gerador - energia solar, eolica, ondas e correntes marítimas
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gerador - energia solar, eolica, ondas e correntes marítimas
o “sistema conjunto de conversão da energia eólica, solar, ondas e correntes marítimas” (patente nº 103515)
caracteriza-se por ser uma máquina, tipo embarcação catamaran, que através do aproveitamento da energia do vento, das ondas, do sol, propulsionará a máquina no seu deslocamento em sentido inverso ao das correntes marítimas. o atrito, resultante é utilizado, através de 1 gerador colocado ao seu centro e submerso em 50%, para gerar energia em forma de ar comprimido, electricidade, hidrogénio ou acumula-la através de acumuladores de energia mecânica ecológicos.
podendo utilizar âncoras autónomas ecológicas, para se ancorar ou fundear, rapidamente, para aproveitar directamente as quatro fontes de energia, renováveis para além da adaptação da referida invenção como plataforma fixa, constante nas reivindicações da patente.
no site do projecto: http://multilink.com.sapo.pt/30/8/ foram efectuadas correcções importantes, nomeadamente no calculo da energia solar e o aumento do atrito para 90% resultando um total de 227749 kw/h numa embarcação de 30mx30m.
- agradeço que me informem de qualquer correcção necessária aos meus calculos ou do mau funcionamento do site.
http://fpereirainventor.no.sapo.pt
obrigado p/td a atenção dispensada.
caracteriza-se por ser uma máquina, tipo embarcação catamaran, que através do aproveitamento da energia do vento, das ondas, do sol, propulsionará a máquina no seu deslocamento em sentido inverso ao das correntes marítimas. o atrito, resultante é utilizado, através de 1 gerador colocado ao seu centro e submerso em 50%, para gerar energia em forma de ar comprimido, electricidade, hidrogénio ou acumula-la através de acumuladores de energia mecânica ecológicos.
podendo utilizar âncoras autónomas ecológicas, para se ancorar ou fundear, rapidamente, para aproveitar directamente as quatro fontes de energia, renováveis para além da adaptação da referida invenção como plataforma fixa, constante nas reivindicações da patente.
no site do projecto: http://multilink.com.sapo.pt/30/8/ foram efectuadas correcções importantes, nomeadamente no calculo da energia solar e o aumento do atrito para 90% resultando um total de 227749 kw/h numa embarcação de 30mx30m.
- agradeço que me informem de qualquer correcção necessária aos meus calculos ou do mau funcionamento do site.
http://fpereirainventor.no.sapo.pt
obrigado p/td a atenção dispensada.
Última edição por FERNANDO PEREIRA em domingo out 28, 2007 10:00 pm, editado 8 vezes no total.
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numa leitura preliminar, parec-m interessante!!!
m n há algum esquema ou imagem q permita entender melhor o projecto? é q gostaria de ver d 1 modo + simples e + "real" o q realmente é o projecto.
os navios auto-suficentes (falo s qualquer tipo d fundamentos), penso q será dificil serem-no a 100% já q um simples yatch costuma ter motores na ordem dos 700cvs (sendo o mais normal terem 1000cv e serem 2 por embarcação...). para produzir tanta energia seria necessário usar enorme quantidade de geradores!
quanto ao resto, parece-m 1 ideia bastante válida! no entanto, apenas c esquemas, esboços ou algum tipo de imagem q premita visualizar correctament o modelo é q será possivel opinar c maior certeza do q realment s trata!
continua c o b trabalho! é d ideias q o mundo precisa!
abraços
m n há algum esquema ou imagem q permita entender melhor o projecto? é q gostaria de ver d 1 modo + simples e + "real" o q realmente é o projecto.
os navios auto-suficentes (falo s qualquer tipo d fundamentos), penso q será dificil serem-no a 100% já q um simples yatch costuma ter motores na ordem dos 700cvs (sendo o mais normal terem 1000cv e serem 2 por embarcação...). para produzir tanta energia seria necessário usar enorme quantidade de geradores!
quanto ao resto, parece-m 1 ideia bastante válida! no entanto, apenas c esquemas, esboços ou algum tipo de imagem q premita visualizar correctament o modelo é q será possivel opinar c maior certeza do q realment s trata!
continua c o b trabalho! é d ideias q o mundo precisa!
abraços
Última edição por senator em domingo abr 08, 2007 12:25 am, editado 1 vez no total.
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vou ser sincero contigo. tens alguma ideia como é produzida electricidade? onde se vai buscar esta energia toda? como se transforma e como chega até às nossas casas?
estuda primeiro isso, depois põe os pés bem no chão e pensa outra vez. tenta empregar algumas leis básicas de física.
estuda primeiro isso, depois põe os pés bem no chão e pensa outra vez. tenta empregar algumas leis básicas de física.
Um abraço
Hynek
Associado n.º 8 da
Associação NovaEnergia.net
Hynek
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tendo em conta a densidade energética das fontes renováveis qual é que seria o tamanho da "máquina"?
é muito engraçado em combinar várias fontes de energia para a produção de energia mas num veículo é necessário ter em contas as variáveis ambientais, que não parece ser o caso (o mar nem sempre é calmo), e acima de tudo o custo total de tal veículo, que num futuro próximo nunca iria deixar de ser visto como um gadget muiiitoooo caro.
sejamos realistas, para as renováveis poderem competir com as clássicas têm que ser rentabilizadas a curto prazo ( idealmente abaixo de 5 anos para pequenos investimentos e 10 anos para mais avultados), o que exige condições específicas que a tecnologia não consegue resolver neste momento a baixo custo.
seria melhor pensar em soluções de continuidade com os sistemas actuais ( como o biodiesel e biocombustíveis) num curto prazo e depois pensar daqui a muitos anos em outras tecnologias (pilhas de combustível, hidrogénio, ultracondensadores), pois numa guerra muitas vezes quem vai à frente à abatido.
boa tentativa, mas como já disseram põe os pés na terra...
é muito engraçado em combinar várias fontes de energia para a produção de energia mas num veículo é necessário ter em contas as variáveis ambientais, que não parece ser o caso (o mar nem sempre é calmo), e acima de tudo o custo total de tal veículo, que num futuro próximo nunca iria deixar de ser visto como um gadget muiiitoooo caro.
sejamos realistas, para as renováveis poderem competir com as clássicas têm que ser rentabilizadas a curto prazo ( idealmente abaixo de 5 anos para pequenos investimentos e 10 anos para mais avultados), o que exige condições específicas que a tecnologia não consegue resolver neste momento a baixo custo.
seria melhor pensar em soluções de continuidade com os sistemas actuais ( como o biodiesel e biocombustíveis) num curto prazo e depois pensar daqui a muitos anos em outras tecnologias (pilhas de combustível, hidrogénio, ultracondensadores), pois numa guerra muitas vezes quem vai à frente à abatido.
boa tentativa, mas como já disseram põe os pés na terra...
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gerador - energia solar, eolica, ondas e correntes marítimas
mto obrigado pela opinião.
de ressalvar que, é uma ideia ainda sem um projecto e sem escalas reais.
no referido site, estão lá os links de esboços das varias aplicações possíveis da referida invenção. no entanto a 1ª aplicação será a produção de energia mecãnica convertível em electricidade e outros tipos.
a possibilidade de adaptação como navio auto-suficiente é uma mera hipótese secundária, que poderá ser colocada no futuro e apenas, talvez, como navios de fornecimento de energia a outros navios.
no entanto, o funcionamento básico, de forma + ecológica funciona através do atrito de deslocamento em direcção inversa á das correntes. a utilização de ancoras permitirão "recolher" de forma directa a energia de forma directa, do vento, sol, ondas e correntes marítimas existente no mar.
tenho uma apresentação que posso enviar, conforme menciono no referido site.
obrigado
de ressalvar que, é uma ideia ainda sem um projecto e sem escalas reais.
no referido site, estão lá os links de esboços das varias aplicações possíveis da referida invenção. no entanto a 1ª aplicação será a produção de energia mecãnica convertível em electricidade e outros tipos.
a possibilidade de adaptação como navio auto-suficiente é uma mera hipótese secundária, que poderá ser colocada no futuro e apenas, talvez, como navios de fornecimento de energia a outros navios.
no entanto, o funcionamento básico, de forma + ecológica funciona através do atrito de deslocamento em direcção inversa á das correntes. a utilização de ancoras permitirão "recolher" de forma directa a energia de forma directa, do vento, sol, ondas e correntes marítimas existente no mar.
tenho uma apresentação que posso enviar, conforme menciono no referido site.
obrigado
Última edição por FERNANDO PEREIRA em sexta nov 02, 2007 12:46 pm, editado 4 vezes no total.
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gerador - de energia eólica, solar, ondas e correntes
a plataforma fixa produtora ou geradora de energia, resultante da adaptação da presente invenção representada nos desenhos 11/13 e 12/13. produz ou converte a energia do vento, do sol, das ondas e correntes marítimas da mesma forma acima descrita, para elevar a água do oceano, mar, rio, lago, albufeira de barragem, para um depósito situado a um nível superior, imediatamente acima da(s) turbina(s) que captam a energia para alimentar o(s) gerador(es) de electricidade, ar comprimido, hidrogénio ou outros. a transferência da energia é efectuada através de cabos ou tubos submersos até terra para ser ejectada na rede de distribuição.
o controlo da operação poderá ser feita automaticamente ou por controlo remoto.
http://fpereirainventor.no.sapo.pt/
o controlo da operação poderá ser feita automaticamente ou por controlo remoto.
http://fpereirainventor.no.sapo.pt/
Última edição por FERNANDO PEREIRA em domingo out 28, 2007 10:32 pm, editado 2 vezes no total.
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gerador - energia solar, eolica, ondas e correntes marítimas
resultados estimados:
gerador das ondas:
- as bóias de absorção, com 1200 kg de peso, cada, com 0,6 m3 de ar e ligada a um contrapeso de 500 kg na outra extremidade do cabo de ligação. o movimento das ondas de sentido ascendente e descendente faz rodar as polis unidireccionais de transmissão que accionam um gerador eléctrico, compressor de ar ou outra energia.
os 100 geradores serão instalados nos 4 lados da máquina/embarcação dispostos por duas filas.
- altura das ondas = 0,40 m (0,80 movimento ascendente e descendente);
- frequência das ondas = 1 de 3 em 3 segundos.
- trabalho aproximado = (500kgx1,2 (densidade da agua do mar) x 0,80 x 9,8)
/3(3 segundos)x3600=564,48 kw x 100=56448 kw hora (atrito de 90%).
gerador eólico:
- a turbina eólica multidireccional de eixo vertical, com escudo aerodinâmico ao retorno das suas três pás. está pensada para superar o rendimento das actuais. as suas três pás permitem fazer um movimento de inclinação de forma descontinuada, permitindo assim recuperar a energia perdida da inclinação pelos geradores das ondas.
- medidas da turbina eólica = 20m de altura 15m de diâmetro;
- velocidade do vento considerada = 3 m por segundo;
- trabalho= 150m3x1,225x3x9,80x3600 = 13586 kw hora (atrito de 30,14%).
painéis fotovoltaicos:
- partindo de uma rectificação que dá cerca de 480 w/m3 p/dia(3,5 horas de sol útil) obtêm-se 20 w/h por m2.
- trabalho= 900m2-250 m2(“sombra”)= 650 m2 x 20 w= 13 kw/h.
gerador das correntes marítimas:
- o gerador das correntes marítimas está submerso em 50%. o atrito da corrente ao passar pela metade da turbina submersa fá-la rodar, gerando assim energia convertível em ar comprimido, electricidade, hidrogénio ou outro tipo de energia.
- na entrada da corrente marítima existe uma placa amovível de regulação do caudal, de 2 m a 4 m, de forma a aumentar a pressão do mesmo e consequente aumento da produção energética.
- turbina das correntes marítimas = 15 m de largura por 4 m de diâmetro;
- velocidade da corrente marítima = 1m por segundo(3,600kms/hora)
- amplitude da placa de regulação do caudal = de 2 m a 4 m;
- trabalho= 48000 kg (densidade do mar 1,2)x1x9,8x3600=169344 kw hora.
considerando-se atritos na ordem dos 90% no gerador das correntes e nos geradores das ondas, sem calcular os perímetros dos geradores eólicos e das correntes, (2rxpi) totalizam = 227.749 kw/h.
- a fixação das unidades móveis poderá ser feita através da utilização das âncoras autónomas ecológicas que fixam as unidades móveis ao solo subaquático, o trabalho aproximado de cada unidade, será de 227.749 kw/h, considerando-se, na pior das hipóteses, apenas 10% de aproveitamento da produção bruta, turbina das correntes e geradores das ondas (90% de atrito) resultando um rendimento bruto estimado de € 18.219,92 hora e cerca de € 158.731.943,04 anuais (€ 0,08 kw/h).
- a ideia principal é produzir, aproximadamente, 2.960.737 kw/h, suficientes para fornecer electricidade a vários milhares de habitações, através do funcionamento conjunto de 12 unidades móveis, que se fixam ao solo subaquático através das âncoras autónomas ecológicas, e uma plataforma fixa que recebe a energia produzida pelas unidades móveis e também produz energia: plataforma fixa e geradores móveis
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gerador das ondas:
- as bóias de absorção, com 1200 kg de peso, cada, com 0,6 m3 de ar e ligada a um contrapeso de 500 kg na outra extremidade do cabo de ligação. o movimento das ondas de sentido ascendente e descendente faz rodar as polis unidireccionais de transmissão que accionam um gerador eléctrico, compressor de ar ou outra energia.
os 100 geradores serão instalados nos 4 lados da máquina/embarcação dispostos por duas filas.
- altura das ondas = 0,40 m (0,80 movimento ascendente e descendente);
- frequência das ondas = 1 de 3 em 3 segundos.
- trabalho aproximado = (500kgx1,2 (densidade da agua do mar) x 0,80 x 9,8)
/3(3 segundos)x3600=564,48 kw x 100=56448 kw hora (atrito de 90%).
gerador eólico:
- a turbina eólica multidireccional de eixo vertical, com escudo aerodinâmico ao retorno das suas três pás. está pensada para superar o rendimento das actuais. as suas três pás permitem fazer um movimento de inclinação de forma descontinuada, permitindo assim recuperar a energia perdida da inclinação pelos geradores das ondas.
- medidas da turbina eólica = 20m de altura 15m de diâmetro;
- velocidade do vento considerada = 3 m por segundo;
- trabalho= 150m3x1,225x3x9,80x3600 = 13586 kw hora (atrito de 30,14%).
painéis fotovoltaicos:
- partindo de uma rectificação que dá cerca de 480 w/m3 p/dia(3,5 horas de sol útil) obtêm-se 20 w/h por m2.
- trabalho= 900m2-250 m2(“sombra”)= 650 m2 x 20 w= 13 kw/h.
gerador das correntes marítimas:
- o gerador das correntes marítimas está submerso em 50%. o atrito da corrente ao passar pela metade da turbina submersa fá-la rodar, gerando assim energia convertível em ar comprimido, electricidade, hidrogénio ou outro tipo de energia.
- na entrada da corrente marítima existe uma placa amovível de regulação do caudal, de 2 m a 4 m, de forma a aumentar a pressão do mesmo e consequente aumento da produção energética.
- turbina das correntes marítimas = 15 m de largura por 4 m de diâmetro;
- velocidade da corrente marítima = 1m por segundo(3,600kms/hora)
- amplitude da placa de regulação do caudal = de 2 m a 4 m;
- trabalho= 48000 kg (densidade do mar 1,2)x1x9,8x3600=169344 kw hora.
considerando-se atritos na ordem dos 90% no gerador das correntes e nos geradores das ondas, sem calcular os perímetros dos geradores eólicos e das correntes, (2rxpi) totalizam = 227.749 kw/h.
- a fixação das unidades móveis poderá ser feita através da utilização das âncoras autónomas ecológicas que fixam as unidades móveis ao solo subaquático, o trabalho aproximado de cada unidade, será de 227.749 kw/h, considerando-se, na pior das hipóteses, apenas 10% de aproveitamento da produção bruta, turbina das correntes e geradores das ondas (90% de atrito) resultando um rendimento bruto estimado de € 18.219,92 hora e cerca de € 158.731.943,04 anuais (€ 0,08 kw/h).
- a ideia principal é produzir, aproximadamente, 2.960.737 kw/h, suficientes para fornecer electricidade a vários milhares de habitações, através do funcionamento conjunto de 12 unidades móveis, que se fixam ao solo subaquático através das âncoras autónomas ecológicas, e uma plataforma fixa que recebe a energia produzida pelas unidades móveis e também produz energia: plataforma fixa e geradores móveis
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Última edição por FERNANDO PEREIRA em segunda out 29, 2007 12:46 am, editado 3 vezes no total.
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boa noite, fernando pereira" com um pouco de calma e bom senso e aconversar é que nós nos entendemos, acha mesmo necessario o dialogo que faz chegar!
estamos a debater a sua teoria e asua ideia e não a chegar a este ponto:
somos uma comunidade e como tal um pouco de compreenção uns pelos os outros é que fez o que este forum é hoje.
obrigado!
estamos a debater a sua teoria e asua ideia e não a chegar a este ponto:
agradeço um pouco de moderação.pronto eu confesso, eu vou comprar uns pacotinhos de energia eléctrica em pó, na drogaria ali da esquina.
somos uma comunidade e como tal um pouco de compreenção uns pelos os outros é que fez o que este forum é hoje.
obrigado!
40595 a bordo de uma Vectrix.
Procuro pontos de carga para veículos eléctricos, contacte-me! 915001177
Mapa dos pontos de carga
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nao vos enerveis por favor !
tentai procurar um certo equilibrio entre a fisica .e o desconhecido a ciencia nao responde a todos os fenomenos existentes mas todos os fenomenos existentes tem uma explicaçao
se existem cientificos presentes neste forum é sinal de vontade de avançar !demos todos o contributo sem se ofender-mos !
tanto os cientificos como o grande publico sabemos que ha muita coisa e hipoteses de salvar o planeta da puluiçao falta juntar os conhecimentos logicos caminhemos no mesmo sentido sem atropelos nem acidentes as (vias sao largas )
estamos na pascoa (perdo-ai e sereis perdoados)
tentai procurar um certo equilibrio entre a fisica .e o desconhecido a ciencia nao responde a todos os fenomenos existentes mas todos os fenomenos existentes tem uma explicaçao
se existem cientificos presentes neste forum é sinal de vontade de avançar !demos todos o contributo sem se ofender-mos !
tanto os cientificos como o grande publico sabemos que ha muita coisa e hipoteses de salvar o planeta da puluiçao falta juntar os conhecimentos logicos caminhemos no mesmo sentido sem atropelos nem acidentes as (vias sao largas )
estamos na pascoa (perdo-ai e sereis perdoados)
• A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural, e é o resultado de um sentimento inato do homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador.
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fernando pereira, com esta arrogância de certeza que não vais ao lado nenhum. parece que nem precisas de ter conhecimentos suficientes para fazer milagres. mas este departamento não é aqui, fica lá pelos cantos da fátima. por isso fica bem e continua com o teu trabalho absolutamente ingénuo e inútil.
Um abraço
Hynek
Associado n.º 8 da
Associação NovaEnergia.net
Hynek
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- Membro Silver
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várias questões sobre a respota que o sr fernando pereira deu:
- se a máquina se desloca, evitando o mau tempo, como é que transfere a energia electrica para a rede de consumo se não é viável acumular grandes quantidades de energia electrica pelo menos por enquanto) ? se esse não é o objectivo, neste momento a produção de h2 por electrolise ainda não consegue competir em termos de preço com as fontes não renováveis (estes dados podem ser antigos), e para um veículo, temos o problema da densidade energética da fonte, que leva a que em termos de potencia dimensão o rácio seja muito pequeno. qual o objectivo financeiro final?
- a construção de quintas eólicas perto da costa revelou-se um pequeno flop. a corrosão e as condições do mar levam a cuidados de manutenção muito mais elevados em consideração às congéneres terrestres, e de execução técnica mais dificil. a ligação das torres à rede revelou-se também algo complexa. como resolveu estas questões?
- o aproveitamento da energia das ondas é uma optima ideia, mas a estabilidade que necessitam os geradores eólicos não põem em questão o aproveitamento das ondas mais elevadas e com maior interesse energético? como é que a altura que os geradores eólicos precisam é compensada ? (eu não sou engenheiro naval, mas quando a estrutura é alta o centro de gravidade altera-se, deixando de estar a nível das águas do mar. quando isso acontece o risco da estrutura virar é elevado. já que conhece bem as plataformas petroliferas sabe que elas são quase como um icebergue, uma grande parte da estrutura está baixo de água).
ao contrário que possa parecer não é arrogancia que está atrás destas questões.
a questão da viabilidade económica é colocada porque como sabe as energias alternativas são subsidiadas, mas esta situação não se pode prolongar de forma indefenida, daí que novos projectos devem ter atenção a esta questão, e partir do facto que vão competir directamente com as fontes de energia clássicas muito mais baratas em pé de igualdade (não sei se se recorda da questão do corte do subsídio da energia produzida pela central de serpa).
estas questões e comentários podem ser duros para quem deliniou um projecto e pensa que todas as lacunas estão preenchidas. isto por dois motivos, o primeiro e mais frequente é não conseguir passar totalmente a mensagem. o segundo é "não termos os pés acentes na terra", isto é, não conhecermos toda a realidade das questões e o verdadeiro interesse prático das nossas aplicações.
o que afirmo, faço-o de conhecimento próprio e de feedback que tive de outros foruns em relação a projectos que tive. foi dificil aceitar algumas críticas, mas a verdade é que tinham algum fundo de razão, e a tentação de levar questões técnias para resolver na prática é grande, mas muito perigosa.
não pensem que considero o seu trabalho inútil, é útil para abrir novas discussões e novas oprtunidades.
ps
tenha cuidado com a linguagem, porque ninguém o ofendeu, e os putos e os gaiatos que você refere podem ter já um currículo e conhecimentos mais importante. a internet é uma caixa de surpresas.
- se a máquina se desloca, evitando o mau tempo, como é que transfere a energia electrica para a rede de consumo se não é viável acumular grandes quantidades de energia electrica pelo menos por enquanto) ? se esse não é o objectivo, neste momento a produção de h2 por electrolise ainda não consegue competir em termos de preço com as fontes não renováveis (estes dados podem ser antigos), e para um veículo, temos o problema da densidade energética da fonte, que leva a que em termos de potencia dimensão o rácio seja muito pequeno. qual o objectivo financeiro final?
- a construção de quintas eólicas perto da costa revelou-se um pequeno flop. a corrosão e as condições do mar levam a cuidados de manutenção muito mais elevados em consideração às congéneres terrestres, e de execução técnica mais dificil. a ligação das torres à rede revelou-se também algo complexa. como resolveu estas questões?
- o aproveitamento da energia das ondas é uma optima ideia, mas a estabilidade que necessitam os geradores eólicos não põem em questão o aproveitamento das ondas mais elevadas e com maior interesse energético? como é que a altura que os geradores eólicos precisam é compensada ? (eu não sou engenheiro naval, mas quando a estrutura é alta o centro de gravidade altera-se, deixando de estar a nível das águas do mar. quando isso acontece o risco da estrutura virar é elevado. já que conhece bem as plataformas petroliferas sabe que elas são quase como um icebergue, uma grande parte da estrutura está baixo de água).
ao contrário que possa parecer não é arrogancia que está atrás destas questões.
a questão da viabilidade económica é colocada porque como sabe as energias alternativas são subsidiadas, mas esta situação não se pode prolongar de forma indefenida, daí que novos projectos devem ter atenção a esta questão, e partir do facto que vão competir directamente com as fontes de energia clássicas muito mais baratas em pé de igualdade (não sei se se recorda da questão do corte do subsídio da energia produzida pela central de serpa).
estas questões e comentários podem ser duros para quem deliniou um projecto e pensa que todas as lacunas estão preenchidas. isto por dois motivos, o primeiro e mais frequente é não conseguir passar totalmente a mensagem. o segundo é "não termos os pés acentes na terra", isto é, não conhecermos toda a realidade das questões e o verdadeiro interesse prático das nossas aplicações.
o que afirmo, faço-o de conhecimento próprio e de feedback que tive de outros foruns em relação a projectos que tive. foi dificil aceitar algumas críticas, mas a verdade é que tinham algum fundo de razão, e a tentação de levar questões técnias para resolver na prática é grande, mas muito perigosa.
não pensem que considero o seu trabalho inútil, é útil para abrir novas discussões e novas oprtunidades.
ps
tenha cuidado com a linguagem, porque ninguém o ofendeu, e os putos e os gaiatos que você refere podem ter já um currículo e conhecimentos mais importante. a internet é uma caixa de surpresas.
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já fui daqui a marrocos com 1 litro de gasolina. já vi um navio de cruzeiro que consome 50% da energia dos equivalentes, e não consome menos porque a prioridade é o conforto dos passageiros. é fácil de imaginar o que aconteceria à agua de uma piscina se o convés tivesse adornado a 45ºos navios auto-suficentes (falo s qualquer tipo d fundamentos), penso q será dificil serem-no a 100%
neste capitulo já muito se inventou. infelizmente o parque de motos de água das famílias portuguesas é muito superior ao das embarcações de vela ligeira, embora o custo seja muito superior.
já vi, na suissa um barco de travessia de passageiros que utiliza apenas a força da corrente para atravessar um dos maiores rios da europa, e isto usando apenas a imaginação e as leis da física.
devíamos talvez pensar mais um pouco nos outros, no ambiente, e na forma como educamos os nossos filhos. uma tarde de vela em qualquer rio ou albufeira, com a familia, proporciona uma boa conversa, diversas lições sobre física, biologia, geologia, meteorologia, coordenação e trabalho em grupo e não provoca nenhum impacto ambiental nem incomoda ninguém. não quero insistir em mudar o tema a uma conversa que se está a tornar agreste, mas marear as velas de uma embarcação, distribuir o peso da tripulação, escolher o melhor rumo, aproveitar as variações de intensidade e de direcção de um vento no sentido de realizar trabalho, (nem que seja por prazer) chegar onde queremos (mesmo que não tenhamos destino) é um supremo acto de inteligencia e um prazer quase esquecido dos tempos em que aproveitávamos o que a natureza dava, em vez de a forçar a dar-nos o que nós queremos.
experimentem! uma pequena embarcação usada não custa muito dinheiro, nem dá muita manutenção e sobretudo não consome 25 litros por hora. talvez um dia possamos fazer um passeio pela bela costa portuguesa em embarcações à vela e movidas a oleo vegetal quiçá para lembrar ao governo que o iva sobre os veículos ecológicos devia ser apenas 12%
p/s: solução de continuidade significa exactamente o contrário do que parece. surge quando uma qualquer situação se "dissolve" e deixa de existir, e não quando se resolve um problema.
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a adaptação como embarcação produtora de energia, que de forma e funcionamento idênticos aos acima descritos, converterá a energia do vento (desenhos 3/13 e 4/13), solar (painéis fotovoltaicos já existentes) e das ondas marítimas (desenhos 5/13 e 6/13) que é utilizada para propulsionar a embarcação no deslocamento em sentido inverso ao das correntes marítimas, e cujo o atrito, resultante é utilizado, com o aumento do caudal controlado, através de uma turbina colocada ao seu centro e submersa em 50%, para alimentar os geradores de ar comprimido, electricidade, hidrogénio ou utilizando o acumulador de energia mecânica ecológico para armazenar a energia (21 do desenho 9/13) e fazendo a portagem num porto preparado para receber, converter e distribuir a energia quando os depósitos estiverem cheios.
da mesma forma, é também viável, a sua adaptação, como embarcações auto-suficientes energeticamente, fábrica de hidrogénio, navios de transporte de passageiros, navios de transporte de carga, navios de fornecimento energético a outros navios, navios de abastecimento de energia e água potável para socorro a catástrofes humanitárias. a embarcação faria a recarga da energia de propulsão através do fundeamento ou ancoragem, utilizando a âncora autónoma ecológica, e continuaria a sua viagem de seguida.
http://fpereirainventor.no.sapo.pt/
da mesma forma, é também viável, a sua adaptação, como embarcações auto-suficientes energeticamente, fábrica de hidrogénio, navios de transporte de passageiros, navios de transporte de carga, navios de fornecimento energético a outros navios, navios de abastecimento de energia e água potável para socorro a catástrofes humanitárias. a embarcação faria a recarga da energia de propulsão através do fundeamento ou ancoragem, utilizando a âncora autónoma ecológica, e continuaria a sua viagem de seguida.
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Última edição por FERNANDO PEREIRA em domingo out 28, 2007 10:33 pm, editado 2 vezes no total.
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estás enganado, eu até fui muito moderado perante a babuseira que colocaste aqui. eu trabalho nas energias renováveis bastante anos, sei do que estou falar. sei como coisas funcionam e porquê. e sei que tu nem fazes ideia do que estás falar. pediste opinião, dei-ta. foi uma forma provocatória? foi a forma mais subtil possível perante tamanha ignorância, que demonstraste.
não vale pena perder mais tempo contigo.
mais um conselho: modera-te ou serás moderado!
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Um abraço
Hynek
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acho que quem inventa tem que ter um pouco os pés na terra
não digo isto para desmoralizar nem criticar o projecto na sua essência, mas acho que quando se apresentam ideias, projectos é necessário ser algo mais realista
estou a tentar melhorar o teu projecto, não a destruí-lo...
sonhar é bonito, mas os sonhos não comandam a energia.
porque também posso "inventar" geradores sem elementos mecanicos e que aproveitam a energia das ondas, deixando o trabalho díficil para os outros. e no final o gerador é apenas uma ideia pouco viável.não é um projecto com o rigor de aplicação técnica necessário á sua concretização,
não digo isto para desmoralizar nem criticar o projecto na sua essência, mas acho que quando se apresentam ideias, projectos é necessário ser algo mais realista
a estrutura não sofre efeitos de torção?, desperdício de energia (eólica->mecânica->ondas->electricidade) ou percebi mal?, e não prejudica a ancoragem?, e a estabilidade das ligações à rede de energia? e a manutenção de tal sistema? e o impacto no rendimento dos paineis solares? e tem efeito aditivo às ondas naturais ou subtrativo? se aditivo como é que se controla a oscilação em termos de direcção e sentido? e o controlo da estrutura com angulos de 45º? e a oscilação funciona quando o mar está mais agitado? não há contradição entretem 3 pás porque a rotação da trubina provocará um movimento oscilante,
e a oscilação?nã será necessário comprar comprimidos para o enjoo
estou a tentar melhorar o teu projecto, não a destruí-lo...
sonhar é bonito, mas os sonhos não comandam a energia.
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jeanuc,
as tuas observações são absolutamente válidas, concordo plenamente com tudo o que escreveste o que toca a parte técnica.
como bem definiste, o problema principal é a densidade da energia. depois vida útil e despesas de manutenção, segue a o problema de qualidade de energia produzida (não valia pena usar energia barata se me der cabo de 4 frigoríficos e tv's por ano), de transporte da energia, etc... tudo somado, resolver todos os problemas relacionados custaria um dinheirão que não seria possível amortizar em 100 anos. a vida útil de uma estrutura desta não deve ser superior a 15 anos.
a diferença entre sonhar e inventar é abismal. um inventor tem obrigação de conhecer bem o que já foi inventado no ramo e como funciona. por isso tem de adquirir os conhecimentos necessários para poder reavaliar, alterar, desenvolver, inventar.
um sonhador pode sonhar com elefantes voadores sem se preocupar com mais nada. isso não tem utilidade nenhuma, nem futuro.
os inventos não surgem dos sonhos, sem mais nada. os inventos baseiam-se em largos conhecimentos que estão, hoje em dia, à distância de um click. baseiam-se também nas experiências necessárias para confirmar as ideias previamente desenvolvidas e calculadas. invenção é, hoje em dia, um trabalho duro, muito especializado. só pode ser feito, para ter resultados práticos, pelas pessoas devidamente instruídas, conhecedoras da complexidade da questão. sem isso é só pura perda de tempo.
as tuas observações são absolutamente válidas, concordo plenamente com tudo o que escreveste o que toca a parte técnica.
como bem definiste, o problema principal é a densidade da energia. depois vida útil e despesas de manutenção, segue a o problema de qualidade de energia produzida (não valia pena usar energia barata se me der cabo de 4 frigoríficos e tv's por ano), de transporte da energia, etc... tudo somado, resolver todos os problemas relacionados custaria um dinheirão que não seria possível amortizar em 100 anos. a vida útil de uma estrutura desta não deve ser superior a 15 anos.
a diferença entre sonhar e inventar é abismal. um inventor tem obrigação de conhecer bem o que já foi inventado no ramo e como funciona. por isso tem de adquirir os conhecimentos necessários para poder reavaliar, alterar, desenvolver, inventar.
um sonhador pode sonhar com elefantes voadores sem se preocupar com mais nada. isso não tem utilidade nenhuma, nem futuro.
os inventos não surgem dos sonhos, sem mais nada. os inventos baseiam-se em largos conhecimentos que estão, hoje em dia, à distância de um click. baseiam-se também nas experiências necessárias para confirmar as ideias previamente desenvolvidas e calculadas. invenção é, hoje em dia, um trabalho duro, muito especializado. só pode ser feito, para ter resultados práticos, pelas pessoas devidamente instruídas, conhecedoras da complexidade da questão. sem isso é só pura perda de tempo.
Um abraço
Hynek
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inventar não é um acto que está só sujeito ao seu querer ou à imaginação, é um acto de varios procedimentos, regidos por legislação.
deixo em seguida alguns excertos do código de propriedade industrial que podem ajudá-lo a compreender o conceito oficial e institucional de uma invenção. embora a patente de determinada invenção, só por si, não seja garantia de alcance dos resultados pretendidos, no entanto houve um exame sobre a novidade, aplicabilidade técnica e industrial da minha invenção.
artigo 51.o
objecto
1 — podem ser objecto de patente as invenções novas, implicando actividade inventiva, se forem susceptíveis
de aplicação industrial, mesmo quando incidam sobre um produto composto de matéria biológica, ou que contenha matéria biológica, ou sobre um processo que permita
produzir, tratar ou utilizar matéria biológica. 2 — podem obter-se patentes para quaisquer invenções,
quer se trate de produtos ou processos, em todos os domínios da tecnologia, desde que essas invenções
respeitem o que se estabelece no número anterior. 3 — podem igualmente ser objecto de patente os processos
novos de obtenção de produtos, substâncias ou composições já conhecidos. 4 — a protecção de uma invenção que respeite as condições estabelecidas no n.o 1 pode ser feita, por opção do requerente, a título de patente ou de modelo de utilidade. 5 — a mesma invenção pode ser objecto, simultânea
ou sucessivamente, de um pedido de patente e de um pedido de modelo de utilidade.(…)
artigo 56.o
estado da técnica
1 — o estado da técnica é constituído por tudo o que, dentro ou fora do país, foi tornado acessível ao
público antes da data do pedido de patente, por descrição, utilização ou qualquer outro meio.
2 — é igualmente considerado como compreendido no estado da técnica o conteúdo dos pedidos de patentes
e de modelos de utilidade requeridos em data anterior à do pedido de patente, para produzir efeitos em portugal e ainda não publicados.
artigo 68.o
exame da invenção
1 — o instituto nacional da propriedade industrial promove o exame da invenção, considerando todos os
elementos constantes do processo. 2 — não havendo oposição, faz-se relatório do exame no prazo de três meses a contar da publicação do pedido no boletim da propriedade industrial.3 — havendo oposição, o relatório é elaborado no prazo de três meses a contar da apresentação da última peça processual a que se refere o artigo 17.o n.o 54 — 5 de março de 2003 diário da república — i série-a 1515
4 — se, do exame, se concluir que a patente pode ser concedida, é publicado o respectivo aviso no boletim
da propriedade industrial (…)
artigo 73.o
motivos de recusa
1 — para além do que se dispõe no artigo 24.o, a patente é recusada quando: a) a invenção carecer de novidade, actividade inventiva ou não for susceptível de aplicação industrial; b) o seu objecto se incluir na previsão dos artigos 52.o ou 53.o; c) a epígrafe ou título dado à invenção abranger objecto diferente, ou houver divergência entre a descrição e desenhos e os respectivos duplicados; d) o seu objecto não for descrito de maneira que permita a execução da invenção por qualquer pessoa competente na matéria;
e) for considerada desenho ou modelo pela sua descrição e reivindicações; f) houver infracção ao disposto nos artigos 58.o ou 59.o 2 — no caso previsto na alínea do número anterior, em vez da recusa da patente pode ser concedida a transmissão total ou parcial a favor do interessado, se este a tiver pedido. (…)
um abraço e bons negócios verdes
deixo em seguida alguns excertos do código de propriedade industrial que podem ajudá-lo a compreender o conceito oficial e institucional de uma invenção. embora a patente de determinada invenção, só por si, não seja garantia de alcance dos resultados pretendidos, no entanto houve um exame sobre a novidade, aplicabilidade técnica e industrial da minha invenção.
artigo 51.o
objecto
1 — podem ser objecto de patente as invenções novas, implicando actividade inventiva, se forem susceptíveis
de aplicação industrial, mesmo quando incidam sobre um produto composto de matéria biológica, ou que contenha matéria biológica, ou sobre um processo que permita
produzir, tratar ou utilizar matéria biológica. 2 — podem obter-se patentes para quaisquer invenções,
quer se trate de produtos ou processos, em todos os domínios da tecnologia, desde que essas invenções
respeitem o que se estabelece no número anterior. 3 — podem igualmente ser objecto de patente os processos
novos de obtenção de produtos, substâncias ou composições já conhecidos. 4 — a protecção de uma invenção que respeite as condições estabelecidas no n.o 1 pode ser feita, por opção do requerente, a título de patente ou de modelo de utilidade. 5 — a mesma invenção pode ser objecto, simultânea
ou sucessivamente, de um pedido de patente e de um pedido de modelo de utilidade.(…)
artigo 56.o
estado da técnica
1 — o estado da técnica é constituído por tudo o que, dentro ou fora do país, foi tornado acessível ao
público antes da data do pedido de patente, por descrição, utilização ou qualquer outro meio.
2 — é igualmente considerado como compreendido no estado da técnica o conteúdo dos pedidos de patentes
e de modelos de utilidade requeridos em data anterior à do pedido de patente, para produzir efeitos em portugal e ainda não publicados.
artigo 68.o
exame da invenção
1 — o instituto nacional da propriedade industrial promove o exame da invenção, considerando todos os
elementos constantes do processo. 2 — não havendo oposição, faz-se relatório do exame no prazo de três meses a contar da publicação do pedido no boletim da propriedade industrial.3 — havendo oposição, o relatório é elaborado no prazo de três meses a contar da apresentação da última peça processual a que se refere o artigo 17.o n.o 54 — 5 de março de 2003 diário da república — i série-a 1515
4 — se, do exame, se concluir que a patente pode ser concedida, é publicado o respectivo aviso no boletim
da propriedade industrial (…)
artigo 73.o
motivos de recusa
1 — para além do que se dispõe no artigo 24.o, a patente é recusada quando: a) a invenção carecer de novidade, actividade inventiva ou não for susceptível de aplicação industrial; b) o seu objecto se incluir na previsão dos artigos 52.o ou 53.o; c) a epígrafe ou título dado à invenção abranger objecto diferente, ou houver divergência entre a descrição e desenhos e os respectivos duplicados; d) o seu objecto não for descrito de maneira que permita a execução da invenção por qualquer pessoa competente na matéria;
e) for considerada desenho ou modelo pela sua descrição e reivindicações; f) houver infracção ao disposto nos artigos 58.o ou 59.o 2 — no caso previsto na alínea do número anterior, em vez da recusa da patente pode ser concedida a transmissão total ou parcial a favor do interessado, se este a tiver pedido. (…)
um abraço e bons negócios verdes
Última edição por FERNANDO PEREIRA em segunda out 29, 2007 12:48 am, editado 1 vez no total.
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sonhar é bonito, mas os sonhos não comandam a energia.
è bem verdade mto bem!
os elementos mecânicos estão lá mas sem a escala rigorosa de optimização do seu funcionamento.
a estretura sofrerá os efeitos normais ao que estará sujeita, assim como as pontes, montanhas russas, aerogeradores instalados nos mares, e outras estruturas marítimas ou terrestes bem mais complexas com grande capacidade de resistência. nessa altura entram em acção os especialistas para resolver esses problemas de adaptabilidade com o rigor técnico necessário, como tem sido normal em toda a história.
quanto a contradições, dialecticamente falando, fazem sempre parte integrante de todoo processo evolutivo.
em suma tem de ser feito um prótotipo para estudar a melhor adaptação prática e os seus reais resultados.
já agora aproveito para perguntar a este fórum se a minha turbina eólica de eixo vertical com escudo aerodinâmico ao retorno das pás, não poderá atenuar a lei de betz??
mtas gracias e bons negócios oleosamente verdes.
è bem verdade mto bem!
os elementos mecânicos estão lá mas sem a escala rigorosa de optimização do seu funcionamento.
a estretura sofrerá os efeitos normais ao que estará sujeita, assim como as pontes, montanhas russas, aerogeradores instalados nos mares, e outras estruturas marítimas ou terrestes bem mais complexas com grande capacidade de resistência. nessa altura entram em acção os especialistas para resolver esses problemas de adaptabilidade com o rigor técnico necessário, como tem sido normal em toda a história.
quanto a contradições, dialecticamente falando, fazem sempre parte integrante de todoo processo evolutivo.
em suma tem de ser feito um prótotipo para estudar a melhor adaptação prática e os seus reais resultados.
já agora aproveito para perguntar a este fórum se a minha turbina eólica de eixo vertical com escudo aerodinâmico ao retorno das pás, não poderá atenuar a lei de betz??
mtas gracias e bons negócios oleosamente verdes.
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por exemplo este parágrafo é perfeitamente aplicável à tua "invenção"
1 — para além do que se dispõe no artigo 24.o, a patente é recusada quando: a) a invenção carecer de novidade, actividade inventiva ou não for susceptível de aplicação industrial;
1 — para além do que se dispõe no artigo 24.o, a patente é recusada quando: a) a invenção carecer de novidade, actividade inventiva ou não for susceptível de aplicação industrial;
Um abraço
Hynek
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a lei de betz diz que só se pode converter menos de 16/27 (59%) da energia cinética em energia mecânica ao utilizar um aerogerador.
realmente não vejo como se pode atenuar essa lei com algum escudo (no link, além do texto, que diz pouca coisa, não há acesso a mais nada). a densidade da energia contida no vento é baixa, volumes grandes, tentar aumentar a rentabilidade do aerogerador desta forma não é viável. nem na terra, onde as condições são melhores.
esta problemática está resolvida nas turbinas hidráulicas, onde é usado um tubo de aspiração (uma espécie do tubo cónico) para diminuir a velocidade do caudal de água à jusante da turbina. a energia de sucção aumenta a queda útil do aproveitamento.
se isso fosse possível e economicamente viável nos aerogeradores, seria possível aumentar a velocidade do ar que passa pelas pás aumentando a rendibilidade.
realmente não vejo como se pode atenuar essa lei com algum escudo (no link, além do texto, que diz pouca coisa, não há acesso a mais nada). a densidade da energia contida no vento é baixa, volumes grandes, tentar aumentar a rentabilidade do aerogerador desta forma não é viável. nem na terra, onde as condições são melhores.
esta problemática está resolvida nas turbinas hidráulicas, onde é usado um tubo de aspiração (uma espécie do tubo cónico) para diminuir a velocidade do caudal de água à jusante da turbina. a energia de sucção aumenta a queda útil do aproveitamento.
se isso fosse possível e economicamente viável nos aerogeradores, seria possível aumentar a velocidade do ar que passa pelas pás aumentando a rendibilidade.
Um abraço
Hynek
Associado n.º 8 da
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