Associação de Energias Renováveis defende isenção

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serges
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Associação de Energias Renováveis defende isenção

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associação de energias renováveis defende isenção total do isp para biocombustíveis



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para a fotovoltaica, o responsável defende que deve ser prioritariamente fomentada na microgeração depois de já terem sido construídas algumas grandes centrais



o presidente da associação portuguesa de energias renováveis (apren), antónio sá da costa, defende a isenção total de imposto sobre os produtos petrolíferos (isp) para os biocombustíveis – cujo objectivo é conseguir uma incorporação de 10 por cento nos combustíveis rodoviários em 2010 - e tarifas mais elevadas para as energias eólica, solar e das ondas.

actualmente, o governo isenta de isp apenas parte da produção de biocombustíveis.

"é um bocado esquisito estar a tributar o biocombustível como se fosse um produto petrolífero", afirmou, embora admita que o governo ainda não está preparado para perder 10 por cento da sua receita em impostos.

sá da costa alega que os investidores precisam de um sistema regulatório estável para garantir financiamentos a juros aceitáveis e que a evolução tecnológica dos biocombustíveis obriga a investimentos constantes.

quanto à energia eólica, o responsável considera que deverão ser feitos ajustamentos à tarifa para os novos parques eólicos, dado ter mudado o nível de exigência requerido para os aerogeradores. nos últimos quatro anos, os preços dos equipamentos aumentaram 50 por cento e os operadores das redes requerem que os aerogeradores consigam suportar as instabilidades na rede eléctrica, o que obriga à instalação de equipamentos de controle e à observação de outro tipo de regras que aumentam o custo do equipamento.

relativamente à energia solar térmica e das ondas, que estão a dar os primeiros passos, o presidente da apren diz que "não estão devidamente apoiadas". "mas julgo que são situações que a muito curto prazo serão resolvidas", afirmou.

governo deve apoiar solar térmica em detrimento da fotovoltaica, diz

sá da costa defende que o governo deve apoiar a energia solar térmica em detrimento da solar fotovoltaica, aumentando a tarifa.

o responsável considera que, com ganhos de escala, a energia solar térmica torna-se mais eficiente e mais barata.

para a energia fotovoltaica, o responsável defende que ela deve ser prioritariamente fomentada na microgeração depois de já terem sido construídas algumas grandes centrais em portugal.

quanto à energia das ondas defende também um maior apoio, dado tratar-se de uma tecnologia que ainda não está madura, mas que tem grande potencial no país.

a energia das ondas vai ter "um peso muito significativo na segunda metade da próxima década", afirmou, acrescentando que poderá atingir os mil megawatts de potência instalada.

a comissão europeia definiu para os 27 estados-membros, no âmbito do pacote energético-ambiental de combate às alterações climáticas, novas metas para o peso das energias renováveis no consumo global energético em 2020. sá da costa considera que portugal poderá facilmente atingir a meta.


vamos esperar para ver!

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