a próxima segunda-feira.

O PD possui maioria de membros no Parlamento japonês, de modo que o líder previsivelmente se transformará no novo primeiro-ministro do país.

A campanha eleitoral de um novo presidente do partido começará neste sábado e os candidatos devem realizar um debate no domingo.

Os nomes mais cotados para o pleito são Yoshihiko Noda, atual ministro das Finanças, e Seiji Maehara, ex-ministro de Relações Exteriores.

Kan, de 64 anos, tomou posse do cargo no dia 8 de junho de 2010, após a renúncia de Yukio Hatoyama. Embora tenha começado seu Governo com bons índices de aprovação, sua popularidade foi caindo paulatinamente até despencar com a crise provocada pelo terremoto seguido de tsunami de 11 do março e pelo posterior acidente na usina nuclear de Fukushima.

Ele foi duramente criticado por sua gestão da crise suscitada após o desastre de março e, desde então, tanto membros de seu partido como da oposição exigiram sua renúncia.

Com o abandono de Kan, o próximo chefe de Governo será o sexto primeiro-ministro do Japão em apenas cinco anos.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 3944,0.htm
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Japão quer reduzir radiação pela metade em dois anos
26 de agosto de 2011

País irá remover solo, plantas e árvores, além de limpar telhados de construções em área afetada

TÓQUIO - O Japão pretende reduzir a radiação pela metade em dois anos nas áreas contaminadas pela crise nuclear de Fukushima, removendo solo, plantas e árvores, além de limpar os telhados de construções, em uma região que se expande por milhares de quilômetros quadrados.

A limpeza custará dezenas de bilhões de dólares, e é possível que milhares de moradores que deixaram suas casas não possam retornar durante anos, ou nunca.

A estimativa é de que a radiação na área contaminada diminua naturalmente em 40 por cento em dois anos, e o governo quer acelerar o processo em outros 10 por cento por meio de esforços humanos, segundo diretrizes para uma limpeza divulgada nesta sexta-feira.

"Temos como objetivo reduzir os níveis de radiação pela metade nos próximos dois anos nas áreas afetadas, e em 60 por cento nesse mesmo período para locais frequentados por crianças", disse o ministro da Crise Nuclear Goshi Hosono em coletiva de imprensa.

20 milisieverts


Outro importante objetivo do governo é reduzir a radiação para um nível abaixo de 20 milisieverts por ano, índice limite para a retirada de populações, em áreas onde esse número foi ultrapassado. Algumas áreas dentro da zona de exclusão têm níveis que superam esse valor, segundo dados do governo divulgados nesta semana.

"Queremos alcançar esse objetivo em um período mais curto. A tecnologia continua avançando, e com financiamento e esforços suficientes do governo isso pode ser feito", disse Hosono.

O Japão proibiu a população de entrar dentro de um raio de 20 quilômetros ao redor da usina de Fukushima Daiichi, que teve seus sistemas de resfriamentos dos reatores desativados pelo terremoto e tsunami de 11 de março, provocando o derretimento das barras de combustível e uma crise de radiação. Cerca de 80 mil pessoas foram retiradas da área próxima à usina.

Limpeza


A diretriz também estipula a rigorosa limpeza de áreas frequentadas por crianças, como escolas e parques, para reduzir os níveis de radiação nesses locais para índices abaixo de 1 milisievert por ano.

A área total que precisa ser limpada poderia ser entre 1 mil e 4 mil quilômetros quadrados, cerca de 0,3 a 1 por cento da área terrestre total do Japão, e custará entre alguns trilhões de ienes e 10 trilhões de ienes (130 bilhões de dólares), segundo especialistas.

Um grande problema que o governo enfrenta é que a retirada da camada superficial do solo poderia prejudicar as áreas agrícolas, e pretende elaborar diretrizes para lidar com essa questão no próximo mês.

O governo disse que assumiria total responsabilidade pelo solo e os resíduos retirados no processo de limpeza, mas que ainda não tem uma solução permanente para armazenar o material radioativo, que teria de ser guardado por comunidades locais por enquanto.

"Reitero que a província de Fukushima não será o destino final para o tratamento dos resíduos", disse Hosono.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 4027,0.htm
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Fuga radioativa em Fukushima equivale a 168 bombas Hiroshima
26 de Agosto de 2011

A agência nuclear japonesa afirmou que a quantidade de césio radioativo libertada pela central de Fukushima, destruída em Março passado, é equivalente ao que seria emitido se explodissem 168 bombas atómicas iguais àquelas que destruíram Hiroshima.

A Agência Nuclear e de Segurança Industrial japonesa afirmou que esta estimativa, hoje divulgada oficialmente, foi pedida por um comité parlamentar.

Os peritos realçaram, no entanto, não ser possível comparar uma explosão momentânea de uma bomba e uma perda contínua, como aquela que foi registada nos reatores da central de Fukushima.
Segundo o jornal Tokyo Shimbun, que avançou na quinta-feira alguns pormenores das estimativas governamentais, os reatores de Fukushima, fortemente danificados por um sismo e um tsunami em março passado, libertaram até agora 15.000 terabecquerels de césio 137.

Em agosto de 1945, no final da II Guerra Mundial, a bomba atómica lançada pelo exército norte-americano sobre a cidade japonesa de Hiroshima libertou instantaneamente na atmosfera 89 terabecquerels deste isótopo, cujo período radioativo é de 30 anos, acrescentou o mesmo jornal.

"Em teoria, a quantidade de césio 137 libertado pela central de Fukushima é, portanto, 168,5 vezes superior”, referiu ainda o jornal, citando o relatório.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=527954
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Ministro das Finanças vence eleição e será novo premiê do Japão
29 de agosto de 2011

Yoshihiko Noda venceu no segundo turno o titular da Indústria Banri Kaieda e substituirá à frente do governo Naoto Kan, que renunciou na sexta-feira, 26

TÓQUIO - O ministro das Finanças japonês, Yoshihiko Noda, foi eleito nesta segunda-feira, 29, presidente do governante Partido Democrático (PD) do Japão, o que o transforma no virtual novo primeiro-ministro do país asiático.

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Yoshihiko Noda é o novo primeiro ministro do Japão. Ele ocupará o cargo de Naoto Kan que renunciou

Noda, que bateu no segundo turno de votação o titular de Indústria, Banri Kaieda, substituirá à frente do Governo Naoto Kan, que na sexta-feira, 26, anunciou uma renúncia largamente esperada, perante as críticas por causa de sua gestão da crise suscitada pelo terremoto de março.

O ministro das Finanças, de 54 anos, obteve o apoio de 215 dos quase 400 legisladores do PD eleitores, enquanto Kaieda, que saiu inicialmente como favorito, alcançou 177 votos.

Ambos tinham superado em uma primeira rodada os outros três candidatos: o ex-ministro de Exteriores Seiji Maehara; o titular de Agricultura, Michihiko Kano, e o ex-ministro dos Transportes Sumio Mabuchi.

Após a votação, Noda, um ferrenho defensor da disciplina fiscal, admitiu que depois do desastre do dia 11 de março a carga que a política japonesa deve enfrentar é cada vez maior, mas insistiu em que trabalhará para resolver a crise.

Neste sentido, apelou pela unidade de seu partido, cada vez mais fragmentado, e a deixar de lado as disputas internas para que os cidadãos não se arrependam de ter dado a vitória ao PD nas históricas eleições de há dois anos.

Aquele pleito acabou com mais de meio século de poder do Partido Liberal-Democrata (PLD), hoje na oposição e crítico feroz das políticas do PD.

Noda enumerou os sérios problemas que a terceira maior economia do mundo enfrenta atualmente, entre eles a crise nuclear, o desafio da reconstrução após o terremoto de março, a persistente deflação e o contínuo fortalecimento do iene, que prejudica os exportadores, motor econômico do país.

Está previsto que o ministro das Finanças assuma seu cargo na terça-feira, 30, quando Naoto Kan dissolverá o atual Gabinete.

Noda se tornará o sexto primeiro-ministro nos últimos cinco anos, nos quais por causa do instável governo japonês passaram Shinzo Abe (2006-2007), Yasuo Fukuda (2007-2008), Taro Aso (2008-2009), Yukio Hatoyama (2009-2010) e Naoto Kan (2010-2011).


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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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França quer testes de resistência às centrais nucleares de todo o mundo
29.08.2011

O ministro francês da Indústria, Eric Besson, anunciou hoje que vai pedir à Agência Internacional de Energia Atómica para alargar para a escala mundial os testes de resistência às centrais nucleares.

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Central nuclear perto de Tarragona, Espanha

“Aquilo que fizemos em França e na Europa vamos pedir que seja alargado à escala planetária, durante a conferência geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) a 19 de Setembro em Viena”, disse Besson à estação France 2.

O primeiro-ministro francês, François Fillon, encarregou em Março passado a Autoridade francesa de segurança nuclear (ASN) para realizar auditorias às instalações do país depois do acidente na central nuclear de Fukushima, no Japão. As primeiras conclusões deverão ser divulgadas até ao final deste ano.

A União Europeia lançou uma série de testes para verificar a resistência das centrais nucleares europeias às catástrofes naturais, como sismos e inundações, bem como “as consequências de todo o tipo de acidente de origem humana ou natural”.

http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx ... cosfera%29
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Japão: césio radioativo é encontrado no entorno de usina
30 de agosto de 2011

A primeira investigação abrangente da contaminação do solo no entorno da usina nuclear Daiichi, em Fukushima, mostrou que 33 localidades, em uma grande área, foram contaminadas por césio radioativo, informou o governo do Japão nesta terça-feira.

A pesquisa de 2.200 localidades, em um raio de 100 quilômetros da usina, concluiu que em 33 localidades havia um excesso de césio-137 de 1,48 milhão de becquerels por metro quadrado. Esse nível foi estabelecido pela então União Soviética para determinar o reassentamento forçado das pessoas em áreas de risco, após o desastre de Chernobyl em 1986.

Outras 132 localidades tinham uma quantidade combinada de césio-137 e césio-134 de mais de 555 mil becquerels por metro quadrado. Nesse nível, a União Soviética determinava a saída voluntária das pessoas e proibia a agricultura.

Autoridades do Japão afirmaram que os níveis mais altos registrados estão na atual área onde já há uma ordem de retirada das pessoas. Em geral, essa área fica em um raio de 20 quilômetros no entorno da usina, e também em algumas cidades a noroeste onde já foram detectados altos índices de contaminação.

O césio-137 tem uma meia-vida de 30 anos, ou seja, as emissões radioativas desse material se reduzirão apenas pela metade após três décadas, afetando o ambiente por várias gerações. O césio-134 é considerado um problema um pouco menor, pois sua meia vida é de dois anos.

Na semana passada, autoridades japonesas afirmaram esperar que os níveis de radiação caiam pela metade em áreas no entorno da usina em dois anos, pela tendência natural dos componentes radioativos e pelos esforços de limpeza. Porém os últimos dados mostram que o césio poderia ser carregado pela água e se espalhar por outras áreas, possivelmente contaminando rios, terras mais baixas e o oceano.

A província de Gunma, a norte de Tóquio, informou na segunda-feira que havia na região peixes com contaminação maior que a legalmente permitida. É o primeiro caso do tipo localizado fora da província de Fukushima.

Também nesta terça-feira, a companhia Tokyo Electric Power (Tepco), operadora da usina Daichii, informou que um trabalhador de 40 anos morreu de leucemia aguda, após trabalhar por sete dias no local. A radiação recebida por esse funcionário foi de 0,5 millisievert, bem abaixo do limite legal. A Tepco afirmou que dificilmente a morte estava relacionada com o trabalho do homem.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 6048,0.htm
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Terremoto de magnitude 4,5 abala nordeste do Japão, diz TV
31 de agosto de 2011

Um terremoto de magnitude preliminar 4,5 abalou o leste do Japão próximo à região de Tóquio nesta quarta-feira, disse a emissora estatal NHK.

Nenhum alerta de tsunami foi emitido e não houve registro imediato de danos ou feridos.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 6508,0.htm
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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No Japão, empresas se unem para produzir telas
01 de setembro de 2011

A Sony, a Toshiba e Hitachi anunciaram ontem que vão trabalhar com um fundo financiado pelo governo para transformar suas operações de fabricação de LCD em uma única empresa separada, unindo esforços frente à crescente competição global.

O acordo pode criar a maior fabricante mundial de LCD para telefones celulares e câmeras, com 22% do mercado de telas pequenas e médias, segundo a empresa de pesquisas DisplaySearch.

Segundo comunicado, o fundo, chamado Innovation Network Corp., investirá 200 bilhões de ienes (US$ 2,6 bilhões) na nova empresa, ficando com 70%. Os outros 30% seriam divididos entre os três fabricantes.

O governo japonês tem incentivado os fabricantes locais a se consolidarem, com o objetivo de aumentar sua presença em mercados globais e enfrentar competidores como a sul-coreana Samsung, que hoje é maior e mais lucrativa que qualquer um dos grandes fabricantes japoneses de eletrônicos.

Mas o investimento público em empresas privadas pode gerar críticas, num momento em que o governo japonês tenta frear o crescimento da dívida pública.

http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 6927,0.htm
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Re: Emergência nuclear após o terremoto no Japão

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Japoneses lançam bermuda que 'queima calorias'
01 de setembro de 2011

Empresa promete queima de centenas de calorias, mas eficácia depende de peso e atividade física do usuário.

Uma empresa japonesa lançou uma bermuda que supostamente queima calorias quando é usada.

As "MXP Calorie Shaper Pants", desenvolvidas por cientistas da companhia Goldwin, fariam os músculos trabalharem mais quando a pessoa caminha ou sobe escadas graças a um material não-elástico feito de resina que é aplicado em partes da bermuda.

Os fabricantes afirmam que um homem de 65 quilos que caminha 90 minutos por dia usando a bermuda por baixo da roupa queima 210 calorias a mais por semana, o equivalente a meio litro de cerveja.

O público-alvo da empresa são homens e mulheres de negócios entre 35 e 45 anos. Além das propriedades "emagrecedoras", a bermuda também teria partículas desodorizantes que absorveriam odores desagradáveis.

O produto custa 2.940 iênes (R$ 60), mas só está à venda no Japão e segundo o porta-voz da empresa, Jun Kurita, ainda não há planos de exportação.

Moda de roupas 'emagrecedoras'

Roupas e calçados que prometem queimar calorias são cada vez mais populares no Japão.

Além das "Calorie Shaper Pants", o país também tem vários tipos de tênis que queimariam calorias, incluindo o Chung Shi, um favorito entre celebridades.

O tênis tem um solado diferenciado que, segundo os fabricantes, "torna caminhadas e corridas mais dinâmicas e ajuda na postura, tônus muscular e equilíbrio".

Já a empresa ShaToBu produz uma lingerie modeladora que levaria as consumidoras a queimar 12% a mais de calorias.

http://www.estadao.com.br/noticias/gera ... 7045,0.htm
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