NovaEnergia

como esta minha scooter estava para ser vendida, foi altura de fazer uma revisão geral a todos os orgãos dela.
foi verificado uma pequena ruptura no braço da suspensão. estranhei pois nunca bati com ela de frente a paredes ou carros. bem, lá tive eu de substituir esta peça por outra nova pois segundo eles esta peça é considerado uma peça de desgaste, e não está coberto pela garantia.
eu sempre pensei que peças de desgaste eram travões, pneus, etc. etc, mas nunca um braço da suspensão com uma fissura.
enfim....
da minha parte, deixo de participar neste diário de bordo como proprietário, pois ela já conheceu o novo dono.

a todos que participaram neste diário de bordo o meu muito obrigado.

peça de desgaste é que isso não é de certeza , isso é uma peça estrutural.

esperemos que em breve venha a abrir outro db agora aos comandos de outra máquina ve.

isso está com péssimo aspecto em tão pouco tempo... enfim... chinesice.

melhor sorte com a próxima.

isto mete muito medo. a do pulka parte o quadro a meio e essa tem o braço da suspensão nesse lindo estado.
os quadros chineses não inspiram mesmo confiança nenhuma.

se estas scooters forem equipadas com baterias de lítio de certeza que todo o material eléctrico/electrónico dura mais que a estrutura onde estão aplicados.

o problema destes quadros é que são feitos de ferro igual ao que se compra em qualquer armazem de tubos para serralharia civil , ou seja são de folha enrolada e soldada numa costura continua são bons é para fazer portões e grades, o tubo bom é extrusado a quente e não tem qualquer soldadura , e o ferro deveria ter uma percentagem ( existe um código internacional ) de aço que lhe dê elasticidade e que ao mesmo tempo seja imquebrável , tenho aqui na oficina vários quadros de várias marcas , japonesas , italianas , coreanas , chinesas e uma francesa , e só nas chinesas é que se vê a má qualidade do quadro .

deve ser isso mesmo tavares.
creio que como é uma peça que sofre esforço físico pois suporta o peso da mota e com a agravante da trepidação dos paralelos vai recebendo sempre mais tensão de um dos lados que fica para trás pois a roda está inclinada um pouco mais para a frente. o material vai cedendo. se fosse uma liga mais resistente como diz o tavares naturalmente que teria aquentado.
o que vale é que foi detectada e substituída esta peça por outra nova.

de modo igual a mota do pulka, mesmo sem lhe dar mau uso (creio que foi dado o uso normal, e sem exceder o peso), o material cedeu num ponto mais frágil.

é um aspecto que deverá ser observado em todas as motas. a partir de uns tempos de uso, cada um de nós deverá levantar a mota e ver com detalhe o estado de todas as peças. e é uma oportunidade de lubrificar por exemplo a mola do descanso, ou outros pontos.

hoje por curiosidade peguei num quadro de uma ci chinesa que tenho na oficina medi-o ao centimetro e fui ver o preço da tubagem de que é feito ( tubo com costura 1 com 1,5mm de espessura ) , fica em 12 €uros só material.

o tubo tem que ser cortado , moldado , soldado e pintado mas num sistema de produção continua acho que o processo é rápido e calculei cerca de 60 €uros para isso.

total 75€uros um quadro igual feito em portugal , na china será quanto? 7,5€uros ?

o tubo sem costura é muito mais resistente , mais dificil de trabalhar mas também muito mais caro acho que um quadro feito neste tubo e todos os ferros com caracteristicas identicas nunca ficaria a menos de 200 €uros , pois, mais do dobro.

muito interessante o teu post tavares!

realmente só prova o quanto proveitoso é o negócio da china...

alguém me sabe dizer qual é o ponto em que as baterias atingem os 80% ?
ou seja fim da carga rápida.
poderemos dar por ela nos carregadores.