Empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

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luimio
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Empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

Mensagem por luimio »

empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

é um investimento inédito no país. daqui por três meses arrancam as obras de um condomínio, em portimão, que vai ser totalmente mantido a energia solar.
Imagem

o prédio - com duzentas habitações - vai ser construído em portimão e vai utilizar uma nova tecnologia que permite a produção de duzentos megawatts por ano.

um dos sócios da empresa responsável pela obra - josé manuel pereira - garante que a energia produzida vai ser suficiente para a manutenção de praticamente todo o edifício.

«os nossos técnicos calcularam por baixo uma produção de 200 megawatts por ano. isso vai alimentar todas as áreas comuns - iluminação, elevadores, piscinas - e ainda os ares condicionados das 200 fracções e as ventilações das cozinhas e casas de banho», explica josé manuel pereira.

os preços destes apartamentos alimentados por energia solar serão idênticos aos dos outros condomínios do mercado.

josé manuel pereira explica que o sistema usado nos edifícios que vão ser construídos no algarve é distinto dos tradicionais painéis solares.

«até agora os painéis foto voltaicos eram parecidos com os painéis de aquecimento de água, que são opacos. a tecnologia thin film [usada neste condomínio] é construída com vidro, sendo o silício - que é o material que produz energia eléctrica - colocado entre duas placas de vidro», explica.

a construção deste condomínio vai começar em outubro, na praia da rocha, no algarve. as casas vão começar a ser habitadas em 2009.

in:
http://www.tsf.pt/online/economia/inter ... =tsf182438


Investigador
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Re: Empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

Mensagem por Investigador »

luimio Escreveu:empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

é um investimento inédito no país. daqui por três meses arrancam as obras de um condomínio, em portimão, que vai ser totalmente mantido a energia solar.
Imagem
... ...
a construção deste condomínio vai começar em outubro, na praia da rocha, no algarve. as casas vão começar a ser habitadas em 2009.

in:
http://www.tsf.pt/online/economia/inter ... =tsf182438

simplesmente fantastico, esta a dar-se o inicio á inovação


jlines
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Empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

Mensagem por jlines »

ola boa tarde sou o joão gonçalves e desde ja quero dar os parabens por a vossa iniciativa por serem uma empresa que me parece que vão alimentar um conduominio a energia solar, por essa iniciativa vir ao encontro aideias identicas que eu tenho mas tendo a necessidade de trocar ideias subertudo os calculos para uma moradia com alguem como que esteja ligado a algo identico como é o caso .

o meu mail pessoal : [email protected]

a meu web site : http://www.jlines.missiva.net

agradecia a vossa ajuda, obrigado
Jlines, Projectos & Formação de João Gomçalves


polar
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Re: Empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

Mensagem por polar »

luimio Escreveu:empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

é um investimento inédito no país. daqui por três meses arrancam as obras de um condomínio, em portimão, que vai ser totalmente mantido a energia solar.
Imagem

o prédio - com duzentas habitações - vai ser construído em portimão e vai utilizar uma nova tecnologia que permite a produção de duzentos megawatts por ano.

um dos sócios da empresa responsável pela obra - josé manuel pereira - garante que a energia produzida vai ser suficiente para a manutenção de praticamente todo o edifício.

«os nossos técnicos calcularam por baixo uma produção de 200 megawatts por ano. isso vai alimentar todas as áreas comuns - iluminação, elevadores, piscinas - e ainda os ares condicionados das 200 fracções e as ventilações das cozinhas e casas de banho», explica josé manuel pereira.

os preços destes apartamentos alimentados por energia solar serão idênticos aos dos outros condomínios do mercado.

josé manuel pereira explica que o sistema usado nos edifícios que vão ser construídos no algarve é distinto dos tradicionais painéis solares.
«até agora os painéis foto voltaicos eram parecidos com os painéis de aquecimento de água, que são opacos. a tecnologia thin film [usada neste condomínio] é construída com vidro, sendo o silício - que é o material que produz energia eléctrica - colocado entre duas placas de vidro», explica.

a construção deste condomínio vai começar em outubro, na praia da rocha, no algarve. as casas vão começar a ser habitadas em 2009.

in:
http://www.tsf.pt/online/economia/inter ... =tsf182438

boas a todos.
eu tambem estou a estudar a mesma situação para moradias, mas a conclusão a que estou a chegar é que a electronica pode ter um grande papel importante na gestão dos recursos desta energia.
por isso estou a pensar aliar esta energia à domótica numa moradia, além de sistema de recuperação de aguas para rega e apoios sanitários e sistema de aquecimento de aguas quentes para manutenção de banhos e piscina.

é um projecto piloto que estou a estudar para implementar à experiência.
se alguém da áera já fez algum projecto parecido gostava que me desse a sua opinião.

comprimentos a todos

polar

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DJGH
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Re: Empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

Mensagem por DJGH »

eu não quero lançar já um balde de água fria sobre esta notícia assim de repente, sem saber mais pormenores, mas a minha opinião é que, amigos leitores e participantes, isto não é, não pode ser, aquilo que aparenta ser.
primeiro porque esta empresa não inventou agora a pólvora, depois, de concreto, apenas temos a notícia que vai ser utilizada a tecnologia thin-film, a menos eficiente de todas, e finalmente 200 mw (e esqueceram-se do "hora", mwh, porque estamos a falar de energia) por ano, deve dar quanto muito para 30/40 habitações, nunca para 200.
era bom que alguém consiguisse mais informações sobre esta notícia, porque ela não pode ser o que aparenta. não é bem assim a história.
quanto aos compreensíveis entusiastas, esperem pela notícia completa...
DJGH


Njay
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Re: Empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

Mensagem por Njay »

djgh Escreveu:(...) e finalmente 200 mw (e esqueceram-se do "hora", mwh, porque estamos a falar de energia) por ano, deve dar quanto muito para 30/40 habitações, nunca para 200. (...)
a noticia não diz que os 200mw são para todos os gastos energéticos das 200 habitações. talvez seja esse o detalhe.
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polar
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Re: Empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

Mensagem por polar »

djgh Escreveu:eu não quero lançar já um balde de água fria sobre esta notícia assim de repente, sem saber mais pormenores, mas a minha opinião é que, amigos leitores e participantes, isto não é, não pode ser, aquilo que aparenta ser.
primeiro porque esta empresa não inventou agora a pólvora, depois, de concreto, apenas temos a notícia que vai ser utilizada a tecnologia thin-film, a menos eficiente de todas, e finalmente 200 mw (e esqueceram-se do "hora", mwh, porque estamos a falar de energia) por ano, deve dar quanto muito para 30/40 habitações, nunca para 200.
era bom que alguém consiguisse mais informações sobre esta notícia, porque ela não pode ser o que aparenta. não é bem assim a história.
quanto aos compreensíveis entusiastas, esperem pela notícia completa...

olá caro amigo djgh.

tens razão sim, isto pode não ser o que aparenta.
mas eu na minha questão, estou a estudar aliar estas tecnologias como projecto piloto para analizar a sua eficência, porque é um investimento algo elevado e é preciso assentar bem os pés, e para já as conclusões tiradas são boas.
o que pensas do assunto. se me poderes ajudar eu agradeço.

um abraço.

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Bluesky
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Re: Empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

Mensagem por Bluesky »

«os nossos técnicos calcularam por baixo uma produção de 200 megawatts por ano. isso vai alimentar todas as áreas comuns - iluminação, elevadores, piscinas - e ainda os ares condicionados das 200 fracções e as ventilações das cozinhas e casas de banho»
a noticia nao deixa duvidas, mas não trás os elementos que nós gostariamos para a podermos analizar com mais rigor, o que é muito diferente. por exemplo algo tao elementar como quantos metros de pelicula fotovoltaica será aplicada etc etc.

mas este tipo de informação só terá quem fez o projecto, logo quem tiver mais dados tecnicos sobre a obra faça o favor de se chegar à frente pois estamos todos interessados. um abraço.

#
_______ .oO Impossivel é um conceito /& / não uma realidade Oo. _______

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serges
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Re: Empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

Mensagem por serges »

vamos aguardar pois se for verdade seria um grande passo!

no mínimo para mim seria uma grande mais valia na escolha da habitação!
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DJGH
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Re: Empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

Mensagem por DJGH »

vamos lá a um segundo comentário sobre esta notícia:
vai ser feita uma instalação fotovoltaica utilizando a tecnologia thin-film, distinguindo-se das restantes tecnologias essencialmente porque o material semi-condutor fotoactivo é depositado em finas camadas sobre um substrato que normalmente é o vidro. entre cada célula existe uma ranhura, que pode tomar diferentes formas e ter diferentes espessuras, o que torna o módulo mais ou menos transparente. este processo de fabrico é dos mais baratos, porque utiliza muito menos material fotoactivo e porque consome muito menos energia na sua fase de fabrico. tem algumas vantagens, nomeadamente no bom aproveitamento da energia difusa, na tolerância às temperaturas elevadas e na baixa sensibilidade aos sombreamentos. por outro lado tem uma desvantagem grande que é a sua baixa eficiência, entre 5 a 8%, comparando com os 15 a 18% da tecnologia monocristalina e com os 13 a 15% da policristalina. este tipo de tecnologia usa-se então mais em revestimento de edifícios, mais concretamente nas superfícies envidraçadas, aliando a estética e o efeito de vidro escurecido à produção de energia. pressuponho então que no edifício em apreço seja esta a solução que vai ser utilizada, não fazendo sentido a sua aplicação como um painel convencional na cobertura.
enquanto o wp do painel policristalino anda nos 4,6 €, o monocristalino nos 5,4 €, o thin-film andará pelos 3,9 € dependendo do substrato e da sua forma.
fazendo uma extrapolação da produção de um sistema ligado à rede de 3,68 kw que produzirá uma média de 5,2 mwh/ano, para produzir os anunciados 200 mwh será preciso uma potência de 140 kw. como a eficiência do thin-film é metade dos painéis convencionais vamos pensar que é necessário 280 kwp de thin-film para produzir os 200 mwh/ano. mas ainda temos o problema da posição dos vidros com thin-film, é que eles não estão voltados a sul com 30º de inclinação, deverá estar a 90º e para onde estiverem as fachadas viradas. por esta razão a potência total instalada deve aumentar cerca de 30%, direi que andará na ordem dos 350 kw, que a 3.9 €/w dará só em thin-film cerca de 1.365.000 €, o que penso ser um investimento que não se paga (200 mwh comprados à edp custam 22.000 €/ano, pelo que o investimento dá para 62 anos de consumo).
mas isto sou eu a especular, visto que não sei o que este investimento vai custar, apenas fiz extrapolações legítimas.
o promotor diz que o preço final dos apartamentos é idêntico ao dos outros do mercado. alguns de nós poderá pensar que até é uma mais valia, e que pesará positivamente na decisão de compra. de facto, propagandeando que este sistema de autoprodução vai ser suficiente para alimentar todas as zonas comuns do edifício, piscinas e elevadores, e ainda os ares condicionados dos 200 apartamentos ( ) pode levar a muitos à opção de compra, mas será tanto assim? e os custos de manutenção? se este sistema fv estiver ligado à rede, descontando o valor da energia injectada na factura dos serviços comuns (o que ao abrigo do d.l. 363/2007 só é possível em condomínios até uma potência máxima de 3.68 kw), praticamente não existem custos de manutenção, mas se for um sistema isolado da rede, precisa de backup em baterias (visto que a energia é usada também fora do período em que esta é produzida), e pelas minhas contas a sua substituição a cada 5 anos em média, custa quase tanto como a energia que foi poupada durante esse período. isto no fundo para dizer que este argumento de venda (a instalação fotovoltaica) pode revelar-se, se for tudo dito, não como uma mais valia, mas como um encargo extra do condomínio. é um pouco como o argumento do aquecimento central que leva muita gente a fazer uma opção de compra por habitações que tenham este “luxo”. depois acabam por o desligar porque não há ordenado que chegue para pagar o gasóleo ou o gás, não é?
o que me leva a ser séptico em relação as estas “bombas” jornalísticas é porque sei que uma instalação de energias renováveis (fotovoltaica ou eólica) para autoconsumo nunca tem viabilidade económica quando comparadas com o custo evitado de compra da energia à edp. é um dado adquirido que nunca amortizam, então como poderei dar crédito a uma notícia destas com a escassa informação disponível. se calhar a informação é escassa já com algum motivo…
DJGH


Matovic
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Re: Empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

Mensagem por Matovic »

djgh Escreveu:vamos lá a um segundo comentário sobre esta notícia:
vai ser feita uma instalação fotovoltaica utilizando a tecnologia thin-film, distinguindo-se das restantes tecnologias essencialmente porque o material semi-condutor fotoactivo é depositado em finas camadas sobre um substrato que normalmente é o vidro. entre cada célula existe uma ranhura, que pode tomar diferentes formas e ter diferentes espessuras, o que torna o módulo mais ou menos transparente. este processo de fabrico é dos mais baratos, porque utiliza muito menos material fotoactivo e porque consome muito menos energia na sua fase de fabrico. tem algumas vantagens, nomeadamente no bom aproveitamento da energia difusa, na tolerância às temperaturas elevadas e na baixa sensibilidade aos sombreamentos. por outro lado tem uma desvantagem grande que é a sua baixa eficiência, entre 5 a 8%, comparando com os 15 a 18% da tecnologia monocristalina e com os 13 a 15% da policristalina. este tipo de tecnologia usa-se então mais em revestimento de edifícios, mais concretamente nas superfícies envidraçadas, aliando a estética e o efeito de vidro escurecido à produção de energia. pressuponho então que no edifício em apreço seja esta a solução que vai ser utilizada, não fazendo sentido a sua aplicação como um painel convencional na cobertura.
enquanto o wp do painel policristalino anda nos 4,6 €, o monocristalino nos 5,4 €, o thin-film andará pelos 3,9 € dependendo do substrato e da sua forma.
fazendo uma extrapolação da produção de um sistema ligado à rede de 3,68 kw que produzirá uma média de 5,2 mwh/ano, para produzir os anunciados 200 mwh será preciso uma potência de 140 kw. como a eficiência do thin-film é metade dos painéis convencionais vamos pensar que é necessário 280 kwp de thin-film para produzir os 200 mwh/ano. mas ainda temos o problema da posição dos vidros com thin-film, é que eles não estão voltados a sul com 30º de inclinação, deverá estar a 90º e para onde estiverem as fachadas viradas. por esta razão a potência total instalada deve aumentar cerca de 30%, direi que andará na ordem dos 350 kw, que a 3.9 €/w dará só em thin-film cerca de 1.365.000 €, o que penso ser um investimento que não se paga (200 mwh comprados à edp custam 22.000 €/ano, pelo que o investimento dá para 62 anos de consumo).
mas isto sou eu a especular, visto que não sei o que este investimento vai custar, apenas fiz extrapolações legítimas.
o promotor diz que o preço final dos apartamentos é idêntico ao dos outros do mercado. alguns de nós poderá pensar que até é uma mais valia, e que pesará positivamente na decisão de compra. de facto, propagandeando que este sistema de autoprodução vai ser suficiente para alimentar todas as zonas comuns do edifício, piscinas e elevadores, e ainda os ares condicionados dos 200 apartamentos ( ) pode levar a muitos à opção de compra, mas será tanto assim? e os custos de manutenção? se este sistema fv estiver ligado à rede, descontando o valor da energia injectada na factura dos serviços comuns (o que ao abrigo do d.l. 363/2007 só é possível em condomínios até uma potência máxima de 3.68 kw), praticamente não existem custos de manutenção, mas se for um sistema isolado da rede, precisa de backup em baterias (visto que a energia é usada também fora do período em que esta é produzida), e pelas minhas contas a sua substituição a cada 5 anos em média, custa quase tanto como a energia que foi poupada durante esse período. isto no fundo para dizer que este argumento de venda (a instalação fotovoltaica) pode revelar-se, se for tudo dito, não como uma mais valia, mas como um encargo extra do condomínio. é um pouco como o argumento do aquecimento central que leva muita gente a fazer uma opção de compra por habitações que tenham este “luxo”. depois acabam por o desligar porque não há ordenado que chegue para pagar o gasóleo ou o gás, não é?
o que me leva a ser séptico em relação as estas “bombas” jornalísticas é porque sei que uma instalação de energias renováveis (fotovoltaica ou eólica) para autoconsumo nunca tem viabilidade económica quando comparadas com o custo evitado de compra da energia à edp. é um dado adquirido que nunca amortizam, então como poderei dar crédito a uma notícia destas com a escassa informação disponível. se calhar a informação é escassa já com algum motivo…

100% de acordo. muito bem explicado.

cumprimentos,
matovic

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DJGH
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Re: Empresa constrói condomínio alimentado a energia solar

Mensagem por DJGH »

obrigado matovic, eu em tempos idos dei aulas...
DJGH

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