pinheiro Escreveu:tambem tenho um corsa a 1.5 d e uso 10l gasoleo p 5 litros de oleo e nada de problemas
ja tentei andar sempre com a resistencia de origem ligada mas o alterna or ta sempre e m carga gasta muita bateria
ola desculpa só vi bem o poste agora, de quanto e a bateria do teu carro ?
quero dizer ah
ola
a bateria e igual ,perguntei pois pensava que tinha posto uma maior que o necessário. ate aqui não tive problemas com a bateria ela também e nova ,mas desde que fiz as alterações tem andado sempre com o aquecimento ligado. sendo este um equipamento de origem no carro não há razão para problemas pois foi levado em conta aquando feito o calculo da bateria e possivelmente ate a bateria de ter alguma margem de folga. a estar tudo isto certo e possível que exista outro problema . já tive vários problemas com o alternador por isso pode também ser o caso. há que verificar.
orbis Escreveu:a bateria não é de 70 a mas de 70 ah.
essas baterias costumam dar uma corrente máxima instantânea superior a 600 a.
só para completar:
quando a capacidade da bateria é 70 ah, isso quer dizer que se tivermos consumir energia desta bateria com a corrente de:
- 1 a, deve chegar para 70 horas
- 10 a, deve chegar para 7 horas
- 100 a, deve chegar para 0,7 horas (42 minutos)
se a corrente for de 600 a, damos cabo da bateria em 7 minutos
Um abraço
Hynek
Associado n.º 8 da
Associação NovaEnergia.net
ola
retomando ao tema do tópico, continuo a fazer algumas experiências (há medida que vai havendo tempo)
ontem com alguma dificuldade la instalei um sensor de temperatura bem junto a entrada da b.i. para verificar o aquecimento do combustível.
embora ainda seja cedo para tirar muitas conclusões cá vai os dados obtidos:
para começar digo que o carro passou a noite em garagem estrela o que fez com que de manhã a temperatura do combustível antes do
arranque rondasse +/- 16ºc
com hoje para ele era dia de trabalho estrada com ele,mas o fulano estava um cadito friorento pois levou perto de 10m para atingir 25ºc
como fez varias paragens e arranques durante a manhã chegou a ter alturas que durante a paragem chegou a marcar 44ºc que logo caiam para 35ºc alguns minutos após o arranque.
fiquei a pensar se com uma bomba de transferência não ajuda-se um pouco pois a pressão auxilia a temperatura (creio eu)
alem destes dados ainda estou a estudar um sistema de gestão para o qual precisava de um elemento que não conheço , precisava saber quanto tempo em media o combustível demora com o motor ao relantim a dar a volta ao circuito (desde que sai do tanque ate voltar a entrar)
a bomba de transferência não aumenta muito a pressão, não o suficiente para aumentar a temperatura. já um aquecedor.... de qualquer forma um pica-pau instalado no circuito reduz bastante o esforço da bi.
manuelcar Escreveu:a bomba de transferência não aumenta muito a pressão, não o suficiente para aumentar a temperatura. já um aquecedor.... de qualquer forma um pica-pau instalado no circuito reduz bastante o esforço da bi.
ola
bem já por aqui disse que a mecânica não e o meu forte,de qualquer forma agradeço a sua opinião.
também tenho noção que por causa disso já por aqui meti umas valentes argoladas como tal se não for pedir muito troque-me la isso por miúdos a ver se eu percebo
se for preciso faça mesmo um desenho e que isto hoje...
não é necessário um desenho.
num sistema vulgar em automóveis ligeiros com motores equipados com bombas rotativas, a bomba de injecção tem uma secção que movimenta o combustível desde o tanque e de volta ao tanque aquele de que não necessita (a lubrificação da bi é feita pelo combustível). tratando-se de um combustível mais viscoso, qualquer mistura de ov vai ter maior dificuldade em transitar nas tubagens, e particularmente em atravessar a malha do filtro. um pica-pau que é uma pequena bomba eléctrica, montada a montante do filtro, vai criar uma pressão ligeira no circuito e favorecer a circulação. evidentemente que, para uma circulação óptima, o combustível deve estar tão próximo dos 70º quanto possível, e isto é feito colocando um aquecedor, ou permutador, no filtro imediatamente antes deste. depois basta evitar que o excesso de óleo que a bomba movimenta retorne ao tanque e é tudo quanto basta para uma utilização segura, a baixa percentagem, do ovd. pelo menos do ponto de vista da bomba de injecção, porque para a queima ser eficaz, particularmente a frio, ainda são necessários mais alguns cuidados.
não sei se fui claro...
ola
foi claro sim "manuelcar" agradeço o esclarecimento .
muitas das questões que por aqui tenho colocado prendem-se com um projecto pessoal de alterações neste carro com um sistema eléctrico que estou a tentar desenvolver pois esta sim e a minha área de trabalho .
dai as questões os testes e tudo mais , devo ainda assim salientar que a sua experiência tem sido de ajuda .
a medida que for tendo algo em concreto bem estruturado vou disponibilizando aqui.
com respeito ao sistema que estou a desenvolver não vou disponibilizar nada publicamente pelo menos para já, no entanto ......
ola
na continuação das alterações fiz algumas medições para tentar apurar quanto tempo seria necessário o motor trabalhar (relantim) depois da comutação de o.v para gasóleo para que o circuito se mantivesse em condições para um novo arranque a frio.
os dados obtidos foram:
tempo para obter 1l de combustível a partir do retorno da bi 4m20s
quantidade de combustível num tubo de 8mm com 1m 0.060l
capacidade do filtro 0,3
depois fiz uns cálculos e consegui chegar a isto:
comprimento do circuito 1,2
capacidade do filtro 0,3
capacidade do circuito 0,37
margem de segurança 15% 0,0558
total de combustível 0,43
tempo 1,8538
consumo motor por minuto (estimativa) 0,1
consumo motor (estimativa) 0,18538
tempo de purga de sistema 1,420466667
a obtenção dos dados não e muito cientifica (não são medidas muito aprimoradas)
também não sei se falta mais algum detalhe agradecia por isso se houver alguma falha que alguém me explique onde e como corrigir.
boas
porque não instalas a válvula de selecção de combustível depois dos filtros e o mais próximo da bi possível, assim só tens que esperar que a bi drene deve ser prai uns 30s +/- vou fazer o teste depois digo-te
correcto. um filtro por circuito e selecção imediatamente antes da bomba. no circuito do ov o retorno é enviado ao filtro. no do gasoleo é reenviado ao tanque. duas electrovalvulas, portanto.
ola continuando com alguns testes de equipamento bem como a forma de o posicionar na viatura reparei num pormenor o qual gostava que se possível alguém me esclarecesse .
a bi do meu corsa tem um tubo metálico na entrada de combustível com +/- 30 a 35cm com umas curvas que vai ate por baixo do filtro do ar onde engata o tubo plástico.
a questão e :
pode ser retirado este tubo para que assim possa ficar o circuito de combustível mais curto ou há algum inconveniente ?
ora vivam meus senhores , oficialmente frigideira. já fiz a tranformação do meu carrito para 100 ov . se quizerem detalhes eu envio. opel corsa b 3 p , well apesar de ainda não ter feitoi mts kilometros a partida penso que será seguro. não notei qualquer alteração no funcionamento do motor, quer dizer apenas um pequeno ganho de potencia e o cheiro. mas até isso e mt pouquinho. agora vou proceder a alteração de outro veiculo mas este mais robusto, mercedez benz de 90 com motor 2.5 aspirado.
abraço e vou dando o feed back
ps vou tentar enviar o esquema , mas como aquilo mais parece uma chernobil debaixo do capot , receio n ser possivel de explicar assim em poucas palavras.
boas maquinista,eu também tenho um corsa,1.5td.e também estou interessado em aumentar as percentagens de ov,mas para isso tenho que fazer umas alterações.gostaria de saber quais as alterações que fez no seu corsa,para talvez também fazer no meu ou pedir para fazerem,pois os meus conhecimentos de mecânica são quase nulos.obrigado.
